quarta-feira, 19 de outubro de 2011

A humanidade que começa: QUESTÕES E RESPOSTAS




Bem-vindos, caros irmãos e irmãs de superfície.

Eis-me feliz por estar, novamente, entre vocês, a fim de completar seus questionamentos pelas respostas concernentes à obra HUMANIDADE QUE COMEÇA.

Eu escuto, agora, atentamente, cada uma dessas questões, esperando poder ali aportar uma resposta adequada.

NDR: Ramatan pediu para que questões de pessoas que leram, previamente, a maquete deste livro ali sejam integradas.

Elas são, aqui, agradecidas pela colaboração.





Por que e como «os golfinhos privaram-se de irradiação solar»?

Eu não falava, obviamente, de golfinhos de superfície, mas da raça delfinoide à qual eu pertenço e que prefigurou a passagem à quinta dimensão, há extremamente longo tempo, uma vez que nossa odisseia pessoal na quinta dimensão remonta a 320.000 anos antes de seu Cristo.
Nós nos privamos, portanto, da dimensão solar, de maneira a penetrar, diretamente, a dimensão quinta.
Como vocês talvez saibam, a cúpula de luz acima de nossas cabeças não corresponde, absolutamente, ao seu Sol de superfície, mas, unicamente, à irradiação emitida por processos de reversão conjunta e simultânea da irradiação do Sol Central da galáxia, o que explica um aspecto peculiar de nosso céu.
Nós nos privamos da irradiação solar desse Sistema Solar e não da irradiação solar.
Nenhuma vida pode desenvolver-se sem Sistema Solar.




Você disse: «Essa energia de transformação é, efetivamente, superior à energia de fusão da fissão nuclear». Poderia desenvolver mais sobre essa energia de transformação?


Perfeitamente.
A energia física a que vocês chamam energia de fusão atômica ou de fissão atômica corresponde a processos finais de desenvolvimento da terceira dimensão para a quinta dimensão.
O processo de transformação ao qual vocês são, atualmente, convidados, corresponde a uma passagem de dimensão específica para outra dimensão.
A passagem dimensional acompanha-se de uma noção de reversão extremamente importante.
Essa reversão é uma báscula energética em todos os sentidos do termo: o que estava fora se reencontra dentro; o que estava dentro reencontra-se fora.
Qualquer processo de reversão de energias para outro nível de consciência corresponde a processos energéticos que estão bem além das energias limitantes da terceira dimensão.
A passagem, de fato, de uma dimensão a outra é uma reversão de consciência para outra consciência e acompanha-se de uma liberação energética que corresponde ao que se chama a energia luz.
Essa energia luz é, no caso, quando dessa passagem, a energia infralumínica que passa à energia supralumínica e corresponde, portanto, a um limiar quântico extremamente potente, que valoriza, assim, a organização da luz de uma forma redonda para uma forma hexagonal que, foi, agora, descrita neste livro.




Como, na terceira dimensão, perceber essa energia?
Como ela se manifestará, também, sobre o planeta, as plantas, os animais e todas as formas de vida sobre esta Terra?


A passagem de transformação de terceira à quinta dimensão, para todas as formas de vida e, sobretudo, para nosso planeta, que nos abriga a todos, vocês, povo de superfície, como nós, povo do Intraterra, traduzir-se-á por uma modificação simultânea, consciente e instantânea de um estado vibratório a outro estado vibratório.
É difícil explicar com palavras ou mesmo conceitos de natureza mental.
Entretanto, vocês podem imaginar como uma imagem que estava aí no instante antes e que, no instante após, desapareceu, completamente.
O que acontecerá na quinta dimensão será afetado de uma translação quântica de energia que faz com que seu modo de funcionamento infralumínico torne-se supralumínico, no instante preciso em que a reversão for materializada no planeta, materializada pela reversão dos polos, basculamento dos eixos norte e sul dos polos.

Quando desse movimento, escaparão dos fenômenos ligados ao basculamento da terceira dimensão aqueles que estiverem prontos para ascensionar (em creio que é o termo exato que vocês empregam), o que lhes permitirá elevar seu nível de funcionamento ou de consciência infralumínica a um nível de consciência supralumínica.

Nunca mais vocês poderão voltar a descer aos níveis de consciência que eram os seus desde tão longo tempo.
Há, portanto, realmente, desaparecimento e aparecimento: desaparecimento de um antigo mundo e aparecimento de um novo mundo, isso, de maneira conjunta e, isso, nas duas direções possíveis.
Assim, quem não puder fazer a expansão para a quinta dimensão permanecerá prisioneiro do mundo infralumínico que será, ele mesmo, desagregado, para aparecer em outro espaço-tempo.




Você evocou «grandes transformações ao nível celular». Quais?

O processo instaurar-se-á do mesmo modo, ao nível celular, de modo quase instantâneo.
De fato, suas cadeias proteicas carbonadas não poderão resistir à passagem da terceira à quinta dimensão, o que quererá dizer que o momento preciso em que houver essa reversão, esse basculamento de passagem de terceira infraluminosa à quinta supraluminosa, verá o átomo de carbono, que constitui a maior parte das proteínas e das membranas celulares que os constituem, passar, de maneira instantânea, para um átomo de silício e, isso, por toda a parte nas células.
Do mesmo modo, o DNA no qual vocês estão prisioneiros, com duas fitas, há mais de 300.000 anos, será, ele mesmo, transformado e multiplicar-se-á seis vezes, de maneira a dar nascimento a um DNA com doze pares de fitas e, isso, de maneira quase instantânea.
A estrutura vibratória que os constitui, que é, até o presente, de água (que é chamada H²0), hidrogênio e oxigênio, será substituída, do mesmo modo, por uma constituição gasosa muito mais superficial, à base de sulfureto de hidrogênio.
A água, como tal (H²0), não existirá mais.
Vocês passarão numa fase etérea ou gasosa, entretanto, material.




Quais serão as implicações nas formas?

Há certo número de modificações de formas que sobrevirão e que, absolutamente, nada tem a ver com o que aconteceu a nós, povo delfinoide, há 320.000 anos.
De fato, cada raça raiz seguiu uma evolução quando de reversões importantes de consciência, que é diferente, conforme a finalidade da raça.
No que concerne aos humanoides e, isso, qualquer que seja a raça humana nessa raça humanoide, eles verão uma elevação do nível vibratório tal que, como eu disse, a estrutura DNA e celular será profundamente diferente.
Disso resultará uma redução de suas estruturas, uma densidade muito mais sutil que faz de forma a que sua forma alongue-se, não tanto nessa vida presente, mas em suas próximas vidas.

Entretanto, a estrutura, em especial ao nível de seu cérebro, vai modificar-se, profundamente, de maneira a induzir o aparecimento de um novo neocórtex que poderemos chamar o lóbulo para límbico (ou sentido elétrico e magnético do Divino) que lhes permitirá ter antenas específicas de conexão instantânea à Fonte Intraterrestre e, obviamente, Extraterrestre.
Outra característica importante que era o apanágio da evolução na terceira dimensão, que vocês chamam a linguagem e que não terá mais razão de ser, porque ela é um fator limitante à propagação das ondas.
Ora, a linguagem é um obstáculo importante à quinta dimensão.
A onda linguagem/verbo propaga-se nos mundos infraluminosos.
Ora, o pensamento, que será capaz de ser comunicado de maneira instantânea ao conjunto ilimitado da consciência coletiva e das outras Unidades de consciência coletiva, não poderá mais fazer-se, a não ser via o pensamento claro e preciso, e não mais através do que vocês chamam a linguagem.




Poderia desenvolver sobre as Fontes Intraterra e Extraterra?


