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domingo, 23 de outubro de 2011
DEZ ENTIDADES COM ANIMAIS PARA ADOÇÃO
Filhotes de vira-latas: há milhares deles à espera de um dono.
Que tal você?
Selecionamos dez ONGs e associações que recolhem animais abandonados, cuidam da saúde deles, combatem abusos e procuram novas casas para os mascotes.
Praticamente lotada, a maioria não pode recolher mais cães e gatos e precisa de ajuda financeira para continuar em atividade.
Aliança Internacional do Animal (AILA) —
Criada em 1999, sua principal atividade é lutar contra o abuso de animais, além de brigar pela esterilização de cães e gatos. A entidade também quer acabar com ambientes ilegais de criação dos bichos.
Promove ainda palestras em colégios e empresas para conscientização sobre maus-tratos e abandono.
Associação Bem-Estar Animal Amigos da Célia (Abeac) —
Atualmente cuida de 745 cães que ficam em um canil próprio ou em lares provisórios.
A entidade também tenta ajudar o grupo 300 Anjos, à beira da falência e com 270 cachorros vítimas de maus-tratos e abandonos.
Para adoção, não é cobrada nenhuma taxa, mas o interessado deve assinar um termo de responsabilidade.
Também trabalham com apadrinhamento à distância, em que a pessoa contribui com 30, 45 ou 60 reais para que o animal receba cuidado à distância.
Bicho no Parque —
O foco da associação é a defesa do "gato feral", termo que significa que o animal não é socializado, é arredio ao contato humano e vive em espaços públicos.
Já os animais domésticos resgatados são encaminhados para adoção.
A taxa é de três quilos de ração premium.
Centro de Controle de Zoonoses —
Possui cerca de 400 cães e gatos à espera de um lar.
Os interessados, após entrevista de pré-adoção, precisam levar coleira, caixa de transporte, CPF, RG e comprovante de residência.
É cobrada uma taxa de 15,25 reais e o Registro Geral do Animal (RGA) é emitido na hora.
Clube dos Vira-Latas —
A instituição é dedicada a recolher bichos das ruas de São Paulo, que seguem para um galpão na cidade de Ribeirão Pires, a 40 quilômetros da capital. Atualmente, são 500 cães.
Para adotar, é preciso enviar um e-mail para facebook@clubedosviralatas.org.br ou comparecer a algum dos eventos de adoção organizados e divulgados pelo site.
O interessado passa por uma entrevista e assina um termo de compromisso.
Não é cobrada taxa.
Projeto CEL —
A ONG se dedica a oferecer tratamento veterinário e castração para animais da população de baixa renda.
Nos fins de semana, a entidade promove uma feira de adoção no Pet Center Marginal, das 14h às 21h.
É preciso levar documento de identificação, comprovante de residência e passar por uma entrevista seletiva.
Paga-se uma taxa de 70 reais e é necessário comprar dois quilos de ração para serem doados ao projeto.
Quintal de São Francisco —
Fundada em 1961, uma das mais conhecidas associações de São Paulo possui sede na Aclimação.
A ONG dedica-se a cuidar dos bichos de seu abrigo (que deve encerrar as atividades), além de lutar pela defesa dos animais.
Solidariedade à Vida Animal —
O grupo mantém animais em lares provisórios e dão assistência veterinária.
Uma vez por mês (normalmente no segundo sábado), das 12h às 16h, a ONG realiza feira para adoção de cães e gatos.
É preciso passar por entrevista e preencher um termo de responsabilidade, apresentar RG, CPF e comprovante de residência, além de doar dois quilos de ração.
União Internacional Protetora dos Animais —
A associação luta contra a exploração, o abandono e a crueldade aos animais.
A população de cães e gatos da entidade varia de 1.200 a 1.500 animais, distribuídos em 9.000 metros quadrados.
Para adotar, o interessado deve ir ao local e responder a um questionário.
Se considerada apta, a pessoa escolhe o pet e paga uma taxa de 50 reais.
Todos os bichos são castrados e vacinados.
A organização acompanha o mascote após a adoção e fornece consulta veterinária gratuita durante 60 dias.
União SRD —
A sigla significa Sem Raça Definida.
Cães e gatos abandonados ficam em casas provisórias até que alguém dê a eles um lar definitivo.
O interessado, após entrevista, deve preencher um termo de adoção e pagar taxa de 30 reais (adultos) ou 50 reais (filhotes).
A associação não tem endereço fixo, pois os bichos ficam espalhados em residências de voluntários.
A partir da Veja-SP.
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