domingo, 19 de setembro de 2010

Porque estudar a Kabala?


Porque estudar a Kabala?
A Luz de Deus é puro amor e a liberação, e o caminho
para a Luz .
A Luz da liberdade manifesta a abundancia, o amor e a harmonia em nossa vida.
A luz é a consciência da Alma.
A Unidade nos une com todas as almas.
Este é o poder de Deus.
Com a luz da Liberação podemos voar no caminho da alegria de Deus.
Haja Luz!

KETER, A COROA SAGRADA QUE E A RAIZ

Trinta e dois caminhos de sabedoria: consciência mística (Sekhel Mufla).
Essa é a luz que foi concebida originalmente e é a primeira
glória; nenhuma criatura pode de alcançar a sua excelência.





“Na Árvore Sefirótica da Cabala, segundo algumas versões tradicionais, Miguel ocupa o centro (Tifereth); Gabriel o Fundamento (Yesod) e Metatrón o pólo ou a coroa (Kether).

Este último é denominado o “YHVH menor” e é o arcanjo que aparece a Moisés no meio da sarça.
Metatrón é a mesma palavra "que abre o reino supra-celestial"; é o espírito da visão que anuncia um Deus que virá; o que em termos gerais é válido para qualquer energia imaterial e luminosa, quer dizer, Angélica”.(1)




Keter
Titulo: Keter, A coroa.

Posição na Arvore da Vida:
Topo do pilar de compaixão (ou equilíbrio) na tríade suprema.

Nome divino:
Eheieh - eu sou ou eu serei;
Eheieh Asher Eheieh - Eu sou o que sou.

Nomes divinos alternativos:
El Elyon, Deus Altíssimo;
Atoh, tu eras;
Hua, Ele-Ela ou 0 Unico;
Ain, nada.

Partzuf acima:
Atik Yomin, Ancião dos Dias; Arik Anpin, rosto grande ou rosto longo.

Partzuf abaixo:
Henoc.

Imagem divina:
Velho rei barbado, visto de perfil.

Arcanjo:
Metatron.


Na Árvore Sefirótica da Cabala, segundo algumas versões tradicionais, Miguel ocupa o centro (Tifereth); Gabriel o Fundamento (Yesod) e Metatrón o pólo ou a coroa (Kether).

Este último é denominado o “YHVH menor” e é o arcanjo que aparece a Moisés no meio da sarça.

Metatrón é a mesma palavra "que abre o reino supra-celestial"; é o espírito da visão que anuncia um Deus que virá; o que em termos gerais é válido para qualquer energia imaterial e luminosa, quer dizer, Angélica.

Ordem de anjos:
Hayyot Ha-Kodesh, criaturas viventes sagradas.

Atributo celestial:
Reshit Ha-Gilgulim, começo dos ciclos, primeiro movimento; planeta Plutão na astrologia moderna.


Outros títulos dados a Keter:
O Oculto Do Oculto; O Oculto; Santo Do Ser; Ratzon; O Ponto Suave, A Cabeça Branca; Espirito Eterno;Amem, Assim Seja; Profundidade Do Bem; Luz De Adão Kadmon; Luz Do Messias; Luz Transparente Ou Clara; Luz Suprema; Eterno; Ser Supremo.

A Existência Das Existências.
0 Segredo Dos Segredos.
0 Antigo Dos Antigos.
0 Velho Dos Dias.
0 Ponto Primordial.
0 Ponto No Círculo.
0 Altíssimo.
0 Rosto Imenso.
A Cabeça Que Não Existe.
Macroprosopos.
Lux Occulta.
Lux Interna.
He.


Nível da alma:
Yechidah, centelha sagrada ou divina, essência única.

Morada celestial:
O mundo de luz suprema.

Experiência espiritual:
Ascensão ou unificação com Deus e a Divindade.

Virtudes:
Conquista suprema, conquista do ser supremo, perfeição pessoal, iluminação e libertação, cristandade.

Mandamento:
Não terás outros deuses diante de mim (Êx 20,3).

Sermão da Montanha:
Vós sois a luz do mundo (Mt 5,14-16).

Anjo do Apocalipse e das igrejas:
Fonte da luz do grande anjo (Ap 1,12-16).

Texto Yetzirático:
0 Primeiro Caminho chama-se Inteligência Admirável, ou Oculta, pois é a luz que concede o poder da compreensão do Primeiro Princípio, que não tem começo.

