Por Suzanne Lie PhD
Em 22 de setembro de 2012
Mytre e os
Arcturianos
MYTRE FALA:
Queridos da Terra, obrigado por se unirem a mim na Nave Mãe
Arcturiana.
Mais tarde, na minha história, eu compartilharei com vocês
a alegria de nossa Ascensão Pleiadiana, que foi há muito tempo atrás do seu
tempo terreno.
Mas, visto que agora eu ressoo acima das limitações do
tempo, eu posso calibrar minha consciência multidimensional a qualquer zona de
tempo ou frequência de realidade.
De fato, eu comecei a aprender esta habilidade de calibrar
minha consciência a bordo desta mesma Nave Mãe.
Seres Pentadimensional na Nave
Mãe
Antes de eu começar nosso tour pelas seções
hexadimensionais da Nave Mãe, eu gostaria de falar sobre os Seres
Pentadimensionais a bordo da dela.
Na verdade, quando alguém ressoa à sua expressão
pentadimensional, ele também está conectado com seu EU Multidimensional.
Portanto, é mais correto dizer que quando os seres escolhem ressoar à sua
expressão pentadimensional.
A forma de um ser pentadimensional é muito mutável e pode
facilmente ser alterada por seus pensamentos e emoções.
Portanto, aqueles em
forma pentadimensional podem parecer sólidos numa ocasião, mas então de repente
aparecer num Corpo de Luz translúcido.
O Corpo de Luz é uma forma muito confortável, pois há muito
pouca massa.
Corpos de luz não experimentam sensações físicas como fome,
sede, calor ou frio.
Além disso, a alta frequência de um Corpo de Luz é um
receptáculo maravilhoso para o amor incondicional.
E também, tal como seu corpo terreno "come" os elementos
físicos encontrados na Terra, o Corpo de Luz "come" somente luz.
O Corpo de Luz também pode instantaneamente receber,
manter, entender e transmitir grandes quantidades de informação.
Assim, quando um Corpo de Luz está ressoando a suas
frequências mais altas, ele é uma expressão viva da luz dimensional, e também a
expressão mais alta de amor incondicional dessa luz.
É este amor incondicional que torna a nossa Consciência de
Unidade um combustível tão poderoso para a nossa Nave Mãe.
Há áreas da nave que são apenas para visitantes.
Nestas
áreas, nós escolhemos usar formas de manifestação densas, humanoides para criar
um ajuste mais fácil para nossos amigos em ascensão.
Então, quando nós retornamos para outras partes da nave,
nós podemos nos sentir à vontade para assumir qualquer forma que
desejemos.
Este processo é bem parecido a chegar em casa do trabalho e
vestir uma roupa mais confortável. Porém, nós trocamos para corpos mais
confortáveis.
Em nossos "corpos confortáveis" nós podemos mais facilmente
combinar com os outros, da mesma forma como quaisquer luzes podem se
combinar.
Quando nos combinamos com nossos Corpos de Luz, nós
instantaneamente experimentamos tudo da mesma maneira que os outros
experimentam.
De fato, há certas ocasiões quando a Nave Mãe e a
tripulação inteira se combina no UM do AGORA. Nós consideramos essas horas como
similares ao que vocês chamam de Paraíso.
Nós somente criamos essa combinação quando se sabe que os
visitantes são capazes de aceitar esta intensidade de luz.
Como muitos de vocês têm experimentado durante seu processo
de ascensão, assumir uma frequência de luz muito acima da sua frequência base
pode provocar muitos problemas com seu vaso terreno.
Nós também experimentamos esta sensação assim que a
frequência de nosso mundo pleiadiano começou se expandir para a quinta
dimensão.
Assim, nós reunimos todos os curadores e líderes que já
tinham experimentado esse processo e criamos uma rede através da qual os em
ascensão podiam sempre encontrar amigos.
Estabelecer essa Rede não foi uma tarefa pequena, pois a
maioria das pessoas já estava sobrecarregada com seu próprio processo de
ascensão.
Por outro lado, a nossa Rede descobriu que quando as
pessoas usavam as frequências mais altas, elas faziam o download com que elas
realmente se sentiam melhor.
Luz, principalmente Luz em expansão, pode ser mais
facilmente integrada em qualquer sistema quando é fornecida uma trajetória de
movimento.
A luz que está estática fica agitada e pode criar medo e
ansiedade naquele que acaba de fazer o download dela.
Seções Hexadimensionais da Nave
Mãe
Agora eu gostaria de levá-los em um tour pelas seções
hexadimensionais da Nave Mãe.
Como eu disse antes, quando cheguei à Nave Mãe, eu tinha expandido minha consciência para meu EU Multidimensional.
Porém, expandir sua consciência para esta frequência e
verdadeiramente entrar numa realidade hexadimensional não é a mesma experiência
para todos.
Portanto, vou levá-los de volta à porta de que falei antes,
aquela que parecia se abrir para lugar algum.
Desta vez eu lhes contarei o que
aconteceu quando eu entrei em uma porta aberta.
Eu havia explorado a maioria das seções pentadimensionais
da Nave Mãe e estava preparado para ver mais.
Com o que praticamente parecia um sorriso malicioso, meu
Guia Arcturiano disse:
"Voltemos à porta para lugar
algum."
Num flash do AGORA, nossas formas pentadimensionais estavam
na frente daquela porta.
Telepaticamente ouvi o aviso do Arcturiano para abri-la e
assim o fiz.
