O que fazer?
Falamos dos problemas.
O que vocês fazem?
Então, estamos neste ponto... vou fazer o diagrama de novo.
Como muitos sabem ouentenderam, vocês tinham uma coisa chamada Merkaba.
Isto [apontando a estrela]representava muitas, muitas coisas diferentes e sempre chamei de jóia com muitas facetas – se imaginarem isso como sendo tridimensional ou octadimensional – quevocês podem olhar de todos os ângulos diferentes.
Mas desenhado aqui, assim, vocêspoderiam dizer que uma era o masculino e a outra, o feminino [pontas opostas daestrela].
Esta parte masculina [um triângulo], esta parte feminina [o outrotriângulo], ou luz e escuridão.
Os diversos componentes estavam misturados entre si.
Isso também pode representar o humano e o divino.
Mas isso é o que vocês eram.
Eu me divirto com isso – repito, não por ser crítico, mas observador...
Sempre achei graça dessas aulas que ensinavam a vocês a girar uma parte de seu Merkaba para um lado – não consigo fazer isso, pois é muito confuso – e a outra parte pro outro lado.
Como se vocês fossem conseguir com isso algo mais do que ficarem tontos, enjoados ou ainda mais confusos.
Não tem a ver com girar as partes.
Digo, girar sua energia é como o drama; vocês giram a energia pro alto de modo a conseguir um pouco de alívio, mas, então, vocês voltam direto pra onde estavam quando param.
Vou refazer o desenho.
Estes elementos separados, enfim, se reúnem [Adamus desenhaum losango com um círculo em volta.] e... não ficou um desenho muito bom, Cauldre.
Vamos fazer de novo.
Lembram-se do nosso símbolo original que representa vocês [eledesenha o círculo com o ponto no meio]?
Esses elementos se uniram [ele desenha meio que um losango por fora do círculo], deixaram de ser Merkaba e, agora, são Nova Energia.
Vou falar disso daqui a pouquinho, nos 13 minutos que ainda nos restam.
Mas, aqui estão vocês na zona do X e a pergunta é: o que vocês fazem agora?
O que vocês podem fazer enquanto estão aqui?
Vocês sabem que agora dá certo, porque vocês têm humano/divino, masculino/feminino, todas as outras partes da dualidade de vocês começando a se unificar.
Mas o ingrediente fundamental aqui é a confiança [ele escreve, na mesma folha].
E a confiança não é cega, por falar nisso.
Não vou usar a palavra fé, tampouco – fé em quê?
Mas uma confiança saudável em si próprios – não uma confiança cega, mas uma confiança saudável – que pede ou chama vocês para realmente se abrirem, deixarem essas fórmulas se dissolverem.
Vocês têm uma confiança saudável de que estão passando por um processo que é bastante apropriado e que, no final, deixará de ser um processo.
O processo desaparece gradualmente.
Uma confiança de que vocês são Deus também, mas não são tolos nem cegos com relação a isso.
Vocês permitem, realmente, realmente, que o eu humano, a sua consciência humana sinta isso. Parece certo pra vocês?
Parece certo se abrir para o seu divino?
Será que, definitivamente, é como uma parede em branco?
Será que é um grande abismo, quando vocês se abrem e confiam no seu divino?
Se for, respirem fundo.
Não tem necessidade de pressa.
Não é uma corrida.
O que estou dizendo é que a confiança precisa ser real.
A confiança no seu próprio divino, no seu próprio eu, precisa ser real.
Vocês não conseguem inventá-la, manipulá-la e, de fato, essa confiança não pode ser um sistema de crenças como aqueles que vocês conheceram no passado ou, em outras palavras, apenas uma estrutura mental bacana a que vocês podem se agarrar desesperadamente.
A confiança tem que ser muito real.
Então, peçam a si mesmos pra ter... enquanto exploram isso, porque a confiança é uma das chaves... confiança em si mesmos.
Não Nele [apontando para cima] ou Nela, não em guias espirituais, não em um guru, mas somente em si.
Sublinhem oito vezes “somente”, coloquem em negrito e com ponto de exclamação.
Somente! em si mesmos!
Nem mesmo nos belos terços, nos belos cristais, nos belos mantras nem em outra coisa qualquer. A confiança precisa ser real.
Não venham me dizer:
“Tudo bem, Adamus, vou confiar em mim.”
E, depois, saírem daqui e não acreditarem em si.
Vocês podem pedir a si mesmos que vivam a experiência de confiar em si.
Vocês podem trazer essa experiência para suas vidas.
Então, confiem.
Outra coisa é a compaixão [ele escreve na mesma folha].
A compaixão é muito importante aqui – compaixão por vocês mesmos.
Alguns chamariam de perdão, de certo modo é.
Compaixão é aceitar cada parte de vocês, porque vocês têm todos esses aspectos, vocês têm todas essas partes retornando, que precisam sentir essa compaixão.
Sentirem-se bem-vindos ao lar.
Isso não pode ser inventado.
Em outras palavras, não adianta simplesmente dizer: “Vou ter compaixão.”
E, depois, voltar pra casa e começar a se castigar ou ficar dizendo pra si mesmos que não vão conseguir até que as coisas melhorem.
A compaixão tem que ser honesta.
A compaixão, como Aandrah e On podem lhes dizer, pode ser uma coisa desafiadora.
Quando vocês alcançam o lugar de compaixão dentro de si, também trazem à tona todas as suas questões de porque não têm tido compaixão.
Tudo que não foi “compaixonado” [Risadas porque Adamus “inventou” uma palavra nova.] vai aparecer.
Cada ferida, cada aspecto fragmentado, cada aspecto mal, desprezível e obscuro vai aparecer, porque, afinal, eles querem sua compaixão, mas realmente não acreditam na sua compaixão.
Assim, digo novamente, é para serem verdadeiros com vocês mesmos.
A compaixão é para que sejam capazes de olhar o pior incidente da vida de vocês, o pior... e para que sejam capazes de... vocês sempre olharam pra isso daqui [olhando pra frente]... precisam ser capazes de passar para o outro lado desse incidente e olhá-lo daqui [ele vira de costas pra plateia e olha no outro sentido para o mesmo ponto].
E não estou falando de ver alguma bondade falsa aí, mas, sim, de realmente senti-la, entendê-la.
Não levem isso para a mente, mas entendam realmente o que, de fato, aconteceu nesse incidente e com as pessoas envolvidas, se houver.
O que realmente aconteceu?
Vocês olhavam pra isso de uma perspectiva só, de um só plano.
Se vocês querem realmente ter compaixão, com emoção e sentimento, percorram todos os ângulos como observadores e permitam-se vivenciá-los.
Vocês têm carregado uma cruz por tanto tempo... muitas cruzes.
Deem uma olhada na cruz.
A cruz não era pra ninguém ficar pregado nela; a cruz era a interseção do divino e do humano bem aqui – o X ou a cruz [ele desenha a interseção noutra folha].
Então, olhem para as coisas a partir dessa perspectiva.
Conteúdo integral da Mensagem:
Tradução para o Português: Inês Fernandes
Trechos da Mensagem:A Série dos Mestres: SHOUD 9: “A Zona do Despertar”Canalizado por Geoffrey Hoppe
Sempre estou acompanhando os Shouds do site circulocarmesin, desde 1999 e gostei muitissimo deste por estar tão bem ilustrado,o meu coraçao estava aguardando algo assim, grata por realizá-lo com esta postagem...JO
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