É a Glória Primordial, pois nenhum ser criado pode alcançar-lhe a essência.

Consciência mística (Sekhel Mufla).


Vicio:
Não há

Correspondência no Microcosmo:
0 Crânio.
0 Sah. Yechidah.
A Centelha Divina.
0 Lótus de Mil Pétalas.


Simbolos:
0 ponto. A coroa. A suástica.

Cartas do Taro:
Os quatro ases: Ás de Raus: raiz dos Poderes do Fogo; Ás de Copas: raiz dos Poderes da Água; Ás de Espadas: raiz dos Poderes do Ar; Ás de Ouros: raiz dos Poderes da Terra.

Cor em Atziluth:
Esplendor.

Cor em Briah:
Esplendor branco, puro.

Cor em Yetzirah:
Esplendor branco, puro.

Cor em Assiah:
Branco, salpicado de ouro.


Comentários
A coroa sagrada.

Ao explorar a cabala, deveríamos sorrir com freqüência e até mesmo rir entre os dentes, já que muitas vezes falamos do impensavel que, naturalmente, é bastante divertido.

Teologia significa "pensar em Deus", o que é um contra-senso, já que e impossível pensar em Deus ou na Divindade.

Teosofia significa "sabedoria de Deus", mas quem entre nos é tão sábio quanto Deus?

Contudo, estamos destinados a dirigir os pensamentos a fonte do nosso verdadeiro ser, e a buscar a nossa raiz sagrada e suprema, para ser o que a vontade ou o desejo de Deus quer para nós.

A teologia e a teosofia são exatamente isso,

0 que por sua vez conduz a oração e a meditação, ao ritual sagrado e a adoração e desse modo - a uma experiência espiritual ou mística direta.

Na experiência mística, vamos alem da teologia e do teólogo e entramos na esfera da teosofia - compartilhar a sabedoria de Deus - embora essa sabedoria seja profunda e insondável.

Meditar sobre a vontade de Deus é se entregar a vontade de Deus como uma criança dorme no colo da mãe.

Entregar-se ao silêncio da Paz.

Keter e a vontade ou desejo de Deus, de onde emana a palavra-sabedoria divina - a vontade silenciosa e suprema, que é a vontade de vida de todas as criaturas e da criação.

Somos Uma só consciência.

Eu sou um gota do oceano da existência.

E o mergulho no universo interno é uma comunhão com a vida, é o encontro com a Unidade.

Refletir sobre Keter nos leva para a luz interna, para a Luz de Deus, do criador que vive na memória das minhas células que circula no meu sangue etérico.

Eu sou Luz.

Eu sou o que sou.
Eu sou tudo aquele que é.

Nos trinta e dois caminhos de sabedoria, esse Sefirah aparece como luz primordial, a "primeira glória", dizendo "nenhuma criatura pode alcançar a sua excelência".

É semelhante ao momenta do big bang, do qual surgiu o nosso universo - uma singularidade primordial que é concebível.

Keter é chamado de "ponto suave", indicando que não pode ser compreendido pelo ser mental: e totalmente supremo, sobrenatural.

Esse Sefirah é o primeiro mistério, ou seja, o mistério supremo, que criaturas finitas com nós não conseguem compreender.

Um buscador da verdade pode explorar até a origem do universo e o ser de Deus.

Não é possível avançar além desse umbral.

Esse sinal de "não ultrapasse" ou horizonte de fatos é Chokma, e Keter esta além dele.

Portanto, o Zohar chama Chokma de "Reshit", que significa o princípio, o ponto além do qual não há nada cognoscível.

Dentro de Keter está o nada – não há individualidade ou diferenciação como comumente a entendemos.

Keter é infinito e eterno, inseparável de Ain Sof, o único sem fim.

Como da a entender o termo "coroa", esta além do corpo da criação e, no entanto, esta dentro do corpo da criação, como o Sefirah secreto Da'at.

A palavra-chave para Keter é transcendente.

Livre-arbítrio e o princípio de incerteza

Muitas vezes, na teologia cristã ortodoxa, fala-se da vontade de Deus como algo predeterminado, como se, com Deus, tudo estivesse totalmente determinado.

De certo modo e assim; no entanto, isso e igualmente falso.