Obviamente.
A Fonte Intraterra corresponde à sua ligação firme e definitiva que sobrevirá a um determinado momento e que os porá em conexão com o núcleo Central do planeta, ou seja, com o núcleo cristalino do cristal Intraterrestre, que os fará ressoar em sua estrutura não mais hídrica, mas aérica, desta vez.
Isso lhes permitirá estar em contato direto, por intermédio do silício do núcleo Terrestre, com essa Fonte, como vocês jamais estiveram e, portanto, estar conectados, permanentemente, com todas as outras Unidades coletivas existentes nessa quinta dimensão.
Agora, o que eu chamo a Fonte Extraterrestre é seu átomo embrião Divino, que situa sua Fonte primeira segundo sua origem planetária ou cósmica específica.
Para alguns, será Órion.
Para outros, poderá ser as Plêiades.
Para outros, enfim, poderá ser Vega da Lyra.
Para outros, enfim, poderá ser Altair.
É o que eu chamo a Fonte Extraterrestre.




É sinônimo do que nós chamamos as «constelações de origem»?

Perfeitamente.
Pode formar-nos, como «terrestres de superfície» em grupos de 24, a fim de reproduzir essa consciência coletiva de 24 Unidades de que você fala?
A condição de fabricação, de algum modo, dessa Unidade de consciência coletiva corresponde, de fato, ao alinhamento de ressonâncias vibratórias de consciências polarizadas, juntas, para um mesmo objetivo, a saber, os fenômenos de elevação de consciência e de ativação da quinta dimensão.
Basta, para isso, ser 6, 12, 18 ou 24 Unidades, reunidas com o mesmo modo de pensamento.
Eu disse, efetivamente, o mesmo modo de pensamento e não de palavra, de maneira a estarem conectados e entrarem em ressonância instantaneamente, juntos.
Obviamente, trata-se de uma preparação porque, quando vocês passarem, real e totalmente, à quinta dimensão, vocês estarão, a cada minuto de sua vida, instantânea e permanentemente, conscientes das outras 23 Unidades coletivas às quais vocês pertencem.





Como construir esses grupos, ao mesmo tempo mantendo uma realidade de alma individualizada?

Não há, em momento algum, perda de individualização da alma.
A alma humana e a alma dos povos dotados de consciência é uma alma em curso de individualização.
A única diferença consiste numa individualização voltada para o indivíduo ou uma individualização voltada para o social e o grupo.
A partir do momento em que há passagem à quinta, o desaparecimento, progressivo ou brutal – de acordo com os povos – do elemento que vocês podem chamar linguagem, permite uma abertura dos canais telepáticos e, portanto, uma comunhão, uma compreensão muito mais rápida das vontades, dos desejos e dos anseios de cada Unidade de consciência presente nesse plano dimensional.

O próprio agenciamento dos pensamentos obedece a leis extremamente precisas, de forma hexagonal, que preenche todas as dimensões do espaço e evita que haja interferências ou franja de interferências entre os fenômenos de consciência, traduzindo, com isso, a possibilidade, para cada consciência individual que funciona na Unidade coletiva entrar em ressonância simpática com cada uma das 23 outras, de maneira a captar, instantaneamente, toda fonte de informação desejável pela ligação ao cristal Fonte Intraterrestre, mas, também, à Fonte Extraterrestre.
Não haverá mais, dito em outros termos, limitações ao acesso a todas as formas de conhecimento e, isso, a partir da passagem à quinta dimensão.




Como perceber e escolher as 23 outras Unidades para ter uma chance de que isso funcione?


Não há que escolher de maneira formal.
O ajuste faz-se automaticamente, em função de afinidades vibratórias entre pessoas que se encontram.
Não há que estabelecer regras formais de funcionamento, mas essas regras vão estabelecer-se, progressivamente e à medida das semanas, meses e anos de seu tempo terrestre.
Progressivamente e à medida dos reencontros, vocês poderão perceber que o modo telepático funcionará de maneira cada vez mais fluida e organizada.




Um de vocês, do Intraterra, pode fazer parte desses grupos de 24?

Não no plano estrutural, formal, mas de maneira simpática, vibratória, sim, perfeitamente.
A cada equivalência humana terrestre passada à quinta dimensão, que funcione em Unidade coletiva de 24 consciências individuais, há a possibilidade de entrar em ressonância com uma consciência coletiva do Intraterra delfinoide ou outra e, isso, ao nível dos 24 que estão, eles, no Intraterra.
Mas trata-se, entretanto, de uma ressonância e de uma afinidade vibratória, diríamos, de walk-in consciente bidirecional, não mais ao nível de um indivíduo, mas do conjunto da consciência coletiva das 24 Unidades.




Como saber se os seres escolhidos para esse grupo de 24 têm as qualidades necessárias?

Não é questão de saber.
É questão de perceber, ao nível da consciência e da telepatia.
Não é uma decisão de ordem mental, intelectual ou afetiva, mas, unicamente, uma questão de ressonância de pensamento a pensamento, de alma a alma.




É possível juntar-se a grupos existentes no Intraterra ou em outros espaços?

Absolutamente não.
Isso é muito, demasiado perigoso para suas estruturas.
É necessário deixar o tempo escoar-se de maneira a que vocês reúnam, já, um conjunto de células a seis Unidades, depois a 12, depois a 18, depois a 24.
Naquele momento, sua Unidade de superfície a 24 consciências unitárias poderá tentar entrar em ressonância com uma consciência unitária de 24 Unidades coletivas no Intraterra.
Somente naquele momento.




Como facilitar e reforçar os potenciais desses grupos de 24 seres?

Não há técnica no sentido em que vocês entendem, energética.
Há, simplesmente, afinidade vibratória ao nível de ondas emitidas pelo cérebro, diretamente.
E, aí, não pode haver capacidade de julgamentos.
Não pode haver erro.
Há, simplesmente, ressonância ou não ressonância.





Como se articulará nosso aspecto individualizado nessa consciência unificada?


A capacidade criadora de um indivíduo, mesmo em terceira dimensão, que é persuadido de criar por ele mesmo, é uma heresia.
Jamais algo se cria por si mesmo, mesmo ao nível individual, mesmo ao nível da terceira.
Tudo toma sua fonte numa dimensão superior.
A inspiração que vocês chamam mesmo de musical ou criativa, em planos abstratos como o que vocês chamam matemáticos, apenas pode encontrar sua fonte em dimensões outras e não no indivíduo.
Aquele que acreditava ser capaz, por ele mesmo, de maneira individual ou isolada, de estar na origem de sua criação é um animal estúpido.

Nós não temos, portanto, qualquer capacidade para manifestar, criar?
Vocês não têm qualquer capacidade de criar o que já não existe.




Nosso caminho para a quinta dimensão já está criado, não se cria?

Tudo já está instalado de toda a eternidade.
É sua consciência que aceita ou não isso, em função de um espaço linear ligado à terceira dimensão.
Mas, mesmo ao nível da 18ª dimensão e de dimensões situadas bem além, que se aproximam cada vez mais do Sol Central da galáxia, há apenas recriação permanente.
A expansão infinita e, portanto, a criação infinita, tal como vocês a definem através da expansão sem fim de um mundo é, matematicamente impossível, porque a passagem de dimensão em dimensão acompanha-se de um processo que, vocês compreenderam agora, chama-se reversão.
Essa noção de reversão faz com que o que era interior torne-se exterior e o que era exterior torne-se interior.
Não pode haver onda de propagação infinita de acordo com um espaço linear, apesar da curvatura do tempo ou do espaço.




Na quinta dimensão, o tempo e o espaço vão desaparecer?

Completamente.
Eu diria, de maneira diferente, que o tempo e o espaço, tal como vocês os conhecem na terceira dimensão, serão abolidos.
Mas haverá, também, nesse nível, uma inversão entre o tempo e o espaço.
O que era temporal tornar-se-á espacial e o que era espacial tornar-se-á temporal.
Vocês não podem, de momento, infelizmente, compreender de maneira intelectual, nem mesmo através de um modelo matemático, essa assertiva.
Entretanto, ela é a total realidade.
No entanto, quando do fenômeno de reversão da passagem da terceira infralumínica à quinta supralumínica, não pode haver, naquele momento, persistência do que vocês chamam «o tempo» na escala passado/presente/futuro.





Se tudo é apenas ressonância de processos existentes, qual é nosso papel nesse processo?

