sábado, 28 de julho de 2018

O Arco-Iris e sua magia


Um arco-íris, também chamado arco-celeste, arco-da-aliança, arco-da-chuva, arco-da-velha, é um fenômeno óptico e meteorológico que separa a luz do sol em seu espectro, e contínuo quando o sol brilha sobre gotas de chuva.

É um arco multicolorido com o vermelho no seu exterior e o violeta em seu interior.

A ordem completa das cores é o vermelho, o laranja, o amarelo, o verde, o azul, o índigo e o violeta.

Seu nome provém da mitologia grega, onde Íris era uma Deusa que exercia a função de arauto Divino.

O arco-íris teve muitos significados em muitas culturas, a principal semelhança é que ele está sempre conectado com as divindades.
Na Bíblia cristã, o arco-íris foi criado no céu como promessa de Deus que nunca mais daria uma grande inundação.

Na cultura Yorubá, o arco-íris também é representado como mensageiro divino aos seres humanos na figura do orixá Oxumarê.
Na Birmânia o arco-íris é um espírito perigoso, na Índia, é um arco de flechas divinas que são disparados.

Na mitologia nórdica o arco-íris é a ponte que Odin construído a partir de Midgard, a casa dos homens, a Asgard, onde os deuses viviam, e as almas dos mortos merecedores passou ao longo do arco-íris.

Na Roma antiga o arco-íris era o manto de muitas cores de Isis, o atendente a Juno.

A sorte de ver um arco-íris pode ser transmitida a uma magia, se realizar momentos depois de vizualizá-lo.

Se desejar enquanto é visto, e neste momento imaginar este desejo, permaneça pensando até chegar no local que possa fazer sua magia, com vela, incenso, um cristal e um encantamento.

Mas nunca aponte com o dedo para um arco-íris diretamente, pois na próxima chuva sua sorte irá com ela.

Na Irlanda, qualquer pessoa que ver o arco-íris e tocar o chão, quando mais próximo estiver do arco-íris, mais perto estará de encontrar seu tesouro, seu pote de ouro.

Um arco-íris de manhã significa mais chuva durante o dia, mas um arco-íris que aparece no final do dia significa que a chuva já passou.

Pequenos pedaços de arco-íris que aparece em um céu nublado às vezes são chamados de galhas do tempo, e significam que nas próximas tempestades seus pedidos se realizarão.

Se um arco-íris desaparece muito rapidamente, o bom tempo está a caminho, e o amor também.

Um arco-íris geralmente significa que o período chuvoso está prestes a acabar.

Mas, para os gnomos, um arco-íris é o momento certo de fazer pedidos e fazer magia. 
E quando mais perto de você, mais sorte terá.

Para as Bruxas é um devaneio, e ajuda a concentrar energias favoráveis ás magias.

Incenso.



O que é o incenso?
O incenso, representa o «sopro divino», ou o «sopro da vida». 

Conforme esta descrito na Bíblia:

Então Deus (…) soprou-lhes nas narinas um sopro de vida, e o homem tornou-se um ser vivente
Génesis 2,7

Envias o teu sopro e são criados, e assim renovas e face da terra
Salmos 104, 29-30


O meu sopro de vida não permanecerá para sempre no homem, pois ele é carne e não viverá mais que 120 anos
Génesis 6,3

Assim se entende que este «sopro de vida» é eterno, que este sopro de vida é o «espírito» que sobrevive á morte do corpo.

O incenso, tem assim a função de representar este misterioso e milagroso «sopro de vida», ou o espírito. 
Por isso, se a vela contem o fogo, que é a forma como um espírito se manifesta junto de nos, a incenso é o meio que transporta os nossos desejos, pensamentos, orações e mensagens para o mundo celestial.

Na bíblia verificamos que o incenso deve ser oferecido em conjunto com outras oblações, (Levítico 2,1), que o incenso deve ser usado em junção com o fogo, ( Levítico 16, 12-13), sendo que a própria descrição da produção de incenso se encontram prescritas no Antigo Testamento, no Livro de Êxodo( 30,34-38).

