quarta-feira, 7 de novembro de 2018

O CHAKRA DO UMBIGO




Por Elsa Farrus

Por que estamos com o digestivo tão agitado?

O umbigo é o centro do chakra umbilical. 
É o centro do start do plexo, o que os antigos chamavam de estrela do plexo solar que contém diversos chakras em seu interior. 
O chakra umbilical é um vórtice de energia rotacional.
A união da energia entrante que nos une com o nosso ser solar e que está mais ou menos conectada conosco em função do que mais amamos em nós mesmos e respeitamos nosso corpo físico e o plano de vida de nossa alma em equilíbrio com o Akasha.

Ou seja, a capacidade de estar desenvolvendo nossa vida autêntica.
É ele que transforma as forças do prana e dos corpos sutis em frequências de energia que vão se relacionar com o corpo físico e certas qualidades da mente que são essenciais para a saúde mental.

O chakra do umbigo é bem conhecido como o centro do bem-estar físico. 
Em algumas culturas se medica com ele, para reforçar os tantiens (na perspectiva chinesa é a área de energia que se encontra três dedos abaixo do umbigo – e também mar de energia). Intuitivamente cada um sabe que está relacionado com a fonte de energia vital.

Durante a gravidez, a mãe nos alimenta pelo cordão umbilical e quando este é cortado, nós nos nutrimos energeticamente pelo cordão de luz que nos une ao ser solar, foi a nossa maior fonte de energia e limpeza.
E continua sendo, só que não estamos conscientes dele, ele regula toda a entrada das experiências físicas, emocionais, vitais, sexuais, tudo que vive o nosso ser é incorporado em nós através deste chakra e elabora uma resposta em união com nosso ser solar.

À medida que o chakra umbilical se desenvolve em equilíbrio com os outros chakras, os traços de personalidade associados com ele mudam.
Se estivermos bem unidos em equilíbrio, não há doenças mentais e se nos negarmos no desejo do outro, debilitamos e começam as doenças e as patologias mentais.

A consciência e a realidade da pessoa variam em função deste chakra, ele elabora as respostas do que nos acontece quando vivemos uma experiência. 
Por isso quase todas as manipulações são colhidas neste chakra em forma de cordões energéticos que vão direto para o cordão de luz do chakra do umbigo. 
E sem o fluxo da energia umbilical, sem a habilidade de gerar e liberar esta energia, a pessoa se apega à sua realidade de estar centrada em so ,es,a e não nas dependências emocionais, sexuais, vícios, etc..

O chakra do umbigo está associado com o elemento fogo. 
Gera calor e regula a digestão.
E os antigos também o associavam com a capacidade de materializar as coisas, de dar forma ao fogo sagrado do terceiro chakra. 
Diziam que transformava o vapor da alma em matéria.
Por isso ele pode nos levar a ter uma grande vontade de desenvolvermos como família ou nos autodestruirmos.
Então poderíamos dizer que o chakra do umbigo nos dá a capacidade de romper e criar hábitos.

Quando enfocamos em disciplinas energéticas como reiki, meditação, mantras, ioga, etc., os canais chamados de cordões de prata e de ouro que correm desde a base da coluna para a glândula pituitária e finalmente para a glândula pineal, receberão toda a informação do cordão de luz que entra pelo chakra do umbigo e se funde em energia com o Prana.

MAS MUITAS PESSOAS NESTE PORTAL E NOS ÚLTIMOS MAIS RECENTES SENTEM PROFUNDAS NÁUSEAS OU TRANSTORNOS DIGESTIVOS.

Porque a energia entrante dos corpos sutis é maior, cada vez maior, ou, como dizem nas canalizações e textos antigos, a Ascensão planetária consiste na fusão de todos os corpos, os sutis e o físico, o ser solar e a encarnação presente.

Por isso, em cada portal a intenção é ajustar o máximo possível para nós, e nos mostrar através do digestivo os bloqueios e as energias de que diariamente não somos conscientes que não fluem ainda, e em troca, os dias de portal ou de solstício ou de tormenta solar nos mostram como ainda estamos afastados de nós mesmos.

Muitas pessoas estão fazendo muito bem as coisas e ainda assim seu digestivo está no limite, ou engordam sem comer (isso acontece comigo, quando não estou atenta ao meu descanso, etc.). Inclusive ataques de soluço ou diarreia, segundo as conversas que elas têm no seu ambiente.