Por um lado, representa uma projeção egoísta e finita sobre Deus ou sobre a realidade para fazê-la como desejaríamos que fosse.

Por outro lado, expressa a verdade da eternidade, em que passado, presente e futuro são um evento simultâneo.

Embora seja inconcebível para nós, Deus e um princípio de certeza e, ao mesmo tempo, um princípio de incerteza.

Deus forjou uma criação que tem o livre-arbítrio inerentemente entremeado ao seu tecido e, pressupondo que a criação seja um reflexo do criador, então Deus também deve ter livre-arbítrio - o que só é possível se houver um princípio de incerteza.

Isso se reflete nos profetas e nas profecias.

Deus comunica o ratzon divino aos profetas - a profecia - como um guia para a humanidade, que pode escolher se vai ou não agir conforme essa vontade divina. O que e dito na profecia não esta gravado na pedra, mas esta sujeito a mudanças.

Na criação, a própria humanidade e um princípio de incerteza: o gênero humano pode ou não fazer o ratzon de Deus.

Da mesma forma, Deus responde de acordo com as escolhas que os seres humanos fazem para guiar a humanidade ao seu destino divino.

Embora se possa dizer que o derradeiro destino da criação é predeterminado, é incerto como e quando chegara esse momento.

Desse modo há um princípio de certeza e interagindo na criação.

A Sefirat de Kether foi a primeira, o primeiro recipiente que apareceu logo após a restrição e está ligada ao Mundo de Adam Kadmon - Homem Primordial.
Kether faz parte das três Sefirot superiores (as outras duas são Chokmah e Bimah), que estão além da nossa realidade física e são o estado potencial.

Nós nos relacionamos com as sete inferiores, que são o estado da manifestação.

Kether ou Coroa, se situa no topo da coluna central, logo abaixo do Mundo Infinito.

A coroa normalmente está na cabeça do rei, mas não pertence ao corpo do rei, pertence ao reino.
Para cada ação existe um pensamento que a precede.

Kether, a coroa, é a semente das manifestações que vão acontecer no mundo físico.

É o potencial da manifestação.

Kether é a inteligência ardente que canaliza a Força da Luz da Criação para as demais Sefirot.

Funciona como um super computador que contém o inventário total do que cada um de nós é, alguma vez foi ou será.

Como tal, não só é a gênese de nossas vidas neste reino da Terra, mas de todo pensamento, idéia ou inspiração que teremos enquanto estivermos nessa nossa jornada.

A reencarnação, na qual a alma humana volta várias vezes a este reino físico até que suas imperfeições sejam corrigidas, é uma doutrina central da Cabala.

Este processo de correção é chamado Tikun.

Outros ensinamentos espirituais se referem ao processo de Tikun como Karma.

Esse processo, no qual uma alma é canalizada através das Dez Sefirot para nascer no mundo físico de Malkuth, começa em Kether, e nenhuma alma parte de lá sem a bagagem que acumulou em existências prévias.

A luz de Kether tem um longo caminho a percorrer antes de nos alcançar.

Está tão longe do reino físico no qual vivemos como o primeiro pensamento de um arquiteto está distante do edifício que aquele pensamento se tornará em última instância.

Kether é a fonte de tudo, mas somente em potencial indiferenciado.

As outras Sefirot são necessárias para se transformar aquele potencial em algo que podemos perceber como realidade, e a primeira a receber o poder que flui para fora de Kether é a Sefira de Chokmah.

Keter, coroa - representa a onipotência e onipresença de D'us ; a Vontade Divina Absoluta; a Soberania e Autoridade de D'us sobre todas as forças da Criação.

É a primeira e mais elevada das sefirot e está além de qualquer compreensão.

De tão inexprimível, às vezes nem é incluída entre as dez sefirot.

É a mais próxima da Fonte Divina, é a base de toda a Criação.

Keter transcende as leis que governam o universo, pois estas só passam a existir após a emanação das sefirot de Chochmá e Biná.

A Cabalá refere-se a esta sefirah como o "mundo da Misericórdia".

Kether, a séfira localizada no mais alto na Árvore da Vida está associada à luz, à coroa, ao ponto.

Quando estudamos essa vasta área do conhecimento humano que é a Cabala, verificamos que ela trabalha com os Quatro Mundos ou Quatro Dimensões.

