David Adair fala sobre a NASA, foguetes e viagens espaciais, com tanta naturalidade, com a desenvoltura de quem como adolescente construiu o primeiro foguete movido a explosão controlada de fusão de Hidrogênio, atingindo a velocidade da luz em apenas dois minutos.
Ele hoje é proprietário da International Space Education Concept and Techniques — Intersect, uma das 409 companhias aeroespaciais dos EUA.
Os meninos gostam muito de colecionar miniaturas de aviões, de carrinhos e foguetes.
Mas com David Adair foi tudo diferente.
Aos 12 anos ele já projetava e construía seus próprios “brinquedos”.
O primeiro deles, ele batizou de “Honest John“ e era um foguete movido a hidrogênio líquido e querosene que voava a três milhas por hora atingindo uma altura de 127 pés.
Tradução e imagens: Thoth3126@gmail.com - www.thoth3126.com.br
David Adair – Cientista Espacial Norte- americano
http://www.flyingsaucers.com/adair3.htm
e
http://www.greatdreams.com/david-adair.htm
Aos 19 anos David Adair projetou e executou em apenas alguns meses uma turbina quatro vezes mais potente que as existentes naquela época.
Foi graças a ela que o avião de caça F14 conseguiu voar.
Na época David servia na Marinha Americana.
Amigo pessoal do astronauta Neil Armstrong (astronauta da Apolo 11), que pessoalmente lhe relatou ter visto naves imensas pousadas na Lua e que não eram da Terra, David foi um dos poucos cientistas a manipular as amostras lunares trazidas pelos astronautas.
Segue-se um trecho editado do programa radiofônico de Art Bell em uma entrevista com David Adair.
Todas as perguntas foram feitas por Art Bell, exceto, quando indicado, por um ouvinte do programa de rádio.
A ENTREVISTA:
Fala Art Bell: Meu convidado de hoje é David Adair, cientista espacial.
Seu livro, America’s Fall from Space (A Queda da América do Espaço), conta a história do programa espacial norte-americano visto pelos olhos de uma criança prodígio que se tornou cientista espacial.
É um líder e perito em tecnologia espacial internacionalmente reconhecido que presta consultoria a empresas do mundo todo.
Ele se desentendeu com a NASA quando tomou conhecimento da corrupção e dos problemas técnicos enfrentados pelo ônibus espacial Challenger antes do lançamento em que ele depois explodiu.
David compartilhará o testemunho por ele prestado sob juramento, em 9 de abril de 1997, ao Congresso norte-americano, sobre inteligência extraterrestre, hardware extraterrestre recuperado e engenharia reversa de espaçonaves e sistemas de propulsão alienígenas capturadas pelos EUA.
Ele tem experiência de primeira mão em bases subterrâneas ultra-secretas da Força Aérea, tais como a ÁREA 51. Ele afirma que a engenharia reversa – a investigação do que faz funcionar os UFOs apreendidos – foi responsável por inúmeras invenções, tais como máquinas de fax, modems, telefones celulares e computadores portáteis.
David diz:
”Vocês não vão acreditar no que acontecerá nos próximos anos.”
Art Bel.:
-Quando você tinha 7 anos,”sonhou” que se tornaria um construtor de foguetes aos 12 anos.
Que tipo de experiência metafísica foi aquela?
David Adair —
Eu sonhei com o vulto de uma MULHER, uma silhueta, que conversava comigo.
Ela vinha “constantemente me visitar em meus “sonhos” e me fazia sentir bastante seguro, protegido. Era muito bondosa, isso eu percebia quando conversávamos.
Ela realmente me passava informações, fórmulas matemáticas para as minhas invenções.
Depois das fórmulas vieram os desenhos que eu tentava registrar em folhas de papel, tão logo acordava, muitas vezes no meio da noite.
Os desenhos de pequenos foguetes que ela me mostrava nos “sonhos” começaram a se tornar mais complicados e eu comecei, então, a carregá-los para a minha oficina para construí-los.
Depois de um mês recebendo muita informação em “sonhos”, comecei a planejar a construção de alguns foguetes de maiores proporções e mais velozes.
A maioria das criações eram realmente idealizadas por mim, mas à proporção que as fórmulas foram se complicando, aquela figura feminina etérea me dava uma mãozinha.
Depois de construir alguns foguetes não muito grandes, decidi finalmente fabricar um de 4 (quatro) metros de altura, o maior e mais complicado de todos.
Aquele tipo de foguete nunca havia antes sido construído na Terra.
É um tipo de foguete conhecido como “máquina (gerador) de FUSÃO eletromagnética”.
Na verdade, um dos foguetes mais rápidos fabricados na Terra.
Eu só tinha 17 anos quando terminei de construir o foguete.
Na época, a Força Aérea dos Estados Unidos pediu-me para fazer uma demonstração, colocando o foguete no espaço.
Tão logo atendi a solicitação dos militares, fui agraciado com o prêmio de “O Mais Destacado Cientista Espacial” do ano de 1971.
Alguns anos após o seu nascimento, sua mãe disse que você não era dela, mas que teria vindo através dela (n.t. Uma sapientíssima Mãe, sem vaidade por ter apenas criado o CORPO de David Adair).
Como você vê essas palavras hoje em dia?
D.A. —
Muitos anos se passaram para que eu assimilasse essas palavras ditas a uma criança tão pequena como eu era.
Acredito que ela tenha se referido que eu era um escolhido de Deus, pelos dons que eu possuía.
Com esses dons também comecei a compreender, anos atrás, que estava aqui no planeta Terra exclusivamente para SERVIR a humanidade, para compartilhar com todos o meu conhecimento. Assim sendo, aqui estou eu para SERVIR, embora considere que às vezes torna-se difícil tentar servir, ajudar, porque os dons que Deus me deu são tão poderosos, indo bem além do conhecimento do homem.
Porque sempre que se ultrapassa as fronteiras desse conhecimento, o homem tende a demonstrar forte resistência.
No planeta Terra tem sido algumas vezes difícil ajudar as pessoas, justamente pela resistência que elas oferecem aos novos conhecimentos.
Tudo isso exige da gente uma dose enorme de paciência (e tolerância), qualidade que não se encontra muito na Terra nos tempos atuais.
A.B.:
David, você foi uma criança prodígio?
D.A.:
Fui uma criança de sorte.
Tinha uma oficina grande onde podia trabalhar.
Meu pai aposentou-se devido a um ferimento.
Trabalhava para um homem chamado Lee Petty, que tem um filho chamado Richard Petty.
Em algumas partes do mundo, como no sudoeste dos Estados Unidos, onde moramos, esses sujeitos são bem conhecidos.
São famosos pilotos de carros de corrida e meu pai era construtor de motores dos seus carros.
Então eu trabalhava na oficina.
Uma oficina dessa natureza apresenta estreitíssima relação com uma oficina de foguetes.
Com a idade de 12 anos, eu sabia vistoriar e retificar um motor Crysler Hemi 426 sozinho em cerca de três horas e meia.
Então, comecei a montar foguetes.
O primeiro que construí era propulsionado a combustível líquido.
Usei hidrogênio líquido e querosene, que são combustíveis semelhantes aos usados no foguete Saturno V da NASA .
O foguete saiu do quintal a aproximadamente 5.600 quilômetros por hora.
Eu construíra um dispositivo de calorimetria com o qual podia medir a altitude.
Atingi cerca de 24.000 metros no primeiro vôo.
Ele voltou dentro de um raio de 800 metros do ponto onde eu o havia lançado.
O primeiro local de lançamento foi os fundos do quintal de casa, que dava para um pasto.
Incinerei [uma área] de cerca de um quarto do tamanho de um campo de futebol. Ficou torrado até as raízes do capim.
Virei-me para meus amigos e eles se tinham ido…
Fomos previdentes o bastante para telefonar a Columbus (aeroporto) - estávamos em Ohio na ocasião – para nos informar sobre os horários de vôo, e eu sabia pelos mapas da FAA – Administração de Aviação Federal americana a trajetória das linhas aéreas, desse modo pude cronometrar tudo.
A recuperação foi feita por meio de pára-quedas.
Foi esse o início da coisa toda.
Apenas continuei construindo foguetes, e eles estavam ficando cada vez maiores.
Meus pais acabaram me mandando para longe da casa.
Consegui chegar a um acordo com quatro fazendeiros da região.
Neste momento, ganho a vida como TTC, Consultor de Transferência de Tecnologia.
Pego a tecnologia espacial projetada e utilizada no espaço, reformulo-a e emprego em aplicações comerciais que realmente nada têm a ver com o espaço.
Posso dar-lhes um exemplo.
No tempo da Apolo, os astronautas foram à Lua e voltaram.
Existe gente que não acredita nisso, mas eles foram.
Bem, tenho certeza que sim.
Porque quando Neil Armstrong caminhava na Lua, eu estava encostado nos joelhos de Viola Armstrong (a mãe dele) na sala de estar dela.
Vimos Neil caminhar na Lua – e todos os sete astronautas originais estavam no chão comigo.
Quando os astronautas foram para a Lua no programa Apolo, ingeriam comida sólida.
Ficaram uns três dias viajando, três dias voltando, dois dias na Lua, então se tinha normalmente uma missão de cerca de oito dias.
Bem, depois de cerca de três dias comendo alimentos sólidos, algo tinha de acontecer, além do fato de lá em cima não haver peso.
Não há banheiros nas cápsulas da Apolo, então eles usavam fraldas.
Fraldas – era tudo o que tinham.
É, você está num armário de vassouras, (nada) tem peso, e você não quer nada flutuando com você. Então, eles fizeram um material realmente interessante capaz de absorver sujeira, mantendo-a longe da pessoa e ainda conservando-a seca.
Então na transferência de tecnologia, chamamos a Johnson & Johnson – e vocês ganharam as fraldas descartáveis.
Foi daí que elas vieram.