Desta vez foi totalmente diferente.
Assim que a porta abriu, eu passei por ela e entrei em um
mundo que eu jamais havia conhecido.
Eu estava acostumado à quinta dimensão mutável e às vezes
sem forma, mas eu estava despreparado para as sensações de uma realidade
hexadimensional.
Senti como se fosse despedaçado, como se meu Corpo de Luz
fosse desarticulado.
Eu podia sentir um medo querendo surgir dentro de mim,
então centrei minha consciência no AGORA e permiti que as sensações únicas se
instalassem em minha consciência.
Eu digo "consciência", pois assim que passei pela porta eu
estava completamente sem forma.
Eu não sei como dizer isto de uma maneira sequencial, mas
até minha consciência parecia estar dissociada de quaisquer sensações
familiares, pensamentos, emoções ou movimentos.
Enquanto em meu Corpo de Luz pentadimensional, eu havia
experimentado a liberdade do meu Corpo de Luz por permitir minha consciência
fluir além do que parecia ser uma forma solta de luz que eu chamara de meu
corpo.
Porém, na sexta dimensão minha consciência estava dispersa
na totalidade deste mundo.
Eu senti como se minha consciência havia explodido.
De novo, eu tive que profundamente me conectar com o AGORA
e não permitir que meu campo de energia procurasse por minha antiga segurança de
estrutura.
Mantive-me focado no AGORA, AGORA, AGORA para me ligar a
algum centro dentro deste campo de energia extremamente alta.
Finalmente fiquei ciente do que pareciam ser padrões dentro
daquilo que já fora percebido como nada.
Esses padrões não eram estáticos, pois
eles fluíam e refluíam como uma boia num oceano encrespado.
Com esta imagem em minha consciência, eu pude ver como
havia um formato, tal como o oceano e o ar, mas eles estavam totalmente
entrelaçados.
Mas aquilo que era semelhante ao ar era o que criava o padrão
daquilo que era semelhante à água.
Tudo estava em constante fluxo.
No final, conforme me
acostumei a essas sensações, tive uma profunda sensação de inícios.
O que eram
esses inícios estava muito além da minha capacidade de perceber.
Porém, eles
pareciam importantes e eram sentidos como confortadores.
Nesse momento, o arcturiano entrou pela porta e tocou-me no
que poderia ser o meu Terceiro Olho. Imediatamente a sala assumiu uma estrutura.
A estrutura era bem parecida com a da Sala de Projeção de que lhes falei na
quinta dimensão.
Porém AGORA eu estava vendo e simultaneamente sendo a sexta
dimensão.
"Esta dimensão é uma realidade potencial, que está
infinitamente no processo de ser criada", eu ouvi o arcturiano me dizer.
Ele
falava telepaticamente para me forçar a abandonar meu hábito às palavras, como
foi dito.
"Eu estava na tela quando entrei?", eu precisei
perguntar.
Em resposta, eu estava instantaneamente dentro da mesma
experiência de... ?
Creio que terei de chamar de Potencial Criativo.
Eu sabia que naquela hora eu teria de arranjar para mim
algum nível de forma.
Eu aprendera que quando o arcturiano parecia me abandonar,
era porque ele sabia que eu estava preparado para encontrar a resposta dentro de
mim.
Eu também aprendera que se eu duvidasse de mim, eu nunca
encontraria a resposta.
Portanto, eu relaxei na experiência e procurei o
conhecimento em meu interior.
O problema foi: onde era o interior?
Eu estava em um mundo novo agora, e todas as regras desta
realidade eram desconhecidas para mim. Exceto que era sabido que eu era um Ser
Multidimensional.
Consequentemente, eu precisava me conectar com a expressão
hexadimensional do meu Eu.
Lembrei-me de que entrega era a chave para todos os
mundos de dimensão superior.
Então, me entreguei à experiência de boiar e fluir numa
realidade que eu não podia ver ou ouvir.
Por outro lado, de alguma forma eu podia senti-la.
E também eu fui capaz de ainda me conectar com algum
sentido do meu EU.
A partir de dentro do Eu com quem eu estava livremente
conectado, eu me entreguei completamente àquilo que eu não podia entender.
Ao liberar a necessidade de entender, um sussurro de saber
começou a tremular dentro do que eu ainda possuía de consciência.
O sussurro não era em nenhuma linguagem, mas eu o sentia
como uma sensação de disposição para começar.
Eu não sei a o que eu estava disposto a começar, mas
eu escolhi me entregar a essa disposição, pois ela era o único marco que eu pude
encontrar.
Eu permiti essa disposição ficar mais e mais forte até ela
predominar sobre o desconhecido de minha experiência.
Gradualmente essa disposição tornou-se uma vaga lembrança
do que era tão obscurecido que eu mal captava.
Então, eu entrei na lembrança e a aceitei até que ela
assumiu a minha consciência dispersa.
De alguma forma, esta lembrança distante conseguiu me
empurrar para uma forma muito solta. De repente, eu estava FORA do potencial e
na frente do Visor em pé/flutuando perto da forma mutável do arcturiano.
Pode uma forma solta da Luz do Arcturiano sorrir?
Ou talvez esse sorriso fosse meu?
Por favor, durmam com minha introdução para a sexta
dimensão.
Voltarei para continuar nossa jornada pela seção
hexadimensional da Nave Mãe.
Mytre e o
Arcturiano,
pois agora nós somos UM!
Respeite os créditos
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