Tudo que fazemos a partir do pensamento, a palavra, a emoção, o gesto, emite uma vibração e esta vibração é captada pelo Hara, na parte inferior do chakra do umbigo e se funde no plexo para que elaboremos uma resposta e se não estamos em nossa vida, no que nascemos para fazer e não no que outros nos têm obrigado a fazer ou em ocasiões nos equivocamos e se complica nossa realidade, e desejamos depois de nossas ilusões pelo bem maior… se tudo isso acontece por um longo período, o ser solar não pode se fundir conosco e assim como antes nos deixava doente ou bloqueava, agora Não.

Porque agora não somos nós quem decide, é a nossa alma, nosso ser solar que realmente dirige a tomada do comando, como acertamos antes de nascer, todos nós escolhemos estar em Gaia neste período, encher de luz nosso corpo físico e nos transformar em consciência para renascer ou morrer, para compreender e curar e ascender, ou para compreender a partir da cura psiquiátrica se estivermos tão afastados do propósito de vida.

Se estivermos com o digestivo cheio de alguma coisa, não poderemos fundir com a vibração do ser solar.
O ser solar é físico, a vibração é física, a luz também, mas sua matéria é mais sutil, não a sentimos tanto, os corpos de luz já se desenvolveram, mas agora a vibração que passa por eles nós a experimentamos muito física, cada vez mais e mais física. 
Por isso, todos os transtornos digestivos, estomacais e do plexo, ou a ira e polaridade máxima de emoções que alguns experimentam, para que nos centremos no cuidado de nós mesmos, que é o nosso compromisso.

Alimentação, sono, vibração, alegria e paz, são as chaves deste chakra. 
A ascensão não é um processo de iluminação mais à frente, e sim, a fusão de nosso ser livre de tóxicos de todo tipo com a energia do ser solar.

Por isso, ao aumentar a frequência de luz, nos mostram o que não ocorre, que não pode ocorrer e que não há emoções e experiências para revisitar, para equilibrar, para curar e, sobretudo, para liberar.
Seja pela medicina, por alimentação, por meditação, pelos registros, pela consciência, não importa, mas se esquecemos de nós mesmos, este centro nos relembra cada vez mais rapidamente e mais intensamente.

A união plexo, chakra da raiz e a pineal como um, por isso quando estamos intoxicados por emoções, relações, alimentos e destruição ou esquecimento do físico, nos afeta a visão, ou dá tonturas, porque se corta o fluxo natural da espiral de energia.

Não procuremos sinais mais longínquos, os primeiros sinais estão no físico, e no propósito deste planeta, é encontrar a felicidade da vida em si mesma, por mais duras que tenham sido as realidades vividas, porque viemos de uma unidade de alma, nascemos em uma dualidade da terra e renascemos em nosso interior quando crescemos em consciência e compreendemos o por quê… de tudo que se viveu e como todos os protagonistas de nossa vida serviam a um plano, a um roteiro, o roteiro de nossa alma, para crescer como seres de luz.

Só que nesta encarnação, podemos alcançar esta informação, compreensão e transformação sem a nossa morte física, somente a partir da Consciência, a consciência é a fusão física dos corpos sutis e o físico mais denso, em concretização da realidade, ou seja, em um corpo só, essa unidade será a chave através do plexo solar para fundirmos com a unidade nos outros planos de consciência.
Tenhamos ânimo todo esse ano, todo o ano, para regularizarmos, quase uma vez por semana, para que ponhamos as pilhas e ao afrontarmos os assuntos pendentes que nos desequilibram a energia pessoal e assim poder nos calibrarmos.

Um abraço apertado, Elsa.

Fonte: http://www.ascensiongaia.es/

Tradução: Blog Sintese http://blogsintese.blogspot.com.br

Buraco negro monstruoso de nossa galáxia é visualizado pela primeira vez - mesmo que pelo canto do olho




Os cientistas, no mínimo, já desconfiavam, mas agora puderam confirmar: o objeto monstruoso no centro da Via Láctea é, de fato, um gigantesco buraco negro. 
Utilizando o sensível instrumento GRAVITY no Very Large Telescope (VLT) do European Southern Observatory (ESO), no Chile, os pesquisadores conseguiram observar aglomerados de gás girando a uma velocidade próxima de 30% da velocidade da luz em uma órbita circular próxima ao horizonte de eventos do buraco negro. 
Essa foi a primeira vez que a matéria foi observada orbitando próxima ao ponto sem retorno do buraco negro (a imagem acima é uma simulação das nuvens ao redor do Sagitário A*). Essas observações também são as mais detalhadas já feitas deste tipo de material orbitando próximo a qualquer buraco negro.