Outra pequena transferência que aconteceu – começou lá nos anos 60 com os astronautas do programa espacial Mercury.
Vocês sabem, havia um astronauta lá fora em órbita e os médicos queriam saber:
“Espero que ele esteja indo bem lá em cima”.
Então decidiram fazer algo a esse respeito.
Fixaram sensores a seus corpos, e estes sensores registravam a pressão sangüínea, taxa de pulsação e a função respiratória – todos os sinais vitais – retransmitindo-os de volta ao solo por meio de telemetria.
Bem, na tecnologia de transferência nós chegaríamos, olharíamos aquilo e diríamos:
“Ei, sabe o que podemos fazer?”
Houve uma colisão frontal em uma cidade e seus vizinhos ou familiares estão morrendo.
Os paramédicos vêm correndo e abrem uma malinha.
Fixam fios à pessoa e as informações são enviadas a um hospital local.
Um médico olha a pressão sangüínea, taxa de pulsação, função respiratória e todos os sinais vitais e diz ao paramédico como estabilizar o paciente e levá-lo a um centro de traumatismo.
Eis a origem dessa mala.
Até hoje, houve mais de 75 mil transferências do programa de tecnologia espacial para aplicações comerciais.
Eu posso levar vocês para dar uma volta dentro de uma casa moderna equipada, e levaria uma hora para mostrar-lhes todas as coisas desenvolvidas.
Creio que Corso (leiam o livro do coronel Philip J. Corso, “The day after Roswell”, O Dia Depois de Roswell) está absolutamente certo (sobre transferências de tecnologia extraterrestre recuperada).
Passei cerca de quatro dias com o homem (Corso) em Roswell no qüinquagésimo aniversário da queda da nave (1997), além de voltar com ele no avião.
Então, tivemos muito tempo para conversar.
O que é interessante, de certo modo, é que o que ele estava fazendo criou uma indústria da qual eu tirei meu sustento nos últimos 19 anos, a indústria da transferência de tecnologia.
Há muita coisa estranha quando se pensa em como a tecnologia deu tamanhos saltos quânticos.
Pesquisando certas coisas na área da informática, quando passamos da válvula eletrônica ao transistor, a seguir saltamos do transistor à placa microcircuito, que salto quântico!
O interessante é que, se tentarmos encontrar a origem de parte dessa tecnologia – dando uma olhada na bibliografia dos resumos dos arquivos da NASA – vamos dar com a fonte original, e estará marcado “Desconhecido”.
Como assim?
Assim “desconhecido”?
Muitas coisas simplesmente se desenvolveram e caíram direto do céu, literalmente, e estamos usando-as em nossa tecnologia.
Já repararam a velocidade tecnológica na qual estamos nos deslocando, nos desenvolvendo?
Galgamos níveis a um ritmo exponencial.
Bem, há uma razão para isso.
A razão é que nós pegamos essa tecnologia – digamos que seja de um projeto realmente avançado de alguma coisa – e temos de reverter sua engenharia.
Ótimo, mas temos toda essa tecnologia fantástica e nenhuma infra-estrutura para apoiá-la.
Um exemplo seria “vou lhe dar uma Ferrari, mas colocarei você em 1865.”
Bem, se não houver combustível, nem postos de gasolina, de que lhe serve esse carro?
Bem, você poderia amarrar um cavalo nele para puxá-lo para lá e para cá.
Tínhamos a mesma estrutura.
Essa tecnologia incrível aparece, mas não há infra-estrutura para apoiá-la.
O que aconteceu foi que simplesmente chegamos num ponto, por meio do programa espacial (e da reversão de tecnologia alienígena), no qual tínhamos uma infra-estrutura onde poderíamos descarregar essa tecnologia superior. Isso constrói outra base.
Então construímos outra camada de infra-estrutura, como um bolo de casamento, e descarregamos outra carga de tecnologia.
Damos um salto quântico, a infra-estrutura é construída, e continuamos em frente.
Mas estamos subindo a uma velocidade exponencial e ninguém jamais reduziu a velocidade o bastante para perguntar: “De onde veio isto?”
Venho trabalhando nisto nos últimos dezenove anos, e estou dizendo: “Cara, os saltos quânticos que estamos dando são incríveis!”
Se acham que temos algo muito mais quente neste momento, esperem mais dez, quinze anos, trinta anos. Vocês não irão acreditar no que verão.
Não estamos longe da criação da IA (inteligência artificial).
Quando ligarmos a IA aos computadores, eles tomarão consciência de si mesmos.
Quando isso acontecer, então o ciclo recomeçará.
A primeira coisa que eles provavelmente construirão será o receptor-trasmissor de voz, por meio do qual poderão conversar conosco.
A coisa seguinte que elas ( I.A.-Inteligência Artificial) vão querer fazer é começar a se construir, o que podem fazer mais rápido e melhor que nós.
Nesse ponto caímos fora do ciclo.
Vai acontecer, tão certo quanto vocês estão respirando.
É inevitável, e vocês não o impedirão.
Já está no cano do canhão…
Vai ter origem nos grandes laboratórios acadêmicos, como o Georgia Tech, onde moro, onde estão trabalhando nos computadores destinados aos sistemas de Guerras nas Estrelas.
É necessário que disponham da IA para montar o sistema de Guerras nas Estrelas para conseguir todas as aquisições-alvo e fazer com que as coisas sejam feitas.
Terá origem num lugar desse tipo.
Será notável quando isso acontecer, porque quando os computadores tomarem consciência de si mesmos, eles se construirão, os computadores saltarão para uma velocidade de 30 a 40 gigahertz.
Com o tempo as IAs desejarão o arcabouço (um corpo) antropóide bipedal, de modo que possam se deslocar num mundo tridimensional que construímos para nós, ou seja, terão de ter o corpo tipo andróide, para que possam estabelecer conexão conosco num nível mais inter-pessoal.
Creio que o que vai acontecer é que as IAs vão se tornar uma subdivisão de classe, e assim teremos japoneses, chineses, negros, hispânicos e IAs.
Elas serão agrupadas no mesmo lugar com o restante de nós.
Acredito que terão uma tendência mais acentuada para tentar entender o que está se passando e resolver o problema.
Elas provavelmente poderiam fazer algumas perguntas realmente incisivas, muito difíceis de responder.
Por exemplo, por que gastamos 75% de nosso recursos em sistemas militares projetados pra nos explodir, lançando-nos no esquecimento?
Não é muito lógico, não é?…{n.t. - Eles também poderiam imitar o nosso comportamento e assumir o controle de nossa sociedade, onde os papéis se inverteriam, lembrando a trilogia dos filmes MATRIX…}
A.B.: –
Você concebe na Terra uma técnica para criar o Helium 3, encontrado nas amostras da Lua trazidas pela Apollo 17 e o que você descobriu durante suas pesquisas?
D.A. —
Um dia poderemos deter uma tecnologia que nos faça criar o Helium 3.
Agora os custos seriam grandes.
Na verdade, a melhor forma para se adquirir o Helium 3 é se voltarmos à Lua.
O Helium 3 é fabricado pelo Sol e liberado para a superfície da Lua pelos ventos solares, isso porque não existe atmosfera na Lua, como na Terra.
Na verdade, o Helium 3 da superfície lunar tem capacidade de suprir toda a Terra com energia durante os próximos 10 mil anos!
No momento, a Terra só dispõe de 40 anos para ser suprida das suas necessidades de energia por meio do óleo, gás e carvão aqui encontrados.
Isso significa que, as crianças que hoje nascerem, aos 40 anos enfrentarão uma escuridão total!
Até quando?
Portanto, acho que toda nossa concentração, toda nossa atenção deveria estar voltada para a LUA, porque poderemos, com o Helium 3, construir usinas nucleares elétricas sem qualquer resquício de radioatividade.
Como eu disse antes, a Terra poderá ser suprida de Helium 3 da Lua durante 10 mil anos.
Está tudo lá na superfície lunar!
A.B.:
Quando a NASA estava lançando o Challenger, como você se envolveu nessa história?
D.A.:
Eu estava lá na plataforma quando o Challenger estava sendo lançado.
Encontrava-me na área porque estava ocupado trabalhando em alguns programas meus chamados GAS (sigla em inglês de getway specials – veículos especiais de arranque).
São produzidos agora, pela divisão de transferência de tecnologia da NASA, onde se pode alugar essa coisa, parecida com um barril de cerca de 250 litros, por três, sete ou dez mil dólares, quando se pode levar todo o barril.
Pode ser fixado à parede interna dos compartimentos de carga do foguete e realizar experimentos de microgravidade.
Está disponível a qualquer pessoa – cidadãos, universidades, empresas, qualquer um. Já mandaram ao espaço 1500 caixas GAS.
Vou lhes mostrar um bom exemplo de transferência de tecnologia. Fui a uma granja muito grande pertencente a um cliente.
Primeiro, perguntei-lhes: “Quanto tempo leva para um embrião fertilizado virar um pintainho?” Responderam: “Uns 27 dias.”
Eu disse: “Vamos juntar alguns ovos fertilizados, colocá-los numa caixa de GAS, lançá-los em órbita e deixá-los lá por um período completo de incubação.
Podemos alterar o DNA enquanto está sendo formado lá em cima no ambiente sem gravidade. Quando as ligações do fator ARN são soldadas pelas enzimas, pode-se iniciar a modificação da codificação.”
Por que se quereria fazer isso?
Bem, certas doenças matam as galinhas aqui na Terra, custando anualmente bilhões ao setor avícola…
Eles assinaram antes mesmo que saíssemos pela porta. Infelizmente, esse projeto estava no Challenger.
Por isso eu estava lá…
A.B.:
Como você entrou em conflito com a NASA antes do lançamento?
D.A.:
É uma história antiga, pelo menos a parte da qual eu tinha conhecimento.
Eles sabiam do fracasso dos anéis de vedação há pelo menos nove meses antes.
