Bezerra de
Menezes
Quando falamos em perdão, pensamos logo nos nossos inimigos, pensamos o quanto é difícil para nós passarmos a borracha do esquecimento sobre agressões, calúnias, perseguições, sejam elas no campo carnal ou espiritual.
Mas, nos esquecemos de um fator importante: o inimigo nos fere e vai embora, fica distante.
Perguntamos então, quantas vezes vamos perdoar os nossos amigos?
Aqueles que estão perto de nós e perto de nós permanecem, aqueles que, muitas vezes, nos magoam, aqueles que, em vários momentos em que precisávamos de auxilio nos negaram, ou a quem nós oferecemos auxílio e foram ingratos.
Esses permanecem conosco.
Então, é preciso uma grande dose de benevolência, de compreensão, para que os amigos continuem amigos e continuem juntos de nós.
Que as coisas pequeninas sejam esquecidas em prol das grandes coisas que, em conjunto, podemos realizar com as pessoas queridas.
Assim, como somos obrigados a desculpar tantas situações dentro de nossa família, porque não podemos nos desprender desses elos biológicos, e sejamos, também, capazes de compreender os amigos, esses que, num instante de invigilância, de imprudência ou, às vezes, até assediados por entidades perseguidoras ou por problemas de difícil solução interior, nos desferiram golpes.
Em benefício dessa grande família espiritual, que nós saibamos relevar e conviver fraternalmente, sem emitir vibrações negativas, sem o processo de cobrança permanente, sem o falar imprudente.
Que saibamos, realmente, fortalecer os elos de grandes amigos, porque aqueles que caminham juntos, ombro a ombro com Jesus, estão na mesma estrada, buscando o mesmo horizonte, com as mesmas situações de resolver problemas ou adquirir débitos.
Quando falamos em perdão, pensamos logo nos nossos inimigos, pensamos o quanto é difícil para nós passarmos a borracha do esquecimento sobre agressões, calúnias, perseguições, sejam elas no campo carnal ou espiritual.
Mas, nos esquecemos de um fator importante: o inimigo nos fere e vai embora, fica distante.
Perguntamos então, quantas vezes vamos perdoar os nossos amigos?
Aqueles que estão perto de nós e perto de nós permanecem, aqueles que, muitas vezes, nos magoam, aqueles que, em vários momentos em que precisávamos de auxilio nos negaram, ou a quem nós oferecemos auxílio e foram ingratos.
Esses permanecem conosco.
Então, é preciso uma grande dose de benevolência, de compreensão, para que os amigos continuem amigos e continuem juntos de nós.
Que as coisas pequeninas sejam esquecidas em prol das grandes coisas que, em conjunto, podemos realizar com as pessoas queridas.
Assim, como somos obrigados a desculpar tantas situações dentro de nossa família, porque não podemos nos desprender desses elos biológicos, e sejamos, também, capazes de compreender os amigos, esses que, num instante de invigilância, de imprudência ou, às vezes, até assediados por entidades perseguidoras ou por problemas de difícil solução interior, nos desferiram golpes.
Em benefício dessa grande família espiritual, que nós saibamos relevar e conviver fraternalmente, sem emitir vibrações negativas, sem o processo de cobrança permanente, sem o falar imprudente.
Que saibamos, realmente, fortalecer os elos de grandes amigos, porque aqueles que caminham juntos, ombro a ombro com Jesus, estão na mesma estrada, buscando o mesmo horizonte, com as mesmas situações de resolver problemas ou adquirir débitos.
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