Humanidade finalmente verá um buraco negro em 2018

O GRAVITY estava sendo utilizado para observar chamas de radiação infravermelha vindas do disco ao redor de Sagitário A *, o objeto massivo no coração da Via Láctea. 
As chamas observadas, originadas do material em órbita muito próximo do horizonte de eventos do buraco negro, fornecem a confirmação há muito esperada de que o objeto no centro da nossa galáxia é, como já era esperado, um buraco negro supermassivo.

“É inacreditável ver material orbitando um enorme buraco negro a 30% da velocidade da luz. 
A tremenda sensibilidade do GRAVITY nos permitiu observar os processos de acreção em tempo real com detalhes sem precedentes”, conta Oliver Pfuhl, cientista do Instituto Max Planck de Física Extraterrestre (MPE), na Alemanha, em matéria publicada no site do ESO.
Feliz coincidência

O GRAVITY combina a luz de quatro telescópios do VLT para criar um super-telescópio virtual de 130 metros de diâmetro, uma técnica chamada interferometria, que pode aumentar drasticamente a sensibilidade e precisão das observações astronômicas. 
No início deste ano, o GRAVITY, juntamente com o SINFONI, outro instrumento do VLT, ajudou a mesma equipe a medir com precisão o voo mais próximo da estrela S2 em relação ao campo gravitacional do buraco negro, revelando pela primeira vez efeitos previstos pela relatividade geral de Einstein em um ambiente tão extremo.

Os pesquisadores afirmam que a descoberta do material orbitando o buraco negro e a consequente confirmação de sua natureza se deram por uma feliz coincidência.

“Estávamos monitorando de perto a S2, e é claro que sempre ficamos de olho no Sagitário A *. Durante nossas observações, tivemos a sorte de notar três clarões brilhantes ao redor do buraco negro – foi uma coincidência de sorte!”, explica Pfuhl no comunicado do ESO.

Essa emissão, proveniente de elétrons altamente energéticos muito próximos do buraco negro, era visível como três proeminentes explosões luminosas e corresponde exatamente às previsões teóricas de pontos quentes que orbitam perto de um buraco negro de quatro milhões de massas solares. Acredita-se que as chamas originem-se de interações magnéticas no gás muito quente que orbita muito perto de Sagitário A *.


Tempestades magnéticas

Esses pontos quentes encontrados pela equipe são, acredita-se, tempestades magnéticas que ocorrem quando campos magnéticos intensos formam filamentos que se separam e se reconectam, liberando grande quantidade de energia para aquecer o gás próximo dentro do disco de acreção (estrutura formada pelos materiais que orbitam um corpo central, como uma estrela ou um buraco negro).

Tais explosões foram detectadas antes, mas pela primeira vez os astrônomos puderam medir com precisão as posições e movimentos das chamas antes que elas se dissipassem, mostrando cada uma se movendo a 30% da velocidade da luz em uma órbita de aproximadamente 45 minutos em torno de alguma coisa central não vista – o próprio Sagitário A *, nosso buraco negro com massa de quatro milhões de sóis. 
Os dados do GRAVITY também mediram a polarização de cada chama, que mudou de acordo com o movimento de cada ponto através dos poderosos campos magnéticos do disco, reforçando ainda mais a interpretação da descoberta. 
“Quando vimos a primeira, tivemos que nos perguntar: 
‘Isso é real ou não?’, mas depois encontramos mais duas.
 Todas mostraram a mesma rotação, a mesma orientação e a mesma escala, o que nos tranquilizou”, diz Pfuhl em matéria do site Scientific American.

Será que um dia conseguiremos ver as singularidades dentro dos buracos negros?

“Eu não conseguia acreditar nos meus olhos. 
Ninguém acreditava que poderíamos fazer isso – nós realmente não achávamos que poderíamos fazer também – mas lá estava, esse belo movimento orbital”, surpreendeu-se Reinhard Genzel, do Instituto Max Planck de Física Extraterrestre (EMP), em Garching, Alemanha, e líder do estudo.

“Este sempre foi um dos nossos projetos de sonho, mas não nos atrevíamos a ter esperança de que ele se tornaria possível tão cedo. 
O resultado é uma confirmação retumbante do paradigma do buraco negro massivo”, conclui o pesquisador no comunicado. [Fox News, ESO, Astronomy, Scientific American]