Mestre Lonnan, o nosso querido São Jorge nos diz: “Amados, imagine se um dragão cuspindo fogo surgisse agora na sua frente, você acha que seria capás de enfrentá-lo?
Eu Jorge lhe afirmo que sim.
Pois você já enfrenta, você é forte e tão valente que enfrenta vários dragões todos os dias para proteger, seus filhos, seus pais, seus irmãos, seus parceiros, seus amigos, e até para proteger-se de si próprio, pois enfrenta o maior dragão que poderia atacá-lo que é você mesmo, com suas inquietações, medos, dúvidas, inseguranças (seus dragões imaginários) que você ainda acredita se sejam as suas limitações.
Note que neste instante em que procura esclarecer-se mais através do conhecimento que liberta, quantos dragões internos já enfrentou para poder chegar até aqui?
Você nem se deu conta, pense nisso, você é forte, poderoso e audacioso!
Eu Sou Lonnan, Eu Sou Jorge em vós, minha força é sua força, minha coragem é sua, minha determinação é sua, minha fé, é a sua fé agora.
Pelo poder e na velocidade da Luz!
Adonai”
Em torno do século III D.C., quando Diocleciano era imperador de Roma, havia nos domínios do seu vasto Império um jovem soldado chamado Jorge.
Em torno do século III D.C., quando Diocleciano era imperador de Roma, havia nos domínios do seu vasto Império um jovem soldado chamado Jorge.
Jorge era filho de família rica, estudou muito e foi criado com esmero, aprendeu desde a sua infância a crer em Jesus como seu salvador pessoal.
Nascido na antiga Capadócia, região que atualmente pertence à Turquia, Jorge mudou-se para a Palestina com sua mãe após a morte de seu pai.
Devido a sua vocação para liderança, lá foi promovido a capitão do exército romano devido a sua dedicação e habilidade – qualidades que levaram o imperador a lhe conferir o título de conde.
Com a idade de 23 anos passou a residir na corte imperial em Roma, exercendo altas funções.
Por essa época, o imperador Diocleciano tinha planos de matar todos os cristãos.
Por essa época, o imperador Diocleciano tinha planos de matar todos os cristãos.
No dia marcado para o senado confirmar o decreto imperial, Jorge levantou-se no meio da reunião declarando-se espantado com aquela decisão, e afirmou que os os ídolos adorados nos templos pagãos eram falsos deuses.
Todos ficaram atônitos ao ouvirem estas palavras de um membro da suprema corte romana, defendendo com grande ousadia a fé em Jesus Cristo como Senhor e salvador dos homens.
Indagado por um cônsul sobre a origem desta ousadia, Jorge prontamente respondeu-lhe que era por causa da VERDADE.
O tal cônsul, não satisfeito, quis saber: “O QUE É A VERDADE?”. Jorge respondeu: “A verdade é meu Senhor Jesus Cristo, a quem vós perseguis, e eu sou servo de meu redentor Jesus Cristo, e nele confiado me pus no meio de vós para dar testemunho da verdade.”
Como São Jorge mantinha-se fiel a Jesus, o Imperador tentou fazê-lo desistir da fé torturando-o de vários modos.
E, após cada tortura, era levado perante o imperador, que lhe perguntava se renegaria a Jesus para adorar os ídolos.
Jorge sempre respondia: “Não, imperador !
Eu sou servo de um Deus vivo !
Somente a Ele eu temerei e adorarei”.
E Deus, verdadeiramente, honrou a fé de seu servo Jorge, de modo que muitas pessoas passaram a crer e confiar em Jesus por intermédio da pregação daquele jovem soldado romano.
Finalmente, Diocleciano, não tendo êxito em seu plano macabro, mandou degolar o jovem e fiel servo de Jesus no dia 23 de abril de 303.
Sua sepultura está na Lídia, Cidade de São Jorge, perto de Jerusalém, na Palestina.
A devoção a São Jorge rapidamente tornou-se popular.
Seu culto se espalhou pelo Oriente e, por ocasião das Cruzadas, teve grande penetração no Ocidente.
Verdadeiro guerreiro da fé, São Jorge venceu contra Satanás terríveis batalhas, por isso sua imagem mais conhecida é dele montado num cavalo branco, vencendo um grande dragão.
Com seu testemunho, este grande santo nos convida a seguirmos Jesus sem renunciar o bom combate.
Lendas: um horrível dragão saía de vez em quando das profundezas de um lago e se atirava contra os muros da cidade trazendo-lhe a morte com seu mortífero hálito.
Para ter afastado tamanho flagelo, as populações do lugar lhe ofereciam jovens vítimas, pegas por sorteio.
um dia coube a filha do Rei ser oferecida em comida ao monstro.
O Monarca, que nada pôde fazer para evitar esse horrível destino da tenra filhinha, acompanhou-a com lágrimas até às margens do lago.
A princesa parecia irremediavelmente destinada a um fim atroz, quando de repente apareceu um corajoso cavaleiro vindo da Capadócia.
Era São Jorge. O valente Guerreiro desembainhou a espada e, em pouco tempo reduziu o terrível dragão num manso cordeirinho, que a jovem levou preso numa corrente, até dentro dos muros da cidade, entre a admiração de todos os habitantes que se fechavam em casa, cheios de pavor.
O misterioso cavaleiro lhes assegurou, gritando-lhes que tinha vindo, em nome de Cristo, para vencer o dragão.
Eles deviam converter-se e ser batizados.
A lua:
Quanto a lenda de que São Jorge mora na lua, pode ter raízes brasileiras: na Umbanda, São Jorge corresponde ao orixá Ogum, entidade da guerra.
Esse orixá tem energia masculina, o que o faz buscar o complemento, nas vibrações femininas na lua.