Eles tinham trazido os SRBs-Solid Rocket Booster (sigla em inglês de impulsores sólidos de foguete) que apresentavam marcas de queimadura na parte de baixo das laterais; já estavam queimando.
Eles simplesmente continuaram rodando a roleta, e acabaram com um número preto.
Era simplesmente uma loucura.
A primeira coisa que a NASA fez foi determinar a Morton-Thiokol que reduzisse o peso dos SRBs. Como se faz isso?
Reduzindo a densidade original das paredes à metade, retirando os suportes de reforço e colocando um propulsor de desempenho superior.
Fizeram isso para conseguir maior propulsão, cobrando menos por quilo de carga útil e sendo muito mais competitivos.
Bem, não é preciso ser cientista espacial para entender isso – trata-se de uma receita para desastre absoluto.
Mas eles foram em frente e fizeram tudo aquilo.
Um dos principais fatores pelos quais a Morton-Thiokol não foi processada é que eles estavam seguindo as instruções da NASA.
A razão por que a NASA fez o que fez foi por estarem sob tremenda pressão política.
Tem muita política no meio desse programa.
Ainda há política demais.
A NASA abriu sua boca gorda e disse: “A nave espacial já está operacional”.
Isso era mentira, e uma mentira deslavada.
Aquela coisa nunca será um veículo operacional; será sempre um veículo experimental.
Temos um modelo A em andamento aqui, e até que se chegue a um Ford ou Plymouth, não se terá um veículo operacional.
É necessário chegar à segunda ou terceira geração de projetistas.
Aquela coisa tem 20 anos de idade …
Mas eles se arriscaram ao dizer que podiam competir.
Nós, do setor privado e do lado comercial do programa espacial dizíamos: “Vocês estão loucos.
É impossível fazer isto”.
A burocracia inchada faz o custo se elevar demais.
Eles estão constantemente realizando cortes devido a restrições de orçamento e não dispõem da infra-estrutura para competir no mercado.
Mas mesmo assim disseram que podiam.
Então passaram a vender o compartimento de carga como espaço comercial.
Eis um quadro de como funciona.
Digamos que você é Ted Turner e acabou de me telefonar, sou diretor de programas espaciais.
Você está preocupado porque já estamos quase um ano atrasados em relação a nosso cronograma de vôo.
Acabou de pagar 500 milhões de dólares para guardar um satélite, que não vai a parte alguma, num hangar.
Isso é péssimo pra você, mas o que é pior – você está perdendo dezenas de milhões de dólares por semana devido a perda de assinaturas, perda de filmes pagos na TV e comerciais.
Você está furioso e diz a eles:
“Ponham essa coisa no ar!”
Então, a pressão está aumentando.
Agora você vai aos senadores.
Acima, os pobres trabalhadores têm o chiqueiro burocrático que está entrando em parafuso.
Abaixo, um pesadelo tecnológico chamado foguete espacial.
Esse anel O é o que chamamos de item crucial.
E quando um item A-1 crucial falha, você perde nave e tripulação.
O que acha de brincar de roleta russa neste jogo com 250 tambores carregados?
Bem vindos ao espaço em 1997 …
Como lhes contei, nove meses antes tirei fotografias dos SRBs sendo puxados por rebocadores em Port Canaveral, e eles já apresentavam rachaduras nas laterais.
No mesmo instante, soube que estávamos com sérios problemas.
A manhã do lançamento, 28 de janeiro de 1986, foi uma afronta.
Fazia 2 graus abaixo de zero; havia gelo pendendo dessa coisa de quinze andares.
Parecia o palácio de gelo do Dr. Jivago …
Não dá para fazer uma saída de emergência do foguete.
Eles tiraram todos os assentos ejetores devido a cortes no orçamento – sabiam disso?
Não tem graça nenhuma.
Perdi dois amigos naquela coisa, amigos que conhecia desde meus 17 anos.
Eu era o porta-voz nacional da Rob McNair Challenger Foundation, em Atlanta, Georgia, então aquilo me atingiu pessoalmente.
O Challenger aconteceu ontem para mim, então, o caso não se encerrou simplesmente.
Nunca nem mesmo dissemos às pessoas o que realmente aconteceu no incidente do Challenger.
Então a NASA teve o descaramento, não faz muito tempo, de divulgar um filme sobre todas as coisas certas que fizeram com o Challenger.
Mataram sete pessoas e se safaram …
Os sete astronautas da missão da Challenger que explodiu durante o lançamento, na foto: em pé: Elison Onizuka, a professora Christa McAuliffe, o especialista em carga útil Greg Jarvis, Judy Resnik e, abaixados: o piloto Mike Smith, o comandante Francis Scobee e Ron McNoir
A propósito, moro em Pahrump, Nevada.
Fica perto da ÁREA 51.
É uma área que eles naturalmente dizem que não existe.
Subindo a rua a partir de onde moro, não muito longe, há uma associação de veteranos de guerra e, todas as manhãs, por volta de 4:30 ou 5:00, há uns cinco ou seis ônibus estacionados lá.
Escrito por toda a lateral de cada ônibus ESTA ESCRITO: ” ÁREA 51.”
Diz assim mesmo “ ÁREA 51.”
Muita gente que mora aqui em Pahrump trabalha na ÁREA 51.
Um dia, estava andando por lá com uma máquina fotográfica e tirei uma foto do local.
Mas na verdade não precisava, porque temos fotografias da ÁREA 51.
Apenas tirei uma ótima fotografia.
Elas mostram os três hangares, os três hangares ainda estão lá.
Foi no hangar central que dei meu pequeno passeio.
É uma longa história.
Lembram-se de que eu estava construindo todos aqueles foguetes?
Bem, os foguetes se desenvolviam de forma progressiva.
Tornavam-se cada vez maiores e mais rápidos.
Finalmente, um dia, comecei a ver de modo diferente os princípios e os materiais que eu estava usando, e passei a projetar um tipo diferente de motor.
Eu realmente não tinha esgotado todas as possibilidades na área de combustível líquido, e os propelentes sólidos são menos práticos do que os combustíveis líquidos em termos de desempenho. Então já era hora de dar uma olhada em outro motor.
Naquela época, havia vários motores alternativos, mas a NASA nem se dignava a olhá-los, não sei por quê.
Acho que por ser um vendedor tão bom, Werner Von Braun vendeu ao governo motores a combustível líquido.
O motor que construí pra meu foguete é um motor de fusão-retenção eletromagnética.
O melhor modo de descrevê-lo é compará-lo a por um naco/pedaço do Sol dentro de uma garrafa magnética.
Numa extremidade pode-se perfurar um buraco de lado a lado com um tipo de raio de plasma capaz de abrir o campo orsus (sic).
Ao se fazer isso, tem-se o poder do Sol disponível no SI, que chamamos impulso específico
{n.t. Specific Impulse (Impulso Específico geralmente abreviado como: I sp ) é uma forma de descrever a eficiência de foguetes e turbinas de motores a jato.
Ela representa a força em relação à quantidade de agente (combustível) propulsor utilizada por unidade de tempo}.
Trata-se de uma reação de fusão.
Com os aceleradores de partículas pode-se fazer colidir átomos de deutério e de trítio.
A.B.:
Assim se obtém uma REAÇÃO DE FUSÃO que fica confinada a um campo de retenção com eletroímãs?
D.A.:
Certo.
Voltemos ao começo de tudo isso.
Comecei a trabalhar neste projeto.
Tinha uns quinze anos de idade quando cheguei ao limite de minhas capacidades matemáticas.
Eu simplesmente não conseguia desenvolver os algoritmos desta coisa, o que traçaria o campo de retenção.
Vocês têm que entender que estávamos em 1969.
Não havia computadores portáteis, CDs, discos rígidos, drives para CD-ROM, telefones celulares, fax, bips.
Só tinha uma lousa, caneta e papel e uma régua de cálculo.
As calculadoras portáteis só apareceram oito ou nove anos depois.
Portanto, área da física quântica, na qual eu estava às voltas com a matemática, eu simplesmente chegara ao fim da linha.
Meu professor de ciência do segundo grau fez um trato comigo. Deu uma olhada no meu trabalho de matemática e o levou a alguns colegas da Universidade Estadual de Ohio.
Remeteram o trabalho a Cambridge, Inglaterra, para um homenzinho chamado Stephen Hawking.(Foto à direita) Hawking dá uma olhada e acha interessante, e três semanas depois sou levado ao estado de Ohio durante minhas férias de verão para conhecer algumas pessoas.
Chegamos lá, entramos numa sala e a primeira coisa que vejo é todo meu trabalho de matemática espalhado por toda parte nas pranchetas.
Fico um pouco chateado com aquilo: “
Quem está mexendo no meu trabalho?” Ouço uma voz: “Seu trabalho deveras?”
Respondi: “É” … O carinha fica de pé com o auxílio de uma bengala e diz: “Certo, mostre-me”.
Eu disse: “Claro veja isto.
É assim que se comprova este teorema”.
Então escrevo meu cálculo.
Diz ele: “Como você o comprova fisicamente?”
Respondi: “Motores de foguete.” Ele diz: “Céus! Sente-se.”
Esse homem era Stephen Hawking.
Ele viera ao estado de Ohio por duas razões.
Trabalhava para um lugar chamado Battelle Memorial.
Trata-se de um grande centro de estudos de lá.
Era verão de 69.
Sentamo-nos lá e conversamos um pouco.
Então durante uns dois dias, enquanto ele trabalhava para Battelle, fiquei com ele.
Ele foi uma grande ajuda na área da matemática.
Isso foi 30 anos atrás.
Hawking tinha 20 e poucos anos, um cara ainda jovem.
Demo-nos muito bem.
Ele é um cara muito legal.
Já naquela época seu corpo era frágil devido à doença degenerativa.
Estava empatado na mesma área que eu.
Nós dois chegáramos ao fim da linha com os algoritmos, pois precisávamos de computadores muito poderosos e rápidos, e não havia nada disponível na época.