Encontrar a ressonância.
Vocês podem chamar esse ato criativo ou criador, mas trata-se apenas de recriação.
Nada do que não havia sido definido no Espírito do Criador Deus, Um único, filho da Lei Um e filho mesmo desse grande Um pode recriar o que já foi criado e previsto e assimilado e digerido e pensado e criado pela grande Unidade.
Não haveria mais espaço de mestria individual nesse acesso à quinta dimensão?
Eu jamais sugeri ou disse isso, ao contrário.
A mestria é um processo que vai, de maneira crescente e exponencial, de dimensão em dimensão.
A mestria é ainda atualidade nas dimensões até a 18ª e 24ª dimensões.
Mas a mestria não é mais voltada para aquela de uma Unidade individual.
A mestria não é mais voltada para a mestria individual na consciência coletiva de 24.
Trata-se, bem mais alto nos planos vibratórios, da mestria de movimentos planetários e da mestria da geometria sagrada, correspondente aos deslocamentos de diferentes sóis existentes e às diferentes dimensões existentes.




Os seres da quinta dimensão estão conscientes dessa verdade?
Esclareça.


Parece-me, efetivamente que, se eu tomo esse canal da linguagem para exprimir essa realidade, é que estou, necessariamente, consciente dela.
A questão não me parece ter muito sentido.
Há, ainda, espaço de evolução na quinta dimensão, através da materialidade?
Há consciência evolutiva em cada dimensão.
Essa evolução segue uma linearidade na mesma dimensão.
Mas, aí, nós não falamos da evolução na quinta, mas da evolução da terceira dimensão infraluminosa na passagem à quinta dimensão supralumínica.
Certamente, há evolução.
E a evolução que eu vivo, pessoalmente, com minha Unidade coletiva, há 320.000 anos, corresponde a uma estruturação cada vez mais importante, eu diria, em nossa linguagem, de uma estruturação material da luz e da propagação da luz.
Isso ocupa certo tempo, e nós temos feito, para alguns de nós, do povo delfinoide, o sacrifício de permanecer na quinta dimensão para acompanhar o salto transicional do conjunto do planeta para a quinta dimensão.
Há, efetivamente, evolução, evolutividade, mas numa mesma dimensão.
A partir do momento em que nós abordamos as passagens dimensionais de uma dimensão N para uma dimensão N+1 ou N+2 não pode haver evolução no sentido em que vocês entendem, mas, unicamente, uma transformação evolutiva.
A escala de grandeza, que nós chamamos de tempo para simplificar-lhes a tarefa não é, absolutamente, a mesma.




Por que você não evoca a passagem à quarta dimensão?

Porque o que vocês chamam quarta dimensão não é um espaço de vida, mas é o espaço mesmo da reversão.
Do mesmo modo, pode haver dimensões numeradas de 1 a N, ou mesmo N+1, entretanto, há certo número de estágios dimensionais que são, eles, fixos, correspondentes a planos de evolução de matéria lineares.
E, entre essas dimensões, que podem variar de vários escalões, ou seja, por exemplo, de terceira à quinta, falta-lhes a quarta.
A quarta é um espaço de reversão.
Da 5ª à 7ª, da 7ª à 9ª trata-se do mesmo processo.
Da 9ª à 12ª, vocês constatam que há a 10ª e a 11ª, que são interfaces de dupla reversão que se interpenetram.
Assim, há espaços em que a vida tornou-se possível e espaços que são apenas espaços de transição para a vida viva.



Você disse que «não pode haver criação de luz». Depois, um pouco depois, você falou de um «aumento da radiação de luz, progressivamente e à medida do tempo que se escoa». Como se explica o paradoxo entre essas duas afirmações?


Vocês confundem a evolução da luz em um mundo infraluminoso e a transformação da luz no momento da passagem do mundo infraluminoso ao mundo supraluminoso.
Não se trata das mesmas leis e das mesmas regras de propagação.
Num caso, você fala do que se chama a propagação e a evolução da luz, a aquisição da luz da terceira dimensão.
No outro caso, trata-se da luz de transformação.
Vocês podem ser portadores da luz de terceira e ser o que vocês chamam em seu mundo de superfície «um profeta», entretanto, a passagem da terceira à quinta, que existiu para alguns seres privilegiados em sua vida, acompanha-se de uma desmaterialização instantânea do ser que é ascensionado.
Esse foi o caso para alguns personagens importantes de sua bíblia e alguns seres que se desmaterializaram e que tinham a capacidade de bilocar-se.
Trata-se de dois processos extremamente diferentes que podem ser conjuntos, mas não necessariamente.




Isso significa que toda passagem à quinta dimensão supõe uma desmaterialização?

Concretamente, vocês não podem pertencer, ao mesmo tempo, à terceira e à quinta.
As porções de abertura à quinta correspondem, de fato, a uma manifestação intermediária, que vocês chamam quarta dimensão, que corresponde à reversão do que vocês chamam a estrutura mental e a descoberta do amor incondicional, elemento que era chamado a «transfiguração» em sua dialética iniciática.
Entretanto, a partir do momento em que vocês passam pela crucificação e pela ressurreição, seu corpo de carne não tem mais existência possível, porque ele é queimado pelas partículas supralumínicas que vocês encontram.
Essas partículas supralumínicas correspondem ao que alguns chamam «fogo atômico»?
Completamente.




Qual é a diferença entre o fogo atômico e a irradiação do Sol Central?
Há certo número de filtros que estão todo o tempo ligados à passagem dimensional.
A irradiação do Sol Central vem da 24ª dimensão.
Para aceder à quinta dimensão, houve certo número de reversões: da 24ª à 21ª, da 21ª à 18ª, da 18ª à 11ª, da 11ª à 7ª, e da 7ª à 5ª, o que dá, precisamente, sete reversões para aceder a sete filtros vibratórios.
Portanto, a energia supralumínica do Sol Central, que é visível na quinta dimensão, é, entretanto, atenuada por sete reversões sucessivas, sete polarizações sucessivas dessa luz original.




Por que alguns Mestres puderam desmaterializar-se, depois reaparecer na terceira dimensão?

Isso corresponde a acessos extremamente temporários à quinta dimensão, que sobrevêm apenas na última fase da mestria espiritual, que é, eu diria, sucedâneo ou precedente, antes, no tempo, em relação com um intervalo de tempo extremamente frágil, que precede, portanto, essa última vida, antes da passagem à quinta.
Houve alguns santos que se bilocaram ou desmaterializaram.
Entretanto, a partir do momento em que vocês penetram, total e realmente, a quinta dimensão, o corpo de carne, tal como vocês o veem, não tem mais razão de ser.




A irradiação do Sol Central pode ser sentida pelos seres que estão, hoje, na terceira dimensão?

Absolutamente não.
O filtro, o oitavo filtro que os separa do Sol Central não pode ser perfurado.
O que significa que nenhum humano sobre o planeta pode perceber essa energia?
Não pode perceber ou sentir.
Entretanto, ele pode apreender, pela clarividência, o que é o Sol Central.
Mas ele não pode estar sujeito à influência dessa irradiação Central, exceto no momento em que ele passa à quinta dimensão.




Essa irradiação tem uma influência nessa passagem de dimensão que começam a viver alguns humanos, hoje?

Evidentemente.
O impulso necessário à energia de reversão de passagem de terceira à quinta, mas, também, de quinta à sétima, de nona à décima primeira tornou-se possível, unicamente, pela influência do Sol Central.
Não pode haver processo de reversão dimensional sem a intervenção do Sol Central.
O desenvolvimento de novos chacras e os saltos de expansão de diferentes corpos, que se observa hoje, são, também, uma consequência dessa irradiação do Sol Central?
É, antes, a reação ligada à ativação do núcleo Intraterrestre, sob a influência do Sol Central.
É uma influência indireta.





De qual luz trata-se quando se fala, em nossas tradições, de fenômenos de iluminação ou de alguém que é luminoso, que é portador de luz?

O fenômeno de iluminação ou também chamado transfiguração corresponde à recepção de uma luz infralumínica e não supralumínica, que é a verdadeira luz autêntica que a experiência de morte iminente os faz descobrir, que corresponde à luz que é situada acima de sua cabeça, que se chama Kéther, na tradição cabalística, também chamada «a Coroa».
Essa irradiação pertence, propriamente, ao Esplendor, ou seja, ao aspecto o mais magnífico da criação.
Mas é, contudo, apenas o reflexo da realidade da luz do Sol Central.
Aquele que é confrontado ao Sol Central e à sua luz, diretamente, sem o filtro da terceira dimensão, passa, instantaneamente, à quinta dimensão e não tem mais razão de estar na terceira dimensão.