Kether é também, nesse sentido, o ponto acima, ou um nível acima do plano em que nos encontramos, ou acima do plano que queremos nos relacionar.

Desta forma, no nível imediatamente superior, Kether é Malkuth da próxima Árvore da Vida do Mundo imediatamente acima, porque Kether é relacionado às origens.

Desta forma, a associação com a Coroa é perfeita, pois essa é aquilo que fica acima da cabeça.

A Cabala nos leva a crer que o Sagrado Espírito Orientador está acima de nós.

O ponto, outro dos símbolos de Kether, é completo em si mesmo, sem dimensões, sem definições externas.

É a unidade total, a semente de onde a partir dele todo o Universo cresce e se expande.



Do Ponto de Luz, flui a luz para todo aquele que está no caminho de evolução.

Todo o trabalho de oração, meditação ou ritualístico deve começar por uma invocação da Luz superior de Kether.

Esse ato produz uma sutil atividade dos planos inferiores.

À Kether são atribuídas as letras hebraicas: Yod He Vau He, que também representam os 4 elementos de Malkuth : Fogo, Terra, Ar e Água.

Isso define o axioma : Como acima é abaixo.

E a questão do Mal, que está implícita em Malkuth, só pode ser resolvida em Kether.

Porque esta sefira é a única da Árvore da Vida onde não existe nenhum mal.

Keter então é a primeira Safira, Sefirah.

A primeira "manifestação" do Carro.

Na Simbólica hebraica, Deus mesmo é impossível de compreender ou definir.
Mas o "isto indefinível" que a divindade é, Ain soph, o ilimitado, apresenta-se num "carro" do qual as letras IHVH são as "rodas".

Traz consigo uma coroa, Keter, onde reluzem dez jóias de safira [Sefirah, "pedra"] que constituem seus atributos ou manifestações.

Keter é a primeira delas, a própria coroa.

É a Vontade e se relaciona com a primeira das Dez Palavras, "Eu Sou quem sou... sou os vossos poderes" conforme Shemot 3,20 (Êxodo 3,20 no texto cristão) e depois Sh 20,1-15; em hebraico...[Sh 3,20.20,15] Ehieh Asher Ehieh...IHVH Elohim.

Não por acaso, a vontade é o primeiro poder no caminho do conhecimento de si mesmo, conhecimento este chamado antigamente de "deus".

Com efeito, nós somos aquilo que queremos ser, e nada mais além do que quisermos ser.

Nas Mãos Keter é o polegar da mão direita

Keter é a fonte primordial de toda a Árvore, é a fonte de tudo.

É a emanação das manifestações que vão acontecer no Mundo físico.

A virtude relacionada a esta Sefirá é a certeza (Emuná).

As sefirot não são físicas e não parecem estar ligadas a qualquer conceito físico.

Como representam diversos conceitos e níveis, só podem interagir entre si mediante algum tipo de relação com o mundo físico.

Keter, a primeira das dez sefirot, corresponde ao reino da superconsciência da

experiência, e esta se corresponde com a imagem de uma “coroa”, o que sugere uma aura rodeando a própria consciência.

Na configuração das sefirot, Keter aparece no ápice do eixo central.

O Zohar estabelece: “A coroa suprema (Keter Elion) é a coroa do Reino (Ketermalchut)”.

A primeira, a mais elevada das emanações Divinas (Keter), é então conectada com a última (malchut).

A palavra Keter = 620.

Este número, é o total dos mandamentos que D-us ordenou ao povo de Israel, as 613 Mitsvot da Torá escrita, junto com as 7 mitsvot da Tora Oral.

O texto da Torá onde se relatam os Dez Mandamentos, está composto por 620 letras, de modo que cada uma das 620 mitsvot estão incluídas nos Dez Mandamentos.

Na Cabala, o segredo dos 620 Mandamentos é que de Keter (=620)são projetados “620 pilares de luz” que servem para conectar o “teto” de Keter”com o “piso” malchut.

Estes pilares de luz acompanham as almas de Israel que cumprem devotamente a vontade (keter) do Rei dos Reis, o Santo Bendito Seja (Malchut).

A sefirá de Keter se desenvolve dentro dos partsufim (“perfis”).

Seu partsuf externo, chamado Arich Anpin (“o Rosto extendido”), corresponde ao poder supraconsciente de ratson (“desejo ou vontade”) na alma.