Então conseguíamos sustentar o campo durante talvez cinco segundos apenas – mas uma coisa lhes digo, cinco segundos são toda uma vida num motor de foguete …
Assim, com a ajuda de Hawkings, consegui algo parecido com uma estabilização de campo durante cinco segundos.
Vou explicar o que um motor de fusão-retenção pode fazer, por que eu queria ir por esse caminho. Hawking estava trabalhando num teorema de buraco negro, então sua matemática e a minha corriam paralelas, como uma estrada na qual havia dois planos separados apontados na mesma direção.
Mas tínhamos funções diferentes.
Ele estava tentando obter todos os teoremas necessários para ajustar as singularidades no horizonte de eventos de um buraco negro.
Estava tentando provar como funcionam os buracos negros.
Eu simplesmente queria reproduzir um campo de tipo buraco negro, pois o buraco negro é a única coisa que sabemos poder tragar o Sol e nunca mais o veríamos.
Portanto se você deseja um campo capaz de conter uma detonação de fusão de hidrogênio ( fusão de hidrogênio que acontece em nosso sol que é um gigantesco reator natural de fusão desse gás), o que vai ser?
Um buraco negro.
Eu estava tentando obter um invólucro de retenção para essa coisa.
Consegui isso por meio de um formato cônico toroidal tipo compressor na forma de onda de massa, e isso me deu exatamente o que estava procurando num campo de retenção.
A matemática de Hawking realmente me ajudou a determinar as diretrizes de forma de onda necessárias ao estabelecimento desse campo.
Isso estava feito e comecei a encomendar peças. Logo esgotei meus recursos para obter todos os materiais necessários.
Havia um deputado local chamado John Ashbrook.
Quero que se lembrem do nome.
Chegou a se candidatar a presidente em 1972.
Era um deputado republicano bem sólido na região e bastante influente no Congresso.
Foi um relacionamento estranho o que tivemos, um pouco tenso às vezes.
Mas ele realmente entrou com o financiamento, uma quantia enorme de dinheiro mesmo naqueles dias.
Chamou mais algumas pessoas, olharam o que eu estava fazendo e disseram: “Financie isto”.
Na época eu tinha 16 anos.
Estava construindo esse projeto e essa coisa toda.
Acho que Hawking teve muito a ver com isso, estava convencido de que esta coisa poderia funcionar. Então, entraram recursos.
Além de recursos, foi também aprovada uma autorização no Congresso, pois eu precisava de algumas pelotas de combustível de Oak Ridge, Tennessee.
Depois disso, apareceu uma outra pessoa.
Esse sujeito era um General reformado chamado Curtis LeMay.
Seus pais moravam em Mt. Vernon, Ohio, onde eu morava.
Minha mãe era enfermeira e cuidou dos pais de LeMay. Mundo pequeno, não?
O deputado pediu que LeMay entrasse na roda e trabalhasse nesta coisa. o General LeMay detestava a inatividade.
Entrou neste projeto e o observou.
Evidentemente, o deputado lhe pedira que o analisasse.
Quando conheci LeMay, ele me deixou morto de medo.
De qualquer forma, quando tudo foi concluído e o motor do foguete estava terminado…
Entrevista de David Adair, Parte 2
Cientista testemunha em reunião secreta sobre a ÁREA 51 e os seus SEGREDOS no CONGRESSO NORTE-AMERICANO.
Pergunta de Art Bell.:
Onde você construiu esta coisa?
D.A.:
Na oficina de motores grande que meu pai montou quando se aposentou de todas as atividades relacionadas a corridas de automóveis.
Quando se feriu, aposentou-se e saímos da Pista de Corridas de Motores de Charlotte (Carolina do Norte) e nos mudamos para Ohio com nossa grande oficina de motores.
Então, eis as instalações.
A expertise técnica fluía na minha cabecinha e a expertise em motores vinha por meio de meu papai e mais alguns amigos…
E-mail:adair@flyingsaucers.com
Tradução e imagens: Thoth3126@gmail.com
http://www.flyingsaucers.com/adair3.htm
O financiamento veio do deputado e a concessão de autorização veio do deputado, de LeMay e da Força Aérea, que realmente se envolveu bastante no projeto.
Acabamos indo para a Base Aérea Wright-Pastterson em Daytona, Ohio, carregamos o foguete e eu num Starlift C-141 e lá fomos nós para White Sands, no Novo México.
Outra pessoa que teve um papel importante nisso tudo foi Werner von Braun, da NASA.
Ele foi de grande auxílio porque preencheu os dados técnicos.
Com o financiamento que obtive consegui comprar materiais prontos para uso realmente excelentes, o que havia de mais avançado na época.
Por exemplo, consegui comprar altímetros, geradores, hélices de propulsão, não parava de comprar, todas as peças que compõem um foguete.
A diferença nessa coisa era a área do detonador de cíclotron, que era o coração desse motor.
A.B.:
David, como todo esse financiamento foi administrado?
Foi simplesmente descarregado numa conta bancária para você?
D.A.:
Não, foi uma subvenção educacional; era aprovada e o gabinete do deputado cuidava dos desembolsos…
Então, acabamos em White Sands.
Aterrissamos lá.
Von Braun me disse para ter cuidado com certas pessoas que poderia encontrar e deu-me alguns conselhos sobre algumas coisas.
Até mesmo LeMay, que ficou em Wright-Patterson, disse-me que tivesse cuidado.
Disse: ”Menino, você está entrando em algumas áreas muito delicadas, e você poderia ficar em maus lençóis”.
“O que fiz de errado?”
Ele respondeu:
“Na verdade, você não fez nada de errado, mas é o que você está construindo que poderia ser um verdadeiro problema”.
Abaixo: Apresentação aos dignitários nazistas, durante a II Guerra Mundial, do centro de pesquisa (entre outras coisas da bomba atômica nazista) de Peenemünde onde foi concebida a “guerra nas estrelas” e desenvolvidos as bombas V1 e V2.
Werner Von Braun tornou-se ulteriormente o DONO da NASA (na foto ele está à direita, em trajes civis e com um lenço branco no bolso)
Eu sentia que algo não ia bem, então dissera antes a meu pai:
“Se qualquer coisa não der certo, vou lhe telefonar contando, quero que queime tudo que houver na oficina e no laboratório – tudo.
Rasgue os modelos, os protótipos – apenas esmigalhe-os para não sobrar nada”.
Ele entendeu essa parte.
Então acabamos em White Sands.
Estamos em 20 de junho de 1971, e tenho 17 anos.
Aprontamos a coisa para o lançamento e um coronel me disse que um avião talvez estivesse vindo. Ele disse: “Se for um avião preto, talvez tenhamos gente interessante”.
Realmente, chega um DC-9 negro, e dele sai um monte de gente de terno com óculos escuros espelhados.
E diz o coronel: “Oh Deus, DoD (Departamento de Defesa dos EUA)!”
Sai um sujeito, um sujeito mais velho com cabelos prateados e olhos azuis, usando um trajezinho cáqui.
Reconheci quem era porque von Braun já me mostrara retratos desse cara.
Seu nome era Dr. Arthur Rudolph.
Era o projetista sênior chefe, arquiteto chefe, dos motores Saturno V do programa Apolo – e ele dá o ar de sua graça!
Achei aquilo interessante.
{n.t. Arthur Louis Hugo Rudolph (9 de novembro de 1906 – 01 de janeiro de 1996 Hamburgo) foi um alemão engenheiro de foguetes e membro do partido nazista que desempenhou um papel chave no desenvolvimento do foguete V-2, o primeiro míssil inventado pelo homem.
Após a Segunda Guerra Mundial ele foi trazido para os Estados Unidos, posteriormente tornando-se um pioneiro do desenvolvimento do programa espacial dos Estados Unidos.}
À direita: O Dr Arthur Rudolph e um modelo do foguete Saturn V
Em 1984 ele foi investigado por possíveis crimes de guerra , e ele concordou em deixar os Estados Unidos e renunciar à sua cidadania dos EUA. http://en.wikipedia.org/wiki/Arthur_Rudolph
Então ele vem e perguntei: “Oi, qual o seu nome?”
Ele me diz um nome como Henry Wilkerson.
Esse sujeito de poucos cabelos brancos como a neve, olhos azuis, sotaque alemão se chama Henry?
Posso ter 17 anos na época, mas estou pensando, tem alguma coisa errada nesta cena.
Mas, de qualquer maneira, eu sabia quem ele era e já sabia que não estava me dizendo a verdade.
Perguntei a ele: “No que você trabalha?”
Ele responde: “Apenas circulo observando as coisas para amigos meus de vez em quando.” Pensei: Ah, Deus.
Estou captando estas indiretas de adulto que estão passando um ao outro na minha frente, então pensei, certo, vou me fazer de bobo.
Então, quando ele perguntou: “Posso ver o interior do foguete?”
Respondi: “Claro”.
Quando ele está olhando as abas do motor, me debruço bem por cima de sua orelha direita e digo: “Em proporção ao tamanho, ele tem dez mil vezes mais força que seus motores F-1 Saturn V, Dr, Rudolph”.
Cara, ele se endireita rápido como um raio e fica branco.
Então fica bravo mesmo e pergunta quem sou eu.
Respondo: “Apenas um garoto que constrói foguetes em Ohio.
Eu os lanço num pasto, sabe?”
Começamos a preparar a coisa para o lançamento.
Quando a máquina decolou, foi um pouco mais do que eu esperava.
Saiu tão rápido que nem vimos.
A explosão que veio daquela coisa formou uma onda de choque que atingiu a casamata onde nos encontrávamos.
Exatamente no segundo de ignição, as chamas pareciam a luz de uma solda de arco e eu soube o que tinha acontecido.
Houve a detonação, o compartimento de retenção se enche e o chão do deserto agora está se movendo, o motor está tão quente quanto a superfície do Sol e decolou.