Também nos textos sagrados ficamos sabendo que o incenso traduz uma substancia aromática que é agradável aos espíritos , sendo que o mesmo quando queimado , ( usando uma combinação com o elemento do fogo, que no ritual magico se encontra simbolizado nas velas – ver velas e magia ), eleva as orações ao mundo celestial, ( Salmos 142,2 e Apocalipse 5,8 ; 8, 3-4)

Os egípcios são dos mais ancestrais produtores de incenso, assim como usaram o incenso para fins religiosos e espirituais antes mesmo dos Hebreus.

O incenso egípcio resultava de uma combinação de 16 ingredientes, que eram processados de acordo com fórmulas místicas. 
O Incenso egípcio era feito com ingredientes como mel, vinho, passas, resina, e servia para fins tanto místicos com medicinais.

Incenso- Incensos e os seus fins espirituais:

Incenso Arruda: purificação e protecção espiritual

Acácia: faculta um sono tranqüilo.
Incenso Absinto: favorece a clarividência, assim como é útil em assuntos amorosos.
Incenso Alecrim: combate a depressão, é purificador de pessoas e locais
Incenso Alfazema: tranquilizante
Incenso Almíscar: favorece sorte, vitorias, sucesso
Incenso Angélica: atrais forças protectoras
Incenso Artemísia: estimula dons proféticos, adivinhação, sonhos reveladores
Incenso Anis estrelado: abre portas da boa sorte
Incenso Camomila: ideal para conjurar forças que ajudam em assuntos financeiros
Incenso Canela: favorece as forças que ajudam em questões financeiras
Incenso Cânfora: eliminador da negatividade
Incenso Cedro: indicado em estabelecimentos, para aumentar vendas
Incenso Cipreste: favorece o equilíbrio espiritual, e tambem pode ser usado em assuntos de prosperidade
Incenso Coco: estimula o equilíbrio psicológico, espiritual e emocional
Incenso Cravo: ideal para favorecer abertura de caminhos, desbloqueio de enguiços
Incenso Erva cidreira: conjura energias ideias em assuntos amorosos
Incenso Erva doce: contra invejas e mau olhado
Incenso Eucalipto: limpeza espiritual
Incenso Hortelã: afasta negatividade assim como as indecisões e falta de decisão
Incenso Jasmim: favorece pacificação do ambiente
Incenso Lavanda: tranquilizador
Incenso Manjericão: atrai energias de boa sorte
Incenso Mirra: favorece os instintos, a a intuição e capacidades espirituais extra-sensoriais
Incenso Noz moscada: favorece entradas de dinheiro
Incenso Orquídea: purificador do ambiente e do espírito
Incenso Pimenta da jamaica: favorece harmonia no lar, assim como prosperidade
Incenso Pinho: protecção e assuntos de fertilidade
Incenso Rosa branca: acalma disputas, amansa pessoas, deve ser usado em expulsão de forças negativas
Incenso Sândalo: evolução espiritual
Incenso Sândalo branco: abre portas ao sucesso
Incenso Vetiver: ideal para favorecer comerciantes e assuntos comerciais .

Como acender o incenso
Antes de acender o incenso, mentalize e repita uma oração. 
O incenso deve ser aceso em local sereno, com tranquilidade e sem interferências no processo.
Deve repetir a sua oração enquanto manipula o incenso
Acenda o incenso com fósforo: é sinal de respeito e tradicionalismo no relacionamento com espíritos ou forças celestiais que são ancestrais e por isso se agradam com o respeito
Acenda o incenso, assim como as velas, ( ver: velas e magia ), como a mão esquerda
Incenso – limpar ambientes com incenso
Acenda o incenso conforme recomendado anteriormente.
Atuando de acordo com os já descritos procedimentos, percorra toda a casa ou estabelecimento com o incenso. 
Entre em cada dependência da casa ou estabelecimento, apenas apos ter proferido a sua oração, e continue orando enquanto percorre os 4 cantos, ate sair.
Faça um percurso , ( se possível), por todas as dependências, num sentido contrario ao ponteiro dos relógios.
Numa pare a sua oração mental.
Depois de realizada a limpeza, coloque um punhado de sal em cada um dos 4 cantos da casa ou estabelecimento.

INCENSO: QUAL A SUA HISTÓRIA?



Quem sente o cheiro de um incenso hoje talvez não imagine que, lá no passado, ele era um produto disputadíssimo e servia até como presente para reis e autoridades. 
Raro e precioso, o incenso de resina, juntamente com a mirra e o ouro, foram os primeiros presentes oferecidos ao Menino Jesus pelos Reis Magos.

Usado desde tempos imemoriais, o incenso sempre teve um extraordinário valor e faz parte de diversas tradições religiosas.

A história do incenso na humanidade é bem antiga e tem origem no Oriente Médio e Norte da África, pois a matéria-prima para os primeiros incensos vem de árvores nativas daquela região.

Incenso, ou olíbano, é o produto na sua forma mais pura e natural, extraído da goma de plantas balsâmicas. 
Os árabes chamaram a seiva leitosa da árvore do incenso de al lubn, da palavra ‘para o leite’. 
A mesma palavra deu origem ao nome do Líbano, cujas montanhas sempre foram cobertas pela neve leitosa. 
Al lubn passou a ser chamada de olibanum, que é outro nome para o incenso.

Hoje, mais do que uma adorável fragrância, o incenso na vida do cristão traz uma rica simbologia. 
A fumaça que sobe aos céus, simboliza as orações do seu povo que chega até o coração de Deus “per fumum” (do latim: pela fumaça).
MIRRA

A Mirra é o nome dado à resina de coloração marrom-avermelhada obtida da seiva da árvore Commiphora myrrha. 
A palavra origina-se do hebraico marorou murr, que significa “amargo”.



Incenso e Mirra são duas das resinas mais importantes do mundo. Nenhuma resina foi tão amplamente distribuída e universalmente utilizada, como economicamente importante, ou tão altamente considerada.

COMÉRCIO DO INCENSO

Acreditava-se que, além de muitas funcionalidades, o incenso era um produto sagrado, o que deu origem a muitas lendas. 
Esse material que hoje, para nós, é tão acessível, foi objeto de cobiça de grandes culturas, como a chinesa, asiática e mediterrânea. Disputado e caro.

O pico do comércio de incensos de resina foi no Império Romano, no primeiro século a. C. 
Diz-se que a Rainha de Sabá construiu um palácio no antigo porto de Zafar, agora Salalah, Omã, para onde ela viajava para comprar incenso.

Heródoto descreveu um grande número de criaturas parecidas com pterodátilos guardando árvores de incenso de resina na Arábia, tornando sua colheita um perigoso desafio. 
Disfarçados em pele bovina, os lavradores espantavam as ‘criaturas’ com fogo e fumaça odorosa.


As valiosas árvores que derramariam lágrimas de bálsamo seriam guardadas por ferozes serpentes aladas que fariam um ataque letal ao intruso que se aproximasse. 
O imperador Nero, por exemplo, queimava toneladas em cerimônias religiosas.

Em Alexandria, o incenso era tão valioso que os escravos que o colhiam eram obrigados a trabalhar quase nus, usando apenas uma pequena tanga, para não o roubarem em suas roupas. 
Havia reis que pagavam por suas esposas favoritas seu peso em incenso.

Uma curiosidade sobre os primeiros milênios de uso do incenso é a “Rota do Incenso”. 
Comerciantes árabes conduziram grandes caravanas de camelos por essa rota, que era bem longa. 
O trajeto passava por Omã, Iêmen, Aden, Arábia Saudita, Petra e, finalmente, Terra Santa. 
Era este o caminho por onde circulavam grandes quantidades de incenso de resina em direção aos impérios do velho mundo.

Algumas dessas caravanas compreendiam mais de mil camelos, carregando mais de 200 quilos de incenso, cada. 
Era uma jornada perigosa que passava por montanhas rochosas e por desertos extremamente áridos.

“e abrindo seus tesouros, entregaram suas ofertas: ouro, incenso e mirra.” (Mt 2,11)

O INCENSO NO CRISTIANISMO


Quem tem costume de ir à Missa, logo percebe quando o incenso está presente. 
E é quase impossível não relacionar o incenso a algo especial, sagrado, extraordinário.

Entre os cristãos, o incenso foi adotado como ritual simbólico em celebrações durante o século IV. 
Desde o século IX, instaurou-se o uso do incenso no início da Missa, e desde o século XI, o altar se transformou no centro da incensação. 
O turíbulo era também levado na procissão junto com o evangeliário. 
Além da Missa, o incenso também é queimado como um gesto de honra ao corpo de um falecido nas exéquias.

Da próxima vez que for à Celebração Eucarística, observe o movimento do turíbulo em forma de cruz. 
Este gesto recorda principalmente a morte de Cristo e seu movimento em forma de círculo revela a intenção de envolver os dons sagrados e de consagrá-los a Deus.

O uso do incenso nas Celebrações Eucarísticas e em outros ritos litúrgicos é uma expressão valiosa da piedade e devoção do povo de Deus. 
É a Igreja que clama “Suba até Vós, Senhor, como incenso, a minha oração”.

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Os símbolos e o uso do incenso na Missa



É comum ver estampado no rosto das pessoas, quando estão diante de manifestações públicas de fé, sinais de comoção, devoção e piedade. 
Seja diante da beleza de uma basílica grandiosa ou no toque a uma imagem sagrada, numa peregrinação ou no simples uso do incenso na Missa. 
No caso desse último, basta sentir o perfume, observar a fumaça, os movimentos do turíbulo e associar que estes elementos estão profundamente ligados à presença de Deus.

O ser humano compreende a linguagem dos símbolos, do que é sensível, de modo muito particular e, muitas vezes, que dispensa palavras. Segundo Paull Tillich, citado na introdução do livro Significação dos Símbolos Cristãos, de Urbano Zilles, “todo símbolo indica para além de si através de material simbólico. 
Este material não se entende em sentido literal, mas só se pode expressar de maneira imediata. 
Este ‘algo’ pode estar nas associações vinculadas a uma palavra; pode estar na dimensão da realidade transcendente de nossa vida cotidiana”. 
Neste contexto, a experiência litúrgica sempre vai contemplar os cinco sentidos humanos: a audição, o paladar, a visão, o tato e o olfato.

Diante disso, compreendemos porque a experiência cristã vê a pessoa humana como um ser único, inteiro, que não responde apenas espiritual, mas sensorial e socialmente falando. 
 Sobre isso, o Catecismo da Igreja Católica (CIC) nos ensina: “Sendo o homem um ser ao mesmo tempo corporal e espiritual, exprime e percebe as realidades espirituais através de sinais e símbolos materiais”, 1146. 
Poderíamos, então, repetir a pergunta, também constante no CIC: “De onde procede a oração do homem? 
Seja qual for a linguagem da oração [gestos e palavras], é o homem todo que ora”, 2562.
O incenso no cristianismo

Entre os cristãos, o incenso foi adotado como ritual simbólico em celebrações durante o século IV. 
Desde o século IX, instaurou-se o uso do incenso no início da Missa e desde o século XI o altar se transformou no centro da incensação.

Já naquela época, o turíbulo – incensário litúrgico – era levado na procissão junto com o evangeliário. 
Em seguida, o ritual estendeu-se às oferendas do pão e do vinho, que são incensadas três vezes em forma de cruz, da mesma maneira como se procede com o altar e a comunidade litúrgica. 
Desta forma, nasceu a tríplice incensação durante a Missa, praticada também hoje de maneira regular no Oriente e, entre nós, somente nas festas solenes.
Na Missa

Quando se trata do rito romano, a incensação pode ocorrer durante a procissão de entrada e no início da Celebração Eucarística, na procissão e proclamação do Evangelho, depois de colocados o pão e o cálice sobre o altar. 
Neste momento, há também a incensação do sacerdote e do povo. Este ato tem um significado precioso para a Igreja e revela duas coisas importantes: “o sacerdote, por causa do ministério sagrado, e o povo, em razão da dignidade batismal” (Instrução Geral do Missal Romano, 75).

Também se usa o incenso na elevação da hóstia e do cálice, depois da consagração.

O uso do incenso na Missa acontece justamente em razão do caráter extraordinário que é próprio de cada Celebração, porque se trata do memorial da paixão, morte e ressurreição de Cristo.

Agora que você já conhece um pouco mais sobre a importância dos símbolos e sobre o uso do incenso na Missa, é possível observar de forma mais consciente a missão deste produto tão rico – em experiência sensorial e de significado – na liturgia.
Confira, também, uma pequena lista com sugestões para uma boa celebração:

*Use sempre incensos de boa qualidade para que todos desfrutem da celebração.

*Procure usar diferentes tipos de incenso para marcar cada Tempo.

*Certifique-se de que o carvão esteja bem aceso e de usar quantidade suficiente de incenso para que a fumaça seja vista e seu perfume se espalhe pelo ar.

“Suba até Vós minha oração como incenso.” (Sl 141, 2)

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Oratório pessoal, local de encontro com Deus




É por meio da oração que nos aproximamos de Deus e crescemos na amizade com Ele, por isso, a prática da oração diária se faz tão necessária em nossas vidas. 
Cada cristão pode ter em seu lar um oratório dedicado ao seu encontro diário com Deus. 
 Ao contrário do que pode se pensar, essa não é uma prática devocional do século passado. 
É cada vez mais comum, casas cujos moradores reservam um pequeno espaço dedicado especialmente para a oração – individual ou em família.

Mas, se na sua casa ainda não há um oratório, você pode empreender essa prática. 
Muitos têm dúvidas sobre como ter ou como montar um oratório particular. 
Por isso, veja aqui algumas dicas práticas que irão te ajudar a preparar o seu:
Escolha um espaço adequado

Não há um local exato que possa ser definido como obrigatório para montar um oratório particular. Algumas famílias conseguem reservar um cômodo para, exclusivamente, torná-lo um oratório. Outras, separam um canto mais modesto que pode ser na sala de estar, no hall de entrada, no quarto, no escritório. 
O importante é que o espaço escolhido seja reservado e tranquilo, pois o próprio Jesus disse: “… tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente” (cf. Mateus 6,5-6).
Saiba o que pode ter em um oratório

A Igreja nos diz por meio do Catecismo: “para a oração pessoal, pode servir um ‘recanto de oração’, com a Sagrada Escritura e imagens sagradas, para aí estar ‘no segredo’ diante do Pai . 
Numa família cristã, essa espécie de pequeno oratório favorece a oração em comum” (Catecismo da Igreja Católica, 2691). 
Portanto, a Bíblia Sagrada é algo que não pode faltar no oratório pessoal, além disso, imagens de Jesus, de Nossa Senhora, dos seus santos de devoção e dos anjos, nos ajudam a crescer na amizade com Deus e na comunhão dos Santos. 
Outros objetos devocionais também podem ser utilizados: terço, livros de oração, incenso, vela e água benta. 
 Não pode faltar um crucifixo, sinal da fé cristã. 
Há também quem goste de decorar o oratório com flores.
Minha casa é a casa do Senhor

Uma família católica deve ter Jesus como o centro de seu lar. 
A decisão de se ter um oratório para a prática da oração contribui para isso. 
Além disso, o oratório estará ali para nos recordar a todo o momento da necessidade que temos da oração e nos ajudar a criar uma rotina para a sua prática.

Enfim, são muitos os benefícios que alcançamos quando optamos por assumir que somos cristãos e que em nosso lar servimos a Deus, e, como disse o sacerdote irlandês Pe. Patrick Peyton : “família que reza unida, permanece unida”!