Ao nível das diferentes iniciações tornadas possíveis nessa terceira dimensão, foi feita referência ao que se chama «o nascimento», que é o primeiro encontro com a luz de terceira dimensão.
É feita referência a uma segunda iniciação, que nós chamamos e que vocês chamam, também, «o batismo», ou seja, a aceitação consciente dessa luz.
A terceira iniciação corresponde à «transfiguração».
É a que consiste em aceitar, totalmente, ser guiado por essa luz de terceira dimensão.
Vem, depois, a quarta iniciação, que se chama «a crucificação», ou seja, a capacidade de abandonar a vontade própria à personalidade de terceira dimensão a uma vontade superior, que é Kéther, a Coroa.
E, enfim, apenas vem o que se chama a quinta iniciação essencial, que vocês chamam e que nós chamamos, também, «a ressurreição».
Naquele momento, não pode haver sobrevida do corpo físico.
Pode apenas haver fenômeno ascensional e desaparecimento na nuvem, ou seja, na luz da quinta dimensão.




Você fala de «funcionamento por múltiplos de três». Fala, igualmente, de «células unitárias de três».
Quais são as aplicações nas relações humanas?


A Trindade, no sentido terceira dimensão, foi onipresente em todos os modelos que constituem a sociedade, mas, também, nos modelos espirituais e, isso, em todas as tradições.
Há uma passagem da Trindade, tanto no mundo sutil da terceira dimensão como no mundo criado da terceira dimensão.
Isso vocês sabem há extremamente longo tempo.
Mas parecia-me ter feito compreender que a passagem à quinta devia ser uma passagem prévia a uma passagem de três para seis.
A Trindade não existe ao nível do que nós chamamos a quinta dimensão, quaisquer que sejam seus modos de expressão de vida.




Portanto, para vocês, não é feita referência ao desenvolvimento de relação privilegiada por grupo de três pessoas?


Absolutamente não.
Poderia desenvolver esse ponto?
Isso não nos interessa, porque nós nos interessamos à passagem na quinta dimensão e, portanto, num funcionamento em Unidade hexagonal e não mais triangular.
E é exato compreender que, mesmo numa estrutura hexagonal, a base triangular faz parte da constituição do hexágono e dá, portanto, uma solidez à estrutura global?
A única relação existente entre o hexágono e a estrutura triangular é uma relação aritmética, ou seja, 3 x 2.
Em outros termos, não há qualquer lei física de correlação entre um triângulo e um hexágono, a não ser, eu repito, uma relação puramente aritmética.
E, quando eu falo de estrutura hexagonal da luz, eu não me refiro, absolutamente, a 2 x 3.
Trata-se, antes, de um aspecto geométrico.
E não há relação geométrica entre o triângulo e o hexágono.





A passagem à quinta dimensão e às outras dimensões é a condição para que se possa conhecer o Pai? Há outro caminho de acesso ao conhecimento direto?

O conhecimento do Pai é possível da mesma dimensão e, isso, em todas as dimensões, felizmente.
Mas a imagem do Pai que vocês têm na terceira dimensão nada tem a ver com a imagem do Pai que há na quinta dimensão e, também, nada tem a ver com a realidade do Pai para além da 24ª dimensão.
Vocês estão apenas nos processos de imagem e de remeter a imagem através de múltiplas reversões.



Poderia precisar-nos como, atualmente, desenvolvem-se nossos sentidos?

Os sentidos que vocês conhecem, ao nível humano de superfície, correspondem ao que nós chamamos e ao que vocês chamam os cinco sentidos.
Mas há, obviamente, sentidos que estão além dos sentidos habituais que vocês conhecem e experimentam há 50.000 anos.
Há, em primeiro lugar, os sentidos que vocês conhecem, que são ligados às percepções: sentido elétrico, sentido magnético e sentido do Divino.
Há, efetivamente, outros sentidos, que são ligados à abertura dos canais de comunicação com as fontes Intraterrestres e as fontes Extraterrestres.
Os sentidos são em número indefinido.
A cada dimensão corresponde o acesso privilegiado a certo número de sentidos.
Assim, na quinta dimensão, o sentido privilegiado é o sentido elétrico, o sentido magnético, assim como o sentido Divino.
O sentido tátil toma uma importância muito relativa.
O sentido olfativo tende a desaparecer.
O sentido visual desenvolve-se de modo extremamente importante.
O sentido auditivo toma em conta um número de frequências, uma banda de frequências muito mais ampla do que aquela que vocês conhecem, assim como para o sentido visual.





Quais são os sinais que nos permitem perceber as mudanças do corpo humano nessa etapa para a quinta dimensão?

Há o aparecimento de um arco de osso [voussure osseuse] situado na cimeira do crânio.
Há o aparecimento de arcos de ossos situados acima das orelhas, que correspondem ao desenvolvimento de novas estruturas cerebrais de quinta dimensão.
Há, ao nível da estrutura física, sempre e, em especial, ao nível do cérebro, uma modificação importante da percepção e do funcionamento da consciência ao nível da alternância vigília/despertar.
E, em especial, ao nível das possibilidades de acesso aos mundos multidimensionais que caracterizam a iminência da passagem à quinta dimensão.




Quando você fala de iminência, você situa isso em qual ordem?

Isso pode ser, em sua escala de tempo, no minuto que vem, mas não pode exceder o período de seis anos.




No quadro dessa evolução, o que se tornarão nossos corpos sutis, nossos chacras e todas as estruturas que participam de nosso equilíbrio físico?

Podemos apenas elaborar uma descrição muito resumida.
Em primeiro lugar, ao nível dos chacras, vocês passam de um referencial de sete chacras para um referencial correspondente a doze mais um chacra, ou seja, treze chacras.
No que concerne aos corpos, eles seguem a mesma progressão.
Vocês passam de sete corpos para uma estrutura de 12 corpos.
Agora, ao nível das estruturas celulares, nós já falamos disso.
O mais importante a compreender é que vocês passam de um corpo em estrutura terrestre para um corpo de natureza aérica.
Do mesmo modo, como povo delfinoide, nós passamos de uma estrutura liquidiana (e não uma estrutura terrestre) para uma estrutura terrestre, ao mesmo tempo estando na quinta.
Isso é ligado à nossa diferença de origem racial e de origem evolutiva.





A qual dimensão pertencem os encarnados humanos que têm morrido hoje?

Eles pertencem sempre à terceira dimensão.
Ninguém pode aceder à quinta dimensão se não passou pela iniciação da ressurreição.
A terceira dimensão corresponde ao que vocês chamam o corpo astral.
Nesse corpo astral há certo número de subdivisões que são subdimensões, se preferem.
O subplano no qual vocês evoluem em sua vida corresponde ao primeiro subplano do corpo astral.
Quando vocês morrem, vocês passam ao terceiro subplano do corpo astral, ou seja, realmente no astral.
Todas as vidas que correspondem ao corpo astral não são vidas manifestadas no plano terrestre.
As emoções, por exemplo, pertencem ao que vocês chamam o corpo astral e, portanto, à terceira dimensão.
Elas não têm corpo, tanto quanto se saiba.




Quais são os planos e os subplanos que existem para nós, atualmente?

Há, atualmente, em sua terceira dimensão, para que vocês avaliem, há 7 vezes 7, ou seja, certo número de subplanos, 49 subplanos, exatamente.
A partir do momento em que vocês acederem à quinta dimensão, onde eu estou, o número de subplanos é igual a 13 x 13.
Quando vocês passam à sétima dimensão, naquele momento, vocês passam para uma estrutura de quinze corpos e vocês estão a 15 vezes 15 subplanos.
Isso se torna extremamente complexo a compreender com um cérebro humano.
Entretanto, em sua dimensão, vocês avaliam numa gama de frequências que está situada entre o primeiro subplano do corpo astral, que é um corpo físico, mas de desejo, corpo astral de desejo, e até o sétimo subplano desse terceiro plano dimensional, que está em relação com o plano o mais luminoso, que é a imagem do Pai na terceira dimensão.