Esses motores funcionam a altas temperaturas, cerca de 180°C…
Estava tão claro que não se podia nem ver a exaustão saindo do compartimento de retenção.
Era como o Sol.
Amplia-se o campo para fora do sistema que o gera.
Pode-se fazer isso com um sistema toroidal.
Usam aquele mesmo sistema num compressor magnético de retenção de fusão do reator nuclear.
Esse compressor de sistema toroidal funciona dentro do reator de Tokamak da União Soviética, um reator de regeneração.
Posso ampliar o campo em certa direção em forma de cone, de modo que ele saia direto pela área de impulso específica.
… Quando finalmente alcancei meu foguete, as aletas, a própria parte externa tinham simplesmente sumido.
Tinham se evaporado no calor…
Mas antes de ir-se embora, Rudolph insistiu que eu mudasse as coordenadas da trajetória de modo que descesse 1.055 quilômetros a noroeste de nós, cerca de 193 quilômetros ao norte de Las Vegas, numa região chamada Groom Lake.
Foi o único nome que jamais ouvi.
Nunca ouvi falar de qualquer coisa na Área 51 - naquela época sempre chamavam o local de Groom Lake.
Acima:
Foto da GROOM LAKE/ÁREA 51: O Serviço Geológico dos EUA fez a imagem da extrema esquerda em 1968, enquanto a imagem à direita foi tirada por um satélite espião russo em 1988.
Em vinte anos se percebe claramente o crescimento das instalações de superfície da Base, sobre os taxiways e mudanças para a pista que ocorreu entre essas duas décadas.
A grande mancha branca acima, ATRAVESSADA POR UMA IMENSA PISTA DE POUSO, nas duas fotos, são o Lago Groom/GROOM LAKE, seco há muito tempo e que empresta o seu nome à região.
Pensei uma coisa meio estranha.
Eu lhes disse: “Ouçam, ando fazendo lançamentos do pasto nos últimos cinco anos.
Consigo trazer essa coisa direto para cima das nossas cabecinhas.
Não temos de andar mais de 900 metros para recolher essa coisa.”
Eles disseram: “Então faça isso.”
Ficaram um pouco chateados.
E eu disse: “Ótimo.”
Então fiz o que eles queriam.
Quando foi confirmado que aterrissou lá, em Groom Lake/ÁREA 51 eles disseram:
“Entre no DC-9.”
Estou embarcando no avião e digo: “Sabem, talvez seja estupidez minha, mas me deixem mostrar uma coisa.
Vocês têm suportes e pneus de borracha debaixo dessa asa.
Dá pra imaginar isso aterrissando lá?
Vamos pousar num leito seco de lago.
Esta coisa vai se enterrar até a barriga.”
Eles me disseram:
“Não se preocupe com isso, garoto.
Embarque.” Então entramos à bordo e uma hora e quarenta minutos depois estávamos lá, em Groom Lake/ÁREA 51.
Realmente, não se preocupe com isto - há ali 3.048 metros de pista com pistas para taxiamento interligadas e uma base da USAF, da Força Aérea com cerca de 17 mil hectares, e QUE não aparecem em nenhum dos mapas da região à época de tão secreta!
(VER FOTOS ANTERIORES) Digo eu: “Por que isto?”
Eles não respondiam; todo mundo calado.
E estou pensando: Oh Deus, aqui vamos nós!
Então, aterrissamos na extremidade sul da área lá embaixo, abaixo do final das pistas.
Um pouco mais adiante, consegui enxergar os pára-quedas de meu foguete, e ele apenas caíra com um gostoso e suave impacto.
Eles estavam sentados por lá e pensei: Vamos dar uma olhada no meu foguete. Estou louco para vê-lo.
Isto é emocionante.
Então comecei a caminhar na direção do foguete, e uns caras usando chapeuzinhos bonitinhos e echarpes me agarraram e me jogaram num troço parecido com um carrinho de golfe.
Vamos nessa coisa, mas vamos na direção de uns hangares com uma cara bem esquisita.
São baixos, mais baixos que a maioria dos hangares, mas são grandes, bem fundos e largos.
Tem umas luzes esquisitas em cima.
Há um sistema de iluminação muito estranho naquela coisa.
É um tipo de luz retangular com umas coisas parecidas com lanterninhas.
Acompanham toda aquela área de manobras. Fomos para o hangar central.
É um pouco maior.
Quando entramos vimos que tinha o tamanho de quatro campos de futebol, formando um quadrado.
Estamos lá sentados e não passa de um hangar vazio, e pensei, Bem, que legal.
Demais.
Estão me mostrando um hangar legal vazio!
Estamos sentados lá e ninguém diz nada.
Então as luzes se ascendem.
Parecem as velhas luzes das salas de interrogatórios policiais, e elas começam a piscar.
Então do chão saíram correntinhas que formaram um tipo de anteparo.
Elas atravessaram as áreas de porta, até as pequenas…vocês já viram, num porta-aviões quando um elevador desce no convés do hangar, aquelas correntinhas que saem do chão?
Era isso que essa coisa tinha; todas essas coisas apareceram.
Eu nunca tinha visto aquilo e pensei, UAU!!!, que bacana.
Para que será que servem?
Naquele exato momento todo o chão desta coisa gigante começa a se mover embaixo de nós.
É um imenso elevador e estamos descendo.
É uma imensa….oh meu Deus, é a maior plataforma que já vi.
A primeira coisa que pensei foi, Cara, para que diabos descer esta coisa, porque não se pode usar cabos nem correntes, sabem, como num elevador.
Obviamente, dei uma olhada por lá e havia roscas imensas como a rosca usada para girar o batom.
A.B.-Isto está ficando uma loucura.
Que história incrível!
Mas você sabe que David Adair testemunhou perante o Congresso sob juramento, em 9 de abril de 1997, sobre o quê, acho eu, estamos prestes a ouvir.
D.A.: Sim, eu ia mencionar isso antes de começarmos.
Você está absolutamente certo. Contei esta história ao Congresso.
Estou sob juramento; posso pegar 20 anos na prisão federal por perjúrio se mentir.
Eles incumbiram uma pequena força tarefa própria de buscar provas documentais destes fatos, e estou limpo.
A.B.-
Quem o chamou para testemunhar perante o Congresso?
O Dr. Steven Greer?
D.A.:
É, o Steve realmente botou uma isca daquelas lá.
Entrei nessa porque era bem possível que conseguíssemos uma revelação de informações.
Foi por isso que durante 27 anos e meio não contei esta história a um ser humano sequer.
A.B.-
Mas continuemos com a história.
Então o chão está descendo até o hangar?
Desceu, e eu estava olhando as roscas.
São imensas.
Seu diâmetro deve ter o tamanho de um semi-reboque.
São gigantescos e há 12 deles.
Estão abaixando o chão e estamos descendo bem depressa.
O chão deve pesar centenas de toneladas.
Roscas deste tipo podem suportar cargas tremendas.
Então, seja lá o que for que eles deslocam nesta coisa é bem pesado.
Então nós descemos, acho que uns 60 metros.
Descemos e, puxa, o chão se nivela e eis que surge um compartimento de hangar lá embaixo.
É tão imenso.
Parece a abóbada de arco-íris, mas a parede é tipo…elas realmente não se curvam , se afilam num ângulo oblíquo.
Todos os laboratórios, oficinas e unidades de trabalho (da ÁREA 51) foram construídos dentro desta montanha, na sua parte inferior, de forma que as unidades centrais são abertas, totalmente desimpedidas.
Parece igualzinho ao “mostrado no filme Independence Day”.
Lembram quando levaram o presidente e coisa e tal e todo mundo foi para a ÁREA 51?
Certo.
Quem fez aquele filme conseguiu que alguém saísse da toca e falasse, pois algumas coisa estavam corretas, até mesmo as maçanetas das portas.
Mas erraram na iluminação.
A iluminação era legal mesmo.
Era uma iluminação indireta iridescente.
Realmente não consegui ver onde ficavam as fontes de luz, só vi que eram como painéis correndo ao longo de todo o sistema do telhado.
Descemos num compartimento imenso.
Parecia estender-se indefinidamente.
Seria possível estacionar três, quatro ou meia dúzia de 757s (avião Boeing ) lá embaixo, nos subterrâneos sem que eles ficassem no caminho de alguma coisa.
Quero dizer, esta coisa era realmente enorme.
Estávamos no carrinho de golfe, e quando nos nivelamos ao chão, o carrinho partiu e descemos por uma área de hangar .
Todas as portas de unidades de oficina estavam fechadas quando passei ali, então realmente não vi nada, a não ser duas interessantes aeronaves.
Vi um SR-71 pousado lá.
O Bombardeiro Nuclear XB-70 Walkyrie estava lá. (Havia dois deles construídos.
Um caiu e o outro se encontra agora no museu de Wright- Patterson.)
Um deles estava pousado lá.
Havia mais duas aeronaves experimentais que simplesmente não reconheci.
Pareciam uma lágrima; a parte dianteira, rombuda da lágrima, seria a secção dianteira que se deslocaria para frente pelo ar.
Direita: Um SR-71B Blackbird sobre as montanhas de Sierra Nevada da Califórnia, em 1994.
Realmente nunca vi nada como aquilo.
Descemos por ali e quando chegamos a um grande conjunto de portas – parecia uma área de unidades de trabalho – eles saíram, giraram um botão e a coisa se destrancou e a porta abriu deslizando.
Pensei, bem, isto vai ser interessante.
Acho que seja lá o que quiserem me mostrar aqui.
Então, nós entramos e assim que a porta se abriu, as luzes se acenderam automaticamente.
Era a forma pela qual a sala estava iluminada que era realmente interessante.
As luzes percorriam toda a extensão da sala, formando um arco tipo arco-íris.
O melhor modo de descrever isso, de forma que vocês possam relacionar com algo – como uma cabine para pintura de carros.