O partsuf interno,conhecido como Atik Iomin (“o Ancião de Dias”), corresponde ao poder correspondente de taanug (“prazer”) na alma.

As sete sefirot inferiores de Atik Iomin se “incluem” dentro do partsuf de ArichAnpin, (prestando deste modo o prazer como uma força motivadora primária conduzindo a vontade).

As três sefirot superiores de Atik Yomin, as quais não se “incluem” em Arich Anpin, representam o inalterado prazer supraconsciente de emuná (“fé”), derivado da experiência do enraizamento essencial de um, dentro da Divindade.

Por outra parte, a cabalá fala das três Reshin (“cabeças”) de keter, referido no Zohar (Deuteronônio 288ª) e o Arizal como: Reisha d’Arich (“a cabeça extendida”),correspondente à força de ratson, Reicha d’Ain (“a cabeça da nulidade”),
correspondente à força de taanug; e Reisha d’lo Itiadá (“a cabeça incognicível”),
correspondente à força de emuná.

Estas três “cabeças” correspondem aos três significados da palavra keter em hebraico.

Somando ao significado de “coroa”, a raiz hebraica da palavra keter significa também “esperar” e “rodear”.

O significado “esperar” corresponde à “a cabeça incognoscível” de keter, pois que

esperamos com fé completa, esse nível de Divindade essencial de D-us completamente oculto e encoberto a nossa consciência deste mundo, que vem a ser revelado na consciência do mundo vindouro.

O significado “coroa”, corresponde em particular à “a cabeça da nulidade”, a fonte
de prazer Divino na alma.

A “coroa” simboliza o poder espiritual de receber e integrar na própria consciência o prazer da revelação Divina, como nossos sábios expressam com respeito ao mundo vindouro: “Os justos se sentam com suas coroas em suas cabaças e recebem o prazer da radiação da presença Divina”

(Tratado Kalá Rabatí 2:3).

O significado “rodear” corresponde à “a cabeça estendida” o nível de desejo ou
vontade suprema. O poder da vontade “rodeia” ou envolve todos os poderes
conscientes da alma (correspondente às emanações Divinas de Chochmá a Malchut).

Os força a manifestar-se de acordo com suas diretivas.

Três Reishin Força Significados de Keter
Como se reflete em D´us Reisha d’lo Itiada uná
“aguardar”
D´us é tudo,
Tudo é D´us
Reisha d’Ain
Taanug
“Coroa”
Onipresença
Reisha d’Arich
ratson
“Reodear”
Onipotência

O poder da vontade, ou seja, “a cabeça estendida” de keter, reflete a onipresença
de D-us. Por sua parte o estado Divino de prazer, “a cabeça de Nulidade” de keter,
reflete a Onipresença de D-us, (“a radiação da presença Divina”).

Fé perfeita, “a cabeça incognoscível” de keter, reflete a verdade de que “D´us é tudo, e tudo é D´us”.

Kether foi a primeira sefirá, o primeiro recipiente, a aparecer logo após a restrição e está ligada ao mundo de Adam Kadmon - o Homem Primordial.

Esta sefirá está além da nossa de nossa realidade física, sendo o estado potencial de todas as coisas.
A coroa está acima da cabeça do rei como Kether precede cada pensamento, sendo a Fonte de onde todas as coisas surgem e para onde irão retornar depois de completarem o seu ciclo de existência.

O Portal da Santidade - Devemos experimentar a paz e a prosperidade interior que a travessia dos 10 portais nos proporciona, pensando em como podemos levar esta sabedoria para todos aqueles que amamos.

Os poderes das sefirotes só são alcançados através das virtudes das mesmas.

As virtudes desenvolvem os poderes da alma.

O grande desafio é a permanência das virtudes.

Para desenvolvermos estas virtudes, basta olharmos a Árvore da Vida e ver quais os caminhos que alimentam a sefirá correspondente.

Virtude de Keter – emuná (certeza).

A doença relacionada a Keter é a dúvida.

Desta forma os caminhos que saem dela, Hei, Vav e Dalet, ficam obstruídos.

Hei: comunicação. Falar, criar, ajuda.

Vav: contemplação, meditação.

Dalet: saber planejar a própria vida.
Ter este senso de planejamento faz aumentar a certeza.

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