O primeiro subplano corresponde à expressão física; a que corresponde o segundo subplano?

O segundo subplano corresponde aos mundos que evoluem nos segundo e terceiro subplanos, ou seja, o mundo dos Espíritos elementares da natureza, que vocês não veem, ou seja, o povo elementar que povoa e prefigura as formas terrestres.
O terceiro subplano é aquele que vocês conhecem mais.
É aquele no qual vocês evoluem em sua vida, mas, também, quando vocês passam ao estado de morte.
O quarto subplano é-lhes, de momento, não muito conhecido.
Ele foi iniciado e ativado pelo sacrifício daquele a quem vocês chamaram o Cristo Sananda.
O quinto subplano é a matriz que lhes permite aceder à quinta dimensão.
O sexto subplano e o sétimo subplano são, eles, apenas o pálido reflexo de vibrações as mais altas, que fazem parte, entretanto, de sua herança comum nos planos espirituais.





Você pode fazer uma relação entre esses diferentes subplanos e nossa própria estrutura energética, nossos chacras, em especial?

A relação de numeração é exatamente a mesma.




A quais subplanos ou planos correspondem os seis novos níveis?

Eles são situados numa outra dimensão.
Portanto, eles não pertencem a esses subplanos.
Eles pertencem ao que se convencionou chamar o oitavo corpo, corpo de nascimento do embrião crístico ou corpo de transformação, aquele que permite a passagem da terceira à quarta, passagem do ego ao coração.
Ele está no oitavo subplano da oitava, e assim por diante.
Entretanto, todos esses subplanos evoluem na quinta dimensão, mas são os reflexos de dimensões superiores.
Vocês passam de um sistema a sete, no qual vocês falam, entretanto, de corpo Divino.
Mas o corpo Divino é apenas o reflexo da real Divindade que vocês são.




Poderia falar-nos dos «novos corpos»?

O nascimento desses novos corpos é ensinado desde extremamente longo tempo sobre este planeta.
Há seis novas vibrações.
Seis novas vibrações que estão em relação com os seis novos corpos, que correspondem à passagem de sua globalidade na quinta dimensão.
Esses corpos estão em gestação.
Eles não estão ainda revelados nem desvendados.
Entretanto, eles apresentam um ponto de ancoragem, através de um chacra que é um chacra jovem, presente na parte superior do corpo.
Esses chacras jovens estão em relação com funções de emergência específicas e potencialidades novas do ser humano, que ilustram, perfeitamente, a reversão e o acesso à quarta dimensão na qual vocês passaram desde que vocês aceitaram a dimensão Crística.





Nessa quinta dimensão, como vai evoluir nosso poder de ação, para ajudar?

Não há qualquer possibilidade de ação quando vocês mesmos passarem da terceira à quinta.
Nós temos, nós, a possibilidade, eu os lembro, que estamos na quinta há 320.000 anos, de intervir em sua terceira dimensão, porque nós possuímos um corpo de tipo Terra, o que não será mais seu caso, quando vocês tiverem passado à quinta dimensão.
Vocês se tornarão o que se chama, aqui, na terceira dimensão, fantasmas.
Regra geral, qual será nosso poder de ação com essas estruturas transformadas?
Isso me parece extremamente complexo.
É todo um programa de vida que vocês terão a efetuar durante milhares de anos.





Esse programa de vida corresponderá à preparação da evolução para a sétima dimensão?

Perfeitamente.




As pessoas encarnadas hoje, originárias de outras constelações, continuarão essa progressão de quinta para outras dimensões?

Isso é extremamente diferente, segundo a fonte de alma dos indivíduos e a origem da constelação Fonte.
Não há regras perfeitamente estabelecidas.
Não há regras perfeitamente elaboradas.
Cada caso é um caso específico.





Você falou de «doze chacras mais um», você pode desenvolver esse 13º?

Esse 13º é um ponto de consciência correspondente à reunificação dos doze primeiros.
É difícil dar mais amplas explicações sobre isso, de momento.



É isso o que, em algumas tradições, chama-se «a fonte de cristal»?


Eu não conheço esse termo.




Você quer que o olhe?

Por favor.
A fonte de cristal é uma expressão que foi empregada por certo número de místicos e de santos que estiveram presentes em seu planeta desde vários séculos.
Correspondia a um fenômeno de acesso, em desincorporação, a uma imagem ou uma projeção do que é chamada fonte de cristal, que é ligada à fonte Intraterrestre, mas, também, ao Sol Central da galáxia, que foi captado desse modo por alguns seres.
Assim como o descreve, também, no sonho de Jacó, a subida da escala de Jacó e as últimas escalas.




O objetivo final é, portanto, um retorno à Fonte?

O objetivo final corresponde a uma expansão, depois, uma contração, ou seja, efetivamente, um retorno à Fonte, enriquecido da peregrinação total até os confins dos possíveis.




Quanto resta de dimensões, após a quinta, até esse retorno à Fonte?

É diferente, conforme a origem de cada alma e de cada Espírito.
Entretanto, restam, ainda, muitas.
Vocês estão apenas no primeiro quarto, diríamos, de seu périplo.
Não se esqueçam de que a passagem à quinta prefigura o que se convencionou chamar a quinta raça/raiz, em todo caso, para a humanidade terrestre.
Essa quinta raça raiz deve evoluir durante mais de 50.000 anos, a fim de aceder à sexta raça raiz e penúltima raça raiz, antes do retorno da Unidade.




Para nós aqui presentes, o fato de experimentar a matéria foi uma escolha voluntária?

Há apenas escolhas voluntárias, de toda a eternidade e em toda dimensão.




Atualmente, tudo acontece de maneira exata, em relação às evoluções que são previstas para a Terra e nossa humanidade?

Não exatamente.




Pode desenvolver?
Temos muita preocupação em manter a coerência do manto terrestre.
A efusão da energia do Sol Central, que se refletiu ao nível do cristal Intraterrestre e que nós emitimos, obviamente, ao nível do manto, não seguiu no tempo desejado pelos ajustes demandados.
Nós tivemos que intervir, de maneira extremamente acentuada, ao nível das redes magnéticas e das redes sagradas, para evitar que o manto explodisse.
Nós estamos, ainda, podemos dizê-lo, em defasagem evidente em relação à vontade da Fonte do Sol Central e do que acontece ao nível do manto.
Há, portanto, uma desarmonia extremamente severa entre o impulso transformador e ascensional e o resultado observado ao nível do manto.




Há algo que possamos fazer?

Em sua linguagem, fora vigiar e orar, eu não vejo.
Vocês não são responsáveis pelas redes magnéticas terrestres.




Qual é o «novo sol que entrará em manifestação», do qual você fala?

O novo sol corresponde ao que vocês verão quando passarem à quinta dimensão.
Vocês não verão mais o sol físico, mas vocês verão um aspecto do Sol Central da galáxia.
A irradiação não é, de modo algum, a mesma.
A claridade gerada não é, de modo algum, a mesma.
A influência desse sol não é, de modo algum, a mesma que aquela que vocês conhecem até o presente.




Poderia dar-nos algumas precisões suplementares?

Isso me parece difícil.
Não se trata de um conceito intelectual, mental, e dificilmente apreendido por sua ferramenta intelectual.
É algo que corresponde a um aspecto puramente vibratório e visual.
Entretanto, as características que vocês chamam «físicas» não serão, absolutamente, mais aquelas que vocês conheceram até o presente.
Você evocou «72 horas necessárias para abandonar-se a esse novo sol».
Eu faço referência a uma parada total dos movimentos planetários, que é o instante final, antes da passagem a uma dimensão outra na qual, durante esse espaço de 72 horas, o conjunto do sol e do mundo planetário que gira ao redor desse sol deve passar à quinta dimensão.
O fenômeno de sacralização do planeta Terra é um fenômeno de sacralização do conjunto do Sistema Solar.
Há necessidade de parar os movimentos, de maneira a favorecer a transição para a quinta dimensão.




Esses três dias correspondem ao que, em nossa tradição, chamam-se os três dias de trevas?

Isso corresponde às diferentes aparições da Virgem Maria, que deu, efetivamente, esses três dias de trevas como três dias de horror.
Mas, em outras tradições, há três dias de luz, o que prefigura, efetivamente, a posição de parada do planeta em seu movimento de rotação em si mesmo.



Quando da passagem à quinta dimensão, vamos poder reencontrá-los?

É o sentido do que eu dizia precedentemente.
A partir do momento em que vocês chegarem, totalmente, à quinta, nós deveremos deixar-lhes o lugar.
Todo o encadeamento das passagens de dimensões faz-se de maneira simultânea?
Será simultâneo.
Mas, enquanto vocês permanecerem na terceira dimensão, nós teremos tempo de reforçar nossas relações e comunicações.



Há possibilidade de comunicar-se entre a quinta e a sétima dimensões?

Como eu disse, a partir do momento em que nós acedemos à quinta, não há mais barreiras existentes ou limitações, tais como as que vocês conhecem na terceira.
Toda comunicação torna-se possível com todos os planos.




Que vão tornar-se todos os seres que faleceram desde milênios?

Em virtude do que explicamos, os seres falecidos, que não estão vivos (no sentido em que vocês entendem) no momento da grande transição e que estão nos planos astrais, não mais em corpos físicos, entretanto, na terceira dimensão, terão a escolha, do mesmo modo que vocês.
A escolha, se se pode dizê-lo, digamos, a capacidade para elevar-se, para ascensionar à quinta ou não, do mesmo modo que os seres num corpo de carne.
Não há diferença.




Quantas vidas vocês mesmos tiveram na quinta dimensão?
Pode-se falar de vidas diferentes a partir do momento em que minha consciência é linear e permanente, desde 320.000 anos?
Não pode haver morte na quinta dimensão?


Há apenas passagem de consciência de um veículo a outro veículo.
Não há os períodos de esquecimento, tais como vocês os conhecem na terceira dimensão, de uma vida à outra.
A consciência é una, unificada, permanente, indissolúvel, a partir do momento do acesso à quinta dimensão.




Poderia desenvolver as palavras de Sananda: «que aquele que procurar salvar sua vida, perdê-la-á»?

Essa parábola de seu maior neófito corresponde, também, à mesma parábola que dizia que «os primeiros serão os últimos e os últimos serão os primeiros».
«Aqueles que quiserem salvar a vida, perdê-la-ão» corresponde ao mesmo processo.
Aqueles que estiverem centrados, não na ascensão, mas em salvar sua vida, no sentido terceira dimensão (salvar sua vida significa salvar seus acervos, suas posses, é o apego), estes, sim, perderão sua vida.
Em contrapartida, aqueles que estiverem prontos para ascensionar, tal como o dizia seu grande Mestre, quando ele dizia aos seus apóstolos «deixe os mortos enterrarem os mortos, abandone tudo e siga-me» (ou seja, ser capaz de não mais ter apegos em sua vida, mas em sua consciência, unicamente), salvarão sua vida.



O que você chama de junta governativa [présidium]?

A junta governativa é a estrutura geodésica de 24 Unidades de consciência que participam da coerência e da junção de todas as Unidades geodésicas.
Eles são capazes de definir, e é o único caso em que isso existe, uma comunicação de natureza unidirecional e não multidirecional, de maneira a provocar certa coerência, uma coesão, como dizem, nas estratégias, na elaboração de processos evolutivos do Intraterra, mas, também, de seu mundo de superfície.
Elas são constituídas de 24 Unidades individuais que funcionam de maneira coletiva, como todas as Unidades coletivas de 24, à diferença de que estas presidem os destinos dos povos delfinoides do Intraterra, mas, também, a reorganização, a organização e a malha de redes magnéticas de superfície.
E essa junta governativa é, de algum modo, o colegiado de funcionamento e de direção que toma sua fonte, diretamente, ao nível da matriz Central e ao nível de impulsos dados pelos povos de natureza Intraterrestre, disseminados em seu manto, mas, também, nos diferentes povos Extraterrestres, de maneira a encaminhar a vontade da Unidade, a vontade do Um e reproduzir isso nas múltiplas células individuais geodésicas.




O que você chama de matriz Central?

A matriz Central é oriunda do cristal, obviamente, que é a parte a mais nobre do Intraterra e que está em relação direta com o Sol Central da galáxia, uma vez que é, dele, a imagem invertida, a imagem matricial, a imagem cristalina, que é capaz de reproduzir os esquemas de seres diretores de consciência que evoluem em planos bem afastados da quinta dimensão na qual nós estamos ao nível do Intraterra.
Há, portanto, uma transferência de informações e de comunicações que vêm de planos os mais elevados para o plano o mais etéreo da quinta dimensão na qual nós evoluímos.
Há, portanto, uma concordância total de evolução e de informações a partir, portanto, de núcleos centrais de consciência ligados aos sóis centrais e à matriz Central do Intraterra.
Você se refere a certo número de sinais em relação com o despertar e a reconexão à Fonte, em especial ao nível da cabeça e dos ouvidos.
Isso foi ampla e fortemente descrito nos textos antigos, em especial de natureza Oriental, que evocam os processos de despertar e as manifestações que sobrevêm, tanto ao nível da consciência como do Espírito e do corpo físico e de estruturas energéticas do ser humano no caminho para o processo de despertar.
Esses processos correspondem ao que vocês chamam os chacras superiores, situados na parte superior de seu ser e que vão induzir certo número de modificações que vão intervir, tanto ao nível biológico como ao nível energético que vocês chamam sutil.
Há, através desse processo de despertar, uma redistribuição total da eletricidade estática que percorre seu corpo e uma redistribuição total das estruturas cristalinas que correspondem às suas estruturas energéticas situadas para além de seu corpo físico.




O que é do «canto da alma»?

O som ligado à abertura da alma na personalidade egoica de base (que vocês chamam o corpo de terceira dimensão ou, também, a personalidade) corresponde à ativação do processo consciente com a alma, que corresponde, perfeitamente, a esse primeiro período de despertar ou a esse momento em que as energias da alma vão começar a infundir-se e revelar-se ao nível do corpo egoico, ou seja, da personalidade de base.
Isso vai traduzir-se por certo número de sinais e sintomas e marcadores, de algum modo, dessa ativação.
Há, naquele momento, uma modificação importante de campos de coerência e de campos de consciência.
Obviamente, como vocês compreenderam, o acesso à vibração da alma é, também, um acesso direto à matriz Central do Intraterra.




Você pode falar-nos de outros sinais marcadores dessa ativação?

Os sinais marcadores dessa ativação são, obviamente, situados, também, e cada vez mais, na evolução de sua vida encarnada que vai afastá-los de esquemas habituais de funcionamento: sucesso social, sucesso afetivo e sucesso qualquer que seja.
Vocês estão muito mais, e tornar-se-ão, progressivamente, mais interessados pela conexão com sua alma e com o sucesso do contato com a alma e com o sucesso do contato com o Espírito e com a fonte de sua origem, tal como nós a definimos no ensinamento do livro.
Os sinais premonitórios, e que traduzem a ativação de contatos com a quinta dimensão, já foram descritos em sua história por diferentes entidades encarnadas, seja na tradição Oriental, Ocidental, hebraica e outras.
A diferença essencial, hoje, traduzir-se-á por um contato com a alma, que está em relação com certo número de modificações, num primeiro tempo, auditivas.
Certo número de modificações sobrevém, em seguida, ao nível da estrutura genética e, portanto, em relação com a estrutura física que serão, de algum modo, os marcadores da modificação que sobrevém ao nível do DNA, mas, também, ao nível da estrutura física que é a sua nesse corpo de terceira dimensão.
Mas, além desses sinais clínicos que desvendaremos, se vocês efetivamente quiserem, um pouco mais tarde em minha resposta à questão, vamos, primeiramente, ver o que sobrevém num plano muito mais geral, do qual havíamos começado, na última vez, a evocar as premissas.

Inicialmente, as modificações correspondem, geralmente, a modificações de polos de interesse da vida que mudam completamente.
Os ambientes afetivos, profissionais, materiais, financeiros tornam-se um pouco mais liberados dos constrangimentos, tais como foram impostos por seu mundo de terceira dimensão.
Em seguida, sobrevém uma atração, justamente, para o que vocês chamam essa quinta dimensão, ou seja, para o que corresponde a coisas invisíveis, não presentes ou não sentidas em seu mundo, tal como é concebido desde numerosos milênios.
Vêm, em seguida, ativações específicas ao nível do DNA, que vão permitir modificações estruturais, as mais importantes que intervêm, obviamente, ao nível do cérebro e do coração.
Então, ao nível do cérebro, zonas que estavam, anteriormente, inativas, vão pôr-se a funcionar de maneira diferente.
É assim para a zona do cerebelo, a zona têmporo-parietal occipital também, do lado direito, que correspondem a pontos de vibração ligados ao impacto da alma ao nível de seu corpo e de sua personalidade de terceira dimensão.

Em seguida, ao nível do coração, uma glândula, que ficava, até o presente, adormecida na idade adulta, encontra-se reativada de maneira a propiciar uma imunidade profundamente diferente.
Trata-se, obviamente, do timo, que reencontra especificidades que lhes conferem uma imunidade de longe melhor em relação ao que existia anteriormente em sua vida.
Aí estão as principais modificações que ocorrem.
Obviamente, há, efetivamente, outras, bem mais elaboradas, mas que nos levariam muito, demasiado longe, porque, obviamente, é mais importante localizar os marcadores da ativação dessa quinta dimensão e não fazer-lhes um catálogo do que corresponderia ao conjunto de mutações que sobrevém progressivamente e à medida dos anos de seu tempo terrestre.




Você diz que «a luz não se cria, jamais, que ela pode apenas despertar ou regenerar-se». Há, portanto, a mesma quantidade de luz no Cristo e na sombra?

Isso corresponde a um processo extremamente difícil a apreender intelectualmente.
Em seu mundo, no qual tudo é apenas sombra e luz, vocês têm o hábito de falar de intensidade de luz.
Nós não podemos, em momento algum, nas diferentes dimensões de multiplicações da vida, percorrer a mesma linguagem, o que quer dizer que nós não podemos, em momento algum, falar de criação de luz, mas, efetivamente, de desvendamento, revelação da luz, de maneira a manifestar cada vez mais abertamente as qualidades intrínsecas da luz, que são irradiação e amor.




E o que é dos sinais clínicos?

Os sinais clínicos correspondem a uma modificação do ouvido, que vê seu espectro de frequências percebidas modificar-se.
Então, para alguns de vocês, isso será uma perda de frequências e uma perda, notadamente, nas frequências agudas.
Para outros, ao contrário, será uma amplificação do espectro auditivo, com uma acuidade muito mais importante nas frequências agudas e/ou nas frequências graves.
Sobrevém, em seguida, uma modificação extremamente importante, correspondente à ativação do que vocês chamam o sétimo chacra, que se torna um centro coroa ou centro canal, que permite receber as energias de sua própria alma, mas, também, conectar mundos multidimensionais, assegurando um processo que vocês chamam canalização e, isso, em graus diversos, de acordo com os indivíduos, em função de contratos de alma que foram estabelecidos e de possibilidades inerentes às estruturas energéticas que são as suas desde milênios.
Então, paralelamente a isso, sobrevém uma percepção muito mais intensa e muito mais refinada de campos vibratórios de outras entidades vivas, presentes sobre a Terra ou não presentes sobre a Terra.
Em seguida, vêm manifestações ligadas à ativação de centros energéticos situados abaixo da Coroa e, em especial, ao nível do quarto chacra, mas, também, do quinto e sexto chacras.
Ao nível desses centros, há uma ativação que se faz que permite desenvolver os potenciais psicológicos e energéticos diretamente ligados a esses chacras, a saber, na ordem em que eu lhes dei: a noção de empatia, de compreensão direta de outras entidades vivas, o acesso ao que vocês chamam a matriz ou a memória do universo ou, também chamada de «anais akáshicos» em alguns textos e, enfim, no que concerne ao sexto chacra, isso concerne a uma acentuação de clarividência e de discernimento.




Como você definiria a Fluidez da Unidade?

A Fluidez da Unidade, como eu o disse no corpo do texto, é um fenômeno de hiper-sincronia que vai bem além da sincronia.
A Fluidez da Unidade corresponde a um estado de alinhamento ou estado canal num primeiro tempo (se preferem, de alinhamento com sua própria alma e seu próprio Espírito) que faz com que os eventos que sobrevêm em sua vida sigam uma lógica que não depende mais, unicamente, da vontade pessoal, mas encontram-se estabelecidos em função da vontade da alma e, em alguns casos, da vontade do Espírito.
Isso quer dizer que os eventos vão desenrolar-se e produzir-se de acordo com sequências que nada mais têm a ver com sua vontade própria.
Obviamente, essa Fluidez da Unidade necessita, vocês compreenderam, de ajustar um estado canal e de alinhamento.
E, sobretudo, deixar essa Fluidez estabelecer-se e deixar a alma e o Espírito governarem sua própria vida e os eventos que ali sobrevêm.




Qual diferença você faz entre a alma e o Espírito?

Aí está uma questão que mereceria um debate extremamente amplo.
Se retomamos o corpo do texto, tal como eu o escrevi, o funcionamento de 24 Unidades de consciência individual que forma um coletivo corresponde à unificação de energias/almas.
O Espírito está situado em outro nível vibratório, eu diria, a duas oitavas acima da alma e corresponde a um processo muito mais identificado à Divindade, independentemente de regras de vida, seja na terceira, quinta ou nona dimensão.
Trata-se de uma vibração que está situada bem além da vibração da alma e que é diretamente ligada à conexão, à própria Fonte de vida, em relação, diretamente, com o Intraterra, obviamente, a matriz de vida, mas, também, em relação com o Pai Sol.




Quais comportamentos podem facilitar mais essa Fluidez da Unidade?

Obviamente, quando vocês estão em contato ativo ao nível de sua coroa, com a dimensão da alma, vocês começam a entrar, como eu disse, nessa Fluidez da Unidade.




Então, quais são os elementos que podem vir entravar, bloquear e obstruir esse pleno aparecimento dessa Fluidez da Unidade?

Trata-se, obviamente, do não abandono à vontade da alma e do Espírito, de fenômenos de resistências inerentes aos seus implantes ligados ao passado, aos seus hábitos e aos seus funcionamentos de vida, que estão impregnados de sua educação, de seu carma e de sua influência sócio-familiar ou sócio-profisional.
São elementos extremamente limitantes que entram no âmbito da resistência ou de não abandono ao estabelecimento dessa Fluidez da Unidade.




Qual é a relação entre o governador do Intraterra e o governador Extraterrestre, Orionis?

Eu diria, para simplificar, que os governadores do Intraterra, seja eu mesmo ou outros, estamos em linha direta, eu creio que vocês chamam assim, no telefone direto com o Senhor do Carma, tal como vocês o chamaram, que corresponde ao mestre Orionis, que evolui desde a 18ª dimensão e que transmite suas ordens diretamente à quinta, por intermédio de matrizes Fonte Terra ou do núcleo Intraterrestre.
Nós somos, portanto, os guardiões da vontade do «Senhor dos Dias» ou do «Ancião dos Dias», tal como vocês o chamaram.




Qual diferença há entre o Agartha e seus próprios espaços?
Nenhuma.

Isso significa que, quando se fala de Agartha, fala-se do Intraterra?
É estritamente idêntico.
E não importa qual espaço do Intraterra, não importa qual nível da Terra?
Inúmeros autores falaram desse Agartha.
É bem evidente que o Agartha é multiforme.
É como se falássemos de continentes da Terra povoados por diferentes raças.




Quais diferenças há entre os portais e as portas dimensionais?