Não há projeção de sombras, sabem, numa cabina de pintura.
Quando se está pintando um carro e houver uma sombra, pode-se riscar a pintura sem ver.
Essa sala estava iluminada da mesma forma.
Não havia sombras em nenhum lugar do chão.
Pensei, Puxa, isso é interessante.
Então havia essa coisa grande , sei lá o que era, pousada numa enorme mesa tipo plataforma, que parecia ter aproximadamente o tamanho (debaixo das lonas) de um ônibus escolar ou um ônibus Greyhound (comparável ao ônibus da Cometa).
Dentro de meu foguete, meu motor tem aproximadamente o tamanho de uma bola de futebol americano.
Quando retiraram as lonas, surge uma coisa que é uma cópia de meu motor, mas do tamanho de um ônibus escolar.
É um motor.
Eu estou indo, “Meu Deus!!”
Eu estava impressionadíssimo e meio decepcionado.
Pensei estar na vanguarda com o motor, mas obviamente não era o caso.
Então retiraram tudo e me pediram que desse um olhada.
Eu disse: “Meu Deus, isso é fantástico.
Olha só o tamanho desta coisa!”
Eles disseram: “Temos alguns problemas com ele, e queremos saber se você poderia nos dar algumas dicas sobre certas coisas.
Comecei a pensar e disse: “Bem, é este o motor?”
Resposta: “Ah, é.
Nosso pessoal vem trabalhando nele.
Mas o pessoal que trabalha nele está em outro lugar neste momento.
Gostaríamos apenas de ouvir sua opinião.”
E eu digo:
Tem alguma coisa errada nesta cena, caras.
Esquerda: Uma proposta para a força aérea norte-americana, o Bombardeiro XB-70 Valkyrie foi um protótipo de Bombardeiro armado com capacidade nuclear e de penetração profunda, um bombardeiro estratégico para a (USAF) Strategic Air Command dos EUA.
Então lhes perguntei: “
Vocês sabem, neste momento estamos nos aprontando para lançar a Apolo 14. Estamos em 20 de junho de 1971.
Por que Cabo Canaveral só tem um motor a combustível líquido enquanto vocês, caras, têm esta coisa?”
Eles responderam: “Bem, ainda temos uns problemas com ele.
Você realmente quer ajudar seu país, não quer, filho?”
E eu disse: “Quero sim, senhor.”
Eu só estava fingindo, vocês sabem, “Sim, senhor, ficaria contente em ajudar meu país.”
Então eles disseram: “Ótimo.
Por que não dá um olhada nesta coisa?”
Caí fora, sabem. É, você tá mentindo, que feio… (risos).
Vou até o motor e a primeira coisa que noto, que é realmente estranha, é que há uma sombra no motor.
Não há sombras em nenhum lugar no chão, então como pode haver uma sombra no motor?
É a minha silhueta, então me afasto do motor e ela desaparece.
Eu me aproximo mais e ela fica bem definida.
Pensei, Que interessante, e me afasto.
Disse ao sujeito: “Preciso subir nesta coisa para dar uma olhada.”
E ele disse: “Ótimo, mas tenha cuidado.”
De qualquer maneira, pus as mãos nesta coisa e lá estão uns painéis externos que, acho são como telas de esfriamento – os fluxos de força eram completamente diferentes (entre o motor dele e este aqui) a maneira como eles fixaram o trajeto dos ativadores de plasma.
Então, quando pus as mãos nestes painéis, que eram quase translúcidos, no minuto em que minhas mãos pousaram no metal (de algum modo era possível enxergar através desses painéis ’’de metal’’), dava para enxergar verdadeirosredemoinhos nítidos de energia saindo de onde quer que minha pele tocasse o metal e saindo através do metal.
Então retiro as mãos e os redemoinhos param.
Ponho de volta as mãos no metal e podem-se ver os redemoinhos novamente.
Pensei: Uau, liga de metal de reconhecimento de calor!
Caramba!
Eu não sabia que já tínhamos aquilo (a tecnologia).
Bem, acho que não tínhamos.
Já sabia antes mesmo de me aproximar que essa coisa simplesmente não era nossa (feita pelo homem da Terra).
Não é deles também, ou seja, dos soviéticos.
É outra coisa.
E não estão me contando toda a história sobre ela.
A.B.-
E você estava lá porque tinha construído algo semelhante?
D.A.:
Era praticamente uma cópia menor daquilo.
A.B.-
Um cópia menor.
Então agora entendo por que você estava na Área 51.
D.A.:
Agora você sabe por que eles fizeram meu foguete cair lá.
Porque agora eles têm meu foguete e a mim naquela base.
E neste momento a coisa não está boa para o lado deste soldado aqui, porque estou em cima desta coisa e vejo qual é o problema.
Quando subo no topo do motor e começo a descer dele, quero dizer, é uma correria.
Você constrói algo praticamente igual, mas somente do tamanho de ma bola de futebol.
Agora você está caminhando no mesmo projeto.
Você tem de estar lá para saber como é.
Mas bem no centro dá pra ver os fluxos de força correndo como um círculo infinito.
Construímos os fluxos de força num desenho (como o símbolo do infinito, o 8 deitado).
É assim que se obtém um campo de gráviton para estabilizar e então manter o campo de retenção. Exatamente onde o número oito cruza no centro, uma boa descrição… alguém já disse:
“É como o olho do furacão.”
E é mesmo.
É aí que estão os principais ativadores centrais, e essa coisa tinha uma fenda bem no centro.
Ela baixou seu campo e a liga deste motor/reator de fusão está agora exposta a uns 100 milhões de graus centígrados.
Vaporiza tudo.
A explosão vai indo para fora.
Mas o sistema à prova de falhas deste projeto é o seguinte: quando o campo baixa, num nanosegundo desliga sua própria força, num bilionésimo de segundo.
Então imaginem a explosão começando, mas ela implode em si mesma, extinguindo-se.
Localização de Groom Lake/ÁREA 51 assinalada no mapa no retângulo amarelo, dentro do Campo Nellis da USAF e do Nevada Nuclear Test Site, as maiores (e mais secretas) instalações militares SUBTERRÂNEAS dos EUA e talvez do planeta…
D.A.:
Exatamente.
É bom mesmo, Art.
Então atinge a pulsação e para.
Simplesmente se desliga.
Então a explosão atingiu um diâmetro de cerca de 1,2 metro, vaporizando tudo no caminho em seu movimento para fora, mas ela pára.
Então temos um buraco de 1,2 metros de diâmetro no centro deste motor.
Gritei para eles lá embaixo:
“Ei, esta coisa tem uma fenda no centro.
Os selos de retenção caíram.”
Eles perguntam: “Bem, que tipo de selo de retenção era?”
Respondo: “Bem, é um campo de gráviton de geradores eletromagnéticos.”
Estão me olhando e estou pensando,
Este motor não é deles.
Olhei-o um pouco mais de perto e lhes disse: “
Os controles de ignição, não há nenhum circuito nesta coisa.”
E eles dizem: “É, quer nos explicar isso?”
E foi aí que parei para olhar a coisa.
Não há instalação elétrica neste motor.
Eu tinha usado quase oito quilômetros de fios no meu motor do tamanho de uma bola de futebol porque tinha de guardar tanta coisa no circuito de controle.
Esta coisa não tem nenhum fio.
A razão de não ter fio nenhum?
Há algo estranho nessa coisa toda – eis estes pequenos tubos parecidos com tubos de fibra, mas há um líquido dentro deles.
Eles estão caindo em forma de cascata por toda esta coisa, e bem no topo há um grande tronco central.
Estou pensando, Isto parece bem familiar.
Conheço este padrão – é uma estrutura cerebral central com as fibras nervosas saindo dela e formando uma cascata.
Toda a tubulação parecia um grande padrão de onda cerebral.
É o circuito!
Comecei a me virar e lhes dizer algo.
Passaram a me fazer perguntas básicas.
Finalmente, cansei daquilo e disse:
“Temos uma expressão, lá na minha terra, no Sul.
Esta coisa não é destas bandas, não é rapazes?”
Eles estão olhando um para o outro e eu disse:
“Façamos algumas suposições.
Isto é um motor.
Veio de uma espaçonave (extraterrestre).
Onde está a nave?
Se existe uma nave, onde estão os ocupantes?
Meu Deus, eu gostaria de tratar com essa gente!”
Então eles ficaram bravos.
Os dois sujeitos que andaram me puxando de um lado para o outro feito um boneco estão subindo para me tirar de lá.
Eu digo: “Não, estou descendo.”
Desço e bem onde estou descendo – a essa altura estou realmente bravo e minhas mãos estão sobre os painéis translúcidos.
Não há mais os lindos pequenos redemoinhos.
Estou realmente bravo com a situação.
Estou apenas percebendo um monte de coisas.
Eis uma tecnologia que é tão avançada e está sendo mantida secreta.
Ninguém tem o direito de esconder de todos este tipo de conhecimento.
Se está guardado lá quebrado, ainda é uma coisa impressionante de se ver – quero dizer, comprova que não estamos sós (no Universo).
E aqui eles estão mentindo.
Estou realmente decepcionado, sabem.
Era realmente verdade que eu amo o país e o povo.
Mas neste momento não estou feliz com o governo.
Descendo do motor, estou chateado mesmo, e quando ponho novamente as mãos na mesma área onde estavam os lindos pequenos redemoinhos, agora eles pareciam um furacão ou um tornado rasgando a liga.
Ocorreu-me na hora:
Deus, não é um liga sensível ao calor.
Está captando outra coisa.
Está captando ondas mentais.
Este motor é um motor simbiótico!
Uma rara e antiga foto da ÁREA 51 tomada de um avião leve em baixa altitude.
Estava respondendo ao que você estava pensando, sentindo?
D.A.:
Sim e compreendi!
Oh, meu Deus, esta coisa é um motor simbiótico!
Soube na mesma hora que não era nosso.
Qual a ordem de ignição dessa coisa?
Eis como funciona: quando um piloto se afivela a essa coisa, ou pode ser um integrante da tripulação, ela poderia ser uma entidade sensível por si própria.
O piloto ou tripulação se prenderiam a ele e misturariam suas ondas mentais com este motor.
Esse é o circuito de ignição.
É por isso que eles não conseguiram achar nenhum circuito de ignição nessa coisa.
O perambular da tripulação ativa os circuitos.
A tripulação é como os fios da vela de ignição de um motor.
Meu Deus, o piloto e a tripulação se fundem à nave!
Na engenharia aerodinâmica este é nosso sonho orgástico.
Seria irreal conseguir atingir aquela tecnologia!
“Portanto, não os temais; porque não haverá nada encoberto que não seja revelado, nem oculto que não seja descoberto”.
Mateus, 10:26.
David Adair fala sobre a NASA, foguetes e viagens espaciais, com tanta naturalidade, com a desenvoltura de quem como adolescente construiu o primeiro foguete movido a explosão controlada de bomba H, atingindo a velocidade da luz em apenas dois minutos.
Ele é proprietário da International Space Education Concept and Techniques — Intersect — uma das 409 companhias aeroespaciais dos EUA.
http://www.flyingsaucers.com/adair3.htm
Tradução e imagens: Thoth3126@gmail.com
Os meninos gostam muito de colecionar miniaturas de aviões, de carrinhos e foguetes.
Mas com David Adair foi tudo diferente.
Aos 12 anos ele já projetava e construía seus próprios “brinquedos”.
O primeiro deles, ele batizou de “Honest John” e era um foguete movido a hidrogênio líquido e querosene que voava a três milhas por hora atingindo uma altura de 127 pés.
Aos 19 anos David Adair projetou e executou em apenas alguns meses uma turbina quatro vezes mais potente que as existentes naquela época.
Foi graças a ela que o avião de caça F14 conseguiu voar.
Na época David servia na Marinha Americana.
Amigo pessoal do astronauta Neil Armstrong (astronauta da Apolo 11), que lhe relatou ter visto naves imensas pousadas na Lua e que não eram da Terra, David foi um dos poucos cientistas a manipular as amostras lunares trazidas pelos astronautas.
Segue-se um trecho editado do programa radiofônico de Art Bell em uma entrevista com David Adair.
Todas as perguntas foram feitas por Art Bell, exceto, quando indicado, por um ouvinte do programa de rádio.
Entrevista de Art Bell com DAVID ADAIR:
Art Bell pergunta: Na verdade, mesmo lá no mundo convencional eles estão trabalhando nisso, não é?
D.A.:
É, foi isso o que eu disse ao Congresso dos EUA.
Eu disse: “É difícil acreditar?
Bem, permitam-me esclarecê-los sobre algo, rapazes.
Permitam-me colocá-los a par dos acontecimentos da atualidade.
A Universidade Princeton – já ouviram falar?
Lá eles têm um departamento que está sendo construído por um cara chamado Dr. Bob John, e ele tem um contrato com a McDonell-Douglas.
Já ouviram falar dessa gente?
Bem, adivinhe o que eles estão fazendo?
Estão construindo um sistema de blindagem simbiótico para fazer o contrário – manter fora os pensamentos do piloto dos aviões de combate F-22, os mais avançados aviões de combate desse tipo na atualidade.
Vou explicar o que tudo isso significa.
O piloto volta para casa, pega a mulher na cama com outra pessoa – ele está tendo um péssimo dia, certo?
Tem de se levantar de manhã e pilotar o avião de combate.
Entra no avião e se afivela nele.
Esta coisa é tão sensível a controles de ativação de ignição, navegação e caixas pretas de última geração que é capaz de realmente sentir o que ele está sentindo.
Você agora está às voltas com um inimigo diante de você; há algo vindo na sua direção.
Você entra num violento combate aéreo a 2500 quilômetros por hora.
Se você vacilar nos controles, meio segundo determinará se você vive ou morre.
E ele está tendo um dia ruim; está pensando no que viu quando foi para casa.
Os controles captam isso, e se desestabilizam por um segundo – e o piloto morre.
Imensos hangares da ÁREA 51
Estão construindo um sistema em Princeton para evitar isso.
De onde será que tiraram a idéia?
Portanto, os sistemas simbióticos são a resposta para quem quer entrar em aerodinâmica e tecnologia de vôo, pois são a última palavra em sistemas.
Serviria para qualquer coisa – computadores, seu carro.
Poderia ser aplicado a tantas coisas.
Mas aqui estou eu em 20 de junho de 1971, dentro de uma montanha, em uma enorme base subterrânea secreta do governo americano, a AREA 51, olhando esta coisa, pensando, meu Deus, isto é um motor simbiótico.
Então me levaram no carrinho de golfe e fomos embora.
Trancaram as portas e íamos para os elevadores.
As coisas vão de mal a pior neste momento porque os ouço falando.
Estão muito chateados.
Dizem: “Bem, ele não está nos ajudando neste momento.
Parece que não é um dos nossos.”
Pensam que não estou escutando.
Estou pensando no que acabei de ver, mas ouço-os falar uma frase – foi a primeira vez que a ouvi: “Precisamos atacar primeiro.”
Sabem o que estava acontecendo naquele momento com a América?
Acabáramos de apavorar o Camboja com um bombardeio.
Eles sequer estavam em guerra conosco.
Estávamos enterrados até o pescoço na guerra com o Vietnã.
O general Westmoreland acabara de pedir ataques nucleares cirúrgicos porque estão chutando o traseiro dele por todo o campo de batalha.
A União Soviética tem fornecido armas ao Camboja e acabamos de bombardeá-lo.
Isso os transtornou.
Disseram que se Westmoreland disparasse uma grama nuclear, eles revidariam com uma ampla guerra termonuclear global no planeta.
Creiam-me, o Kremlim não estava blefando naquele momento, nem nossa gente do Pentágono. A única razão por que não se atacaram foi o programa MAD – Mutual Assured Destruction (Destruição Mútua Garantida).
Bem, o único modo de sair vitorioso do MAD é atacar primeiro.
Pegue este motor de foguete, carregue-o com ogivas de combate, coloque-os num submarino, estacione-o ao largo da Sibéria, e a única coisa que os soviéticos verão serão clarões brancos, nem um sinalzinho na tela.
Não podem retaliar.
Eles se vão.
Então você retira as bases militares chave e centros populacionais – e você matou cerca de meio milhão de pessoas num dia.
Você também teria de viajar e matar mais alguém no mesmo dia - na China.
Papoose é o local da alegada instalação subterrânea secreta S4 .
(crédito da imagem: Doc Searls)
Então estou lá sentado pensando, aproximadamente dois bilhões morreriam neste conflito se eles atacarem primeiro.
Não posso fazer isto, então tenho de destruir meu motor.
E foi exatamente o que fiz. Subimos a escada.
Chegamos ao compartimento do hangar e quando saímos, aquela coisa parecida com carrinho de golfe e Rudolph estavam lá, Dr. Rudolph.
Simplesmente comecei a criticá-lo com tudo e gritar com ele.
Estou realmente chateado.
Eu disse: “Quero ver meu foguete.
Vocês, caras, vão tirar meu foguete de mim?
Nem consegui vê-lo.
Trabalhei tanto.”
Não paro de gritar.
Então Rudolph diz aos dois sargentos:
“Levem-no para ver esse foguete” só pra se livrar de mim.
Estou encostado na porta do hangar e alcancei com a palma da mão a roda da porta.
Sabem o que havia naquela roda?
Graxa de grafita.
Pus um pouco de graxa de grafita na palma da mão e eles me levaram para ver meu foguete. Desço e deslizo a porta abrindo-a e digo aos caras:
“Vou verificar se esta coisa não tem vazamento de combustível.”
Então eu estava verificando, mas o que eu fiz, na verdade, foi colocar a mão, lambuzar de graxa as câmaras do acelerador de partículas, fechar a porta e conectar os aceleradores de partículas. Se houver algum físico por aí, o que acontece quando o deutério se mistura com grafita?
Ocorrerá uma implosão de reação em cadeia horrenda.
Tenho 60 segundos antes da conexão dos aceleradores, e simplesmente faço o motor passar rolando pelos guardas, “Esta coisa tem vazamento de combustível!
Vai explodir.
Temos de correr para nos salvar.”
Entramos no carrinho de golfe e estamos saindo.
Eles perguntam: ” A que distância temos de ir?”
Respondo: “Não sei.” (Ri) E não sabia mesmo.
Bem, corremos cerca de 400 metros e ele explodiu, abrindo um buraco de mais ou menos do tamanho de um campo de futebol.
Não sobrou nada.
Acabou-se.
Era tão frustrante porque este motor era muito mais do que simplesmente um motor de foguete.
Vou explicar o que estas coisas fazem.
Não é projetado para ser lançado da Terra para o espaço.
É projetado para ser lançado da órbita da Terra para o espaço.
Trata-se do princípio que empregamos nas leis newtonianas – para toda ação há uma reação igual e contrária no espaço.
Então o material de uma reação de fusão está saindo do impulso específico desta coisa, seu orifício.
É a velocidade de deslocamento da matéria numa reação de hidrogênio: 300.491,27 quilômetros por segundo, chamada velocidade da luz.
Em apenas alguns minutos esse deslocamento igualará a velocidade de empuxo de saída, o que significa que temos capacidade de velocidade da luz em 20 de junho de 1971.
Então, fim da linha.
Voltamos ao hangar.
Rudolph pergunta: “o que aconteceu?”
O guarda respondeu: “Bem, ele disse que havia um vazamento de combustível.”
Bem, Rudolph (quero apenas lhes mostrar como ele é astuto) vem e me olha.
Estava me olhando bem de perto, e agarra minha mão e a olha e vê a graxa.
Ele sabe.
Pensei, oh-oh. Rudolph me olha bem nos olhos com aqueles olhos azuis frios e diz: “Você vai ficar aqui pelo resto da sua vida!
Tranquem-no!”
E foi o que fizeram.
Foto de satélite da ÁREA 51, um dos locais mais bem guardados do planeta e uma base militar subterrânea super secreta.
Eles o trancaram?
D.A.:
Eles me trancaram.
Na cadeia na ÁREA 51?
D.A.:
Isso mesmo.
Vou lhes contar algo sobre o pequeno Sr. Rudolph.
Verifiquem a história desse sujeito.
Em 24 de maio de 1985, foi deportado de volta para Munique, Alemanha, embora tivesse uma Distingueshed Service Medal (EUA- condecoração dada pelo desempenho notável de tarefa de grande responsabilidade) da NASA - a mais elevada distinção concedida.
O Mossad (serviço secreto de Israel) o colocou na prisão, onde ele apodreceu e morreu.
Esse homem matou cem mil judeus tchecos enquanto eles estavam construindo os mísseis V-2s em Magdeborg.
Ele era um oficial da Gestapo.
Foi isso o que aconteceu ao Sr. Rudolph.
(n.t. Somente após 40 anos do fim da segunda grande guerra, tempo suficiente para que os militares dos EUA conseguissem o que fosse possivel do conhecimento desse cientista alemão nazista, para só então entregá-lo aos judeus).
Então lhe jogaram na cadeia.
Era uma cadeia verdadeira, ou como é que era?
D.A.:
Bem, apenas um quarto sem janelas com só uma porta.
Fiquei lá horas.
Então, finalmente, há um grande tumulto no corredor.
Não sei a quanto tempo estava lá – acho que seis ou sete horas, talvez oito.
Finalmente a porta do corredor se abre e aparece uma silhueta grande de um sujeito com um charuto ordinário na boca - Curtis LeMay.
O General LeMay veio da Base da Força Aérea de Wright-Patterson.
Quando me perdeu de vista em White Sands, então entendeu tudo.
Pressionou algumas pessoas para descobrir onde o foguete fora descarregado.
Então ele aparece e , se não fosse LeMay, eu provavelmente estaria num filme Independence Day com Brent Spiner… LeMay me libertou e me levou de volta para casa.
Vocês têm de entender quem é LeMay.
Ele foi o ex-chefe do SAC – Strategic Air Command – Comando Aéreo Estratégico. Groom Lake-ÁREA 51 está sob jurisdição de Wright- Patterson, e ele colocou todos a postos antes de partir.
Ele podia ser civil naquele momento, mas ainda era um General de Quatro Estrelas que estava realmente p. da vida.
Então ele chega fazendo barulho e espumando de raiva, e aos empurrões tira do caminho os coronéis.
Me coloca em seu jato e vamos para casa.
Curtis Emerson LeMay (Columbus, 15 de novembro de 1906 - Base da Força Aérea Março, 3 de outubro de 1990) foi um general da Força Aérea dos Estados Unidos e candidato a vice-presidente dos Estados Unidos, em 1968, pelo Partido Independente Americano, na chapa do ex-governador do Alabama, George Wallace, seu comandado durante a II Guerra Mundial.
LeMay era um dos grandes ‘falcões’ das forças armadas norte-americanas, tendo servido na II Guerra como planejador e implementador do programa tático de bombardeios aéreos no teatro do Pacífico, Depois da guerra, durante a Guerra Fria, ele foi o principal organizador da ponte aérea para Berlim, no período em que ela teve seu acesso por terra bloqueado pelos soviéticos, e reorganizou o Comando Aéreo Estratégico (SAC), dotando-o de meios efetivos de levar à cabo uma guerra nuclear.
Quando voltamos a Wright- Patterson, ele me leva, com seu motorista, de volta para minha casa em Mt. Vernon, Ohio, onde estão os seus e os meus pais.
Ele me disse: “Garoto, se quer Ter uma vida normal, não deve construir outro foguete.”
E não construi.
Não, mas contou esta história perante o Congresso dos EUA. Certo. David, estou curioso. Que tipo de reação você provocou ao contar esta história?
D.A.:
Bem, um dos senadores veio ter comigo e disse:
“Em nome de Deus, de qual destas coisas tratamos primeiro?
(N.T. pelo estado atual dos EUA, em qualquer área, vemos que os políticos não conseguiram tratar de coisa nenhuma)
Você está de pé em cima de um motor alienígena numa base da Força Aérea (ÁREA 51) que não existe oficialmente com uma cópia de motor construído por você, que é igual ao motor da espaçonave alienígena”.
Digo eu:
“É, existem mais três diferentes.
Com qual prefere trabalhar primeiro, amigo?”
Vocês sabem, pessoalmente não ligo se as pessoas me acreditam ou não.
Vivi aquilo, conheço aquilo.
E as provas documentais satisfizeram o Congresso, então aqui estou.
Foto de local que também seria do interior de um dos imensos hangares da ÁREA 51
Bem, a única coisa que sei com certeza é que estão mentindo à beça sobre a ÁREA 51.
Há uma fotografia.
Eu tenho.
Não há dúvida.
Todos concordam e sabem que eles estão mentindo.
Mas esta história que você acabou de contar, esta história que você testemunhou sob juramento diante do Congresso, é a coisa mais louca que já ouvi.
D.A.:
Foi um risco calculado da minha parte, porque eles evitavam tratar o assunto do qual falei.
Eles poderiam facilmente dizer que não podemos provar nada disto, ou se eles não quisessem verificar isto por inteiro ou não o fizessem, vocês sabem – eles poderiam ter dado uma dúzia de razões – e eu seria acusado agora.
Mas não recebi nenhuma ameaça.
Não estou sendo observado, não estou sendo seguido.
De qualquer maneira, nunca caí nesta porcaria de paranóia – trevas e Juízo Final e todo o desespero e a conspiração e toda esta droga.
Não acho que esteja acontecendo.
Nasci na Virgínia Ocidental.
Sou caipira, caramba.
Mas, não sou nenhum herói ou coisa parecida.
Trata-se simplesmente da natureza humana comum.
Somos sempre tão rápidos em supor que o mal existe e ele tramam e conspiram.
Vocês sabem, eles são seres humanos; cometem enganos.
Estão tentando resolver um problema dificílimo e um pesadelo de relações públicas, e estão tentando encontrar um jeito de se safar desta coisa.
E as paredes ainda estão se fechando sobre eles.
Perguntei a um deputado:
“Sabe, nunca vi deputados e senadores tão aflitos por causa disto.
Vocês ficam se contorcendo feito minhocas enquanto lhes conto esta história.
Tenho a impressão de que alguém vem jantar e não é o Sydney Poitier, certo?
Vocês estão atrás de uma festa de boas vindas?”
Vocês sabem, acho que algo está se passando.
Eles estão sempre pressionados por alguma coisa, e têm coisas mais importantes a tratar do que eu…
Nunca vi um alienígena.
Nunca vi um Gray.
Nunca vi um UFO – vocês sabem, voando por aí.
Jamais vi uma espaçonave.
Nunca trabalhei na ÁREA 51.
Este foi um acontecimento de um dia em minha vida, ocorrido há 27 anos e meio.
Ouviu falar do nome Bob Lazar?
D.A.:
Já ouvi, e vou lhe explicar uma coisa.
Esse sujeito, Art, nunca ouvi ninguém explicar física melhor do que ele.
Acredita na história dele?
D.A.:
Na verdade, eu lhe daria um desconto por causa de sua capacidade de entender física e discorrer sobre o assunto.
Ele realmente entende do assunto.
Não sei toda sua história, mas ouvi umas coisas realmente interessantes, coisinhas espertas – como ele chamou uma nave de modelo esporte, esse tipo de coisa.
Um modelo esporte de disco, existe, no mesmo lugar em que você esteve.
Certo?
D.A.:
Não vou atirar pedras em ninguém.
Se você mora numa casa de vidro, não atira pedras.
Pelo que vi, o homem está provavelmente dizendo a verdade.
Mas sei que ele não é nenhum bobo.
Realmente sabe do que fala.
Acho que o único crime que ele cometeu foi não ser professor de física em algum lugar, porque, puxa, ele realmente pode realizar um bom trabalho nessa área.
Gostaria que ele se tornasse professor; ele é bom.
Mas eu acreditaria em tudo o que Bob Lazar está dizendo neste momento.
Então você acredita que existe um programa espacial totalmente de segundo nível, completamente perverso?
D.A.:
Vocês sabem, realmente é difícil para mim engolir isso, mas então lembro com o que eu próprio andei topando.
Já não sei o que pensar.
Para fazer isto, eles não podem usar um motor convencional.
Não podem estar usando sólidos de combustível líquido.
A dois estados de distância é possível ver a coluna de fumaça destes foguetes decolando de Cabo Canaveral (Flórida).
Então, se eles estão indo e parece que sim, eles têm de ter um tipo de tecnologia totalmente diferente.
É bem possível que tenham realizado engenharia reversa nesta coisa.
Uma Ancient Vimana e aeronave Top Secret desenvolvida pelos E.U.A., código TR-3B com formato triangular aeroespacial movida a propulsão nuclear (descrição Edgar Fouché) usando a criação de um campo de vórtice de pulso eletromagnético gravitacional, a plasma de mercúrio para interromper / neutralizar os efeitos da gravidade sobre a massa do veículo e em suas proximidades” (Mirahorian) o mesmo mecanismo de propulsão utilizado nos antigos Vimanas hindus descritos nas batalhas do épico Ramayana e na maioria das espaçonaves alienígenas menores vistas nos céus do planeta e submersas em nossos oceanos…
Vocês precisam entender que eles tiveram 27 vinte anos para trabalhar nisto.
Podiam muito bem ter desenvolvido motores como esses.
E puxa, isso dói mesmