Fere...
Destrói...
Afasta...
Tomemos cuidado antes de proferir qualquer palavra,
no sentido de julgar nossos irmãos de caminhada.
Muitas vezes a mesma sentença com que condenamos,
será a mesma com que seremos condenados...
É fácil condenarmos...
É fácil colocarmos alguém em posição inferior,
rotular, criticar....
Lembremos sempre que cada um de nós carregamos uma bagagem,
uma historia de vida.
Lembremos que cada um de nós temos a nossa própria identidade,
temos nosso modo de agir, de pensar,
livre arbítrio para ser e acontecer.
Lembremos sempre que somos únicos e diferenciados
Ao julgar o nosso próximo estamos nos subjugando,
pelo simples ato de julgar.
Julgar é fácil...
Difícil é retirarmos a sentença dada ao ombro daquele que julgamos,
porque somos pequenos demais para pedirmos perdão,
pelo nosso direito não constituído.
Difícil é reconhecermos que somos todos irmãos de caminhada,
que moramos na mesma rua, pisamos no mesmo solo.
Que somos filhos do mesmo Pai.
Fácil é rotular pessoas
Difícil é nos policiarmos na hora de sentenciar.
Muitos de nós perdemos sólidas amizades, amores,
companheirismo, pela dura sentença de um julgamento.
Tomemos cuidado com palavras que proferimos,
transferindo para a alma alheia mágoas
que podem se tornar em profundas cicatrizes.
Deixemos os julgamentos apenas àqueles que na Terra
abraçaram o julgar como profissão, como causa.
Deixemos a Deus a sentença que cabe a cada um de nós.
(Cora Maria)
Recebido de Soraya Souza
http://somostodosum.ig.com.br
Destrói...
Afasta...
Tomemos cuidado antes de proferir qualquer palavra,
no sentido de julgar nossos irmãos de caminhada.
Muitas vezes a mesma sentença com que condenamos,
será a mesma com que seremos condenados...
É fácil condenarmos...
É fácil colocarmos alguém em posição inferior,
rotular, criticar....
Lembremos sempre que cada um de nós carregamos uma bagagem,
uma historia de vida.
Lembremos que cada um de nós temos a nossa própria identidade,
temos nosso modo de agir, de pensar,
livre arbítrio para ser e acontecer.
Lembremos sempre que somos únicos e diferenciados
Ao julgar o nosso próximo estamos nos subjugando,
pelo simples ato de julgar.
Julgar é fácil...
Difícil é retirarmos a sentença dada ao ombro daquele que julgamos,
porque somos pequenos demais para pedirmos perdão,
pelo nosso direito não constituído.
Difícil é reconhecermos que somos todos irmãos de caminhada,
que moramos na mesma rua, pisamos no mesmo solo.
Que somos filhos do mesmo Pai.
Fácil é rotular pessoas
Difícil é nos policiarmos na hora de sentenciar.
Muitos de nós perdemos sólidas amizades, amores,
companheirismo, pela dura sentença de um julgamento.
Tomemos cuidado com palavras que proferimos,
transferindo para a alma alheia mágoas
que podem se tornar em profundas cicatrizes.
Deixemos os julgamentos apenas àqueles que na Terra
abraçaram o julgar como profissão, como causa.
Deixemos a Deus a sentença que cabe a cada um de nós.
(Cora Maria)
Recebido de Soraya Souza
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