Continuando extremamente simples, e sem entrar em noções de física extremamente complexas, que ultrapassariam a própria definição da obra que criamos como ferramenta vibratória, podemos considerar um portal como uma interface situada entre duas dimensões.
De algum modo, um nó de junção, no sentido físico do termo, um nó de ressonância comum entre uma determinada dimensão e outra dimensão, que permite, portanto, o contato ao nível dessas duas dimensões, ou mesmo ao nível de várias dimensões.
A diferença essencial é que um portal é estabelecido para durar de maneira um pouco mais inscrita na dimensão terceira, material, enquanto uma porta é algo que pode ativar-se, desativar-se, ou mesmo deslocar-se.
O que é mais difícil com a noção de portal.





Você fala de um prazo de sete anos para o estabelecimento da nova dimensão. Numerosos médiuns haviam dado datas anteriores e, no entanto, nada acontece. Esse período é, realmente, exato? E por que há atrasos nas data que são dadas?


Eu lhes diria que inúmeros membros da hierarquia espiritual, dos quais aqueles que são os mais implicados com a evolução do plano da Terra, independentemente do Intraterra, e eu penso, em especial, naquela a quem vocês chamaram Maria e naquele a quem chamam Cristo, deram datas, efetivamente, anteriores, quando de suas diferentes aparições e intervenções sobre a Terra.
Não se trata de um erro, mas, efetivamente, de uma preparação.
Não se esqueçam, jamais, de que nós nos situamos em planos dimensionais diferentes do seu e de que nós somos obrigados, quando de nossas diferentes intervenções, a dar certo número de elementos.
O que podemos dizer é que as entidades encarnadas sobre a Terra, chamadas Cristo e Maria, deram datas, efetivamente, anteriores àquelas de 2012, de maneira a, eu diria, a forçar a mão nos seres humanos para engajarem-se no caminho do retorno à Unidade.
Não houve engano.
Mas é difícil a compreender.
Nessa noção de data não entra em conta o nível de eventos que se desenrolam sobre esta Terra.
Em contrapartida, o prazo que vocês conhecem, situado em 2012, corresponde, ele, à ativação total do portal situado ao nível de Sírius e está, portanto, em relação com alinhamentos extremamente precisos de ordem astronômica que, eles, não sofrem qualquer adiamento.

Como vocês sabem, nós estivemos profundamente ocupados desde o início do ano, o que faz com que, desde o Intraterra, nós não tenhamos podido vir comunicar-nos com vocês, porque estávamos extremamente preocupados com os reajustes das redes magnéticas terrestres, em função de novos impulsos e direções dadas por Orionis e em função de resistências ou de respostas inadequadas dadas pelo povo de superfície que o constitui.
Tivemos, portanto, que realinhar, com urgência, as redes magnéticas terrestres, de maneira a evitar que os portais, nós de ressonância e de interação dimensionais fossem definitivamente destruídos, o que teria provocado a perda do planeta Terra como planeta sagrado.



Pessoas organizam grupos de orações para pedir que esses eventos não ocorram.
O que você pensa disso?

Eles estão tomados em esquemas extremamente arcaicos, que poderemos qualificar de «reptilianos» e que são de natureza involutiva e não evolutiva.
Eles querem perdurar na terceira dimensão, a fim de continuar suas experiências e suas manobras sensuais, dilatórias, e não em relação com a luz autêntica da matriz Mãe Terra.




Em que foi necessário, quando de sua própria ascensão, manter um corpo de terceira dimensão?

Isso não foi necessário, mas faz parte de um contrato que era ligado ao nosso elemento, no qual vivíamos que, eu o lembro, era a água.
E nós passamos, então, ao elemento Terra.
É necessário tentar compreender que, a partir do momento em que vocês vivem num elemento, qualquer que seja seu nível dimensional e, isso, até a nona dimensão, a partir do momento em que vocês dão um salto quântico dimensional que os faz passar a um determinado modo de vida manifestado, a uma dimensão superior, vocês são obrigados a mudar de elemento constituinte.
Nós partimos da Água e chegamos à Terra.
Vocês partem da Terra e chegarão ao Fogo.




A telepatia está, também, presente nas dimensões superiores à sua?

Eu diria mesmo que a telepatia transforma-se em radiação da essência, que é outra forma de manifestação telepática, na qual uma estrutura cerebral, psíquica, mental, antes, no sentido em que vocês o definem, não intervém mais.




A Fluidez da Unidade é vivida no Intraterra por todos?

É a condição sine qua non de Unidades de consciência coletiva.
Não pode existir sombra na quinta dimensão.
Não podem, portanto, existir fenômenos de resistência a essa Fluidez da Unidade.
Ela é a própria essência da regulação da quinta dimensão.





Alguns seres humanos podem ser compostos de reptilianos, por exemplo, com seres de outras dimensões?

Assim como suas almas provêm de diferentes sistemas solares ou estrelas, convém compreender que sua amálgama, que vocês chamam corpo de terceira dimensão, foi submetida a influências de natureza profundamente reptiliana, e que vocês estão, ainda, sujeitos, em sua sociedade, a forças que governam, obviamente, sua evolução, seu aspecto social, cultural, profissional e mesmo afetivo, profundamente impregnados de forças involutivas reptilianas.
É disso que convém desembaraçarem-se.




Como você define as forças involutivas reptilianas?

Elas são definidas por um apego imoderado ao passado, às regras de funcionamento, aos procedimentos, e procuram, a todo custo, manter relações que não têm mais razão de ser.
A única relação que deve existir, doravante, em sua busca, é uma relação de luz, aquela que se estabelece na Fluidez da Unidade, a fim de permitir-lhes, como o corpo do livro dizia, tentar estabelecer esses funcionamentos de consciência coletiva.




Esses processos podem acompanhar-se de uma luta verdadeira contra os seres reptilianos?

É melhor evitar estar implicado por esse gênero de luta.
O mais importante é cultivar sua luz de quinta dimensão, de maneira a que essa luz e essa rosácea de que falei, que é, também, realizável a quatro pessoas, permitam diluir as forças reptilianas.
É bem evidente que, se vocês portam sua consciência na própria existência dessas forças reptilianas no interior de vocês, vocês apenas farão despertá-las e não adormecê-las.




Pode-se voltar a contatá-lo para aprofundar as questões dos leitores?

Isso fará parte do que eu terei a fazer e a trabalhar com vocês, proximamente, a partir do momento em que inúmeros seres humanos ativarem esse canal de quinta que vocês chamam canal do éter, mas, também, ativarem o canal do coração e permitirem a nós, entidades do Intraterra, como o fizemos ao nível das redes magnéticas terrestres, ajudá-los a estabilizar suas redes magnéticas inter-humanas, coisa que está estabelecendo-se em sua coletividade de vida.
Eu esclareço que a rede magnética inter-humana é a rosácea que lhes permite serem elevados à quinta dimensão.
Referiu-se, em numerosas obras, a embarcações Merkabah de ascensão de luz num certo número de povos ou indivíduos.
É o mesmo ao nível da coletividade de 24 Unidades indivisíveis de consciência.

A partir do momento em que elas funcionam nessa Fluidez da Unidade, elas se tornam capazes de estabelecer uma rosácea, uma rede magnética inter-humana, que é capaz de elevar o conjunto de seus veículos.
A rosácea é a estrutura real que ela toma quando vocês traçam um ponto num círculo entre cada Unidade distante do 24º círculo.
A estrutura vibratória que é assim criada corresponde, realmente, ao que acontece ao nível da arquitetura da luz, e vocês verão, quando desenharem essa rosácea, a partir de um 24º círculo, vocês se aperceberão que vocês recriam os módulos de luz primordiais da quinta dimensão.




Quando você fala de um 24º círculo, é 1/24 do raio, da circunferência?

A 1/24 da periferia do círculo que vocês chamam circunferência.




O que é dos reajustes geo-telúricos?

Eles são ligados à emergência dos primeiros portais, de maneira muito mais densa, ao nível da terceira dimensão e, também, à ativação de certo número de portas, muito mais importantes do que existia até o presente.
Há tecidos nodais que estão instaurando-se em diferentes lugares do planeta.



Caros irmãos e irmãs de superfície, vou desejar-lhes um bom momento.
E, quanto a mim, voltar-me a meus espaços de vida.
Eu lhes aporto minha saudação fraternal.

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Tradução para o português: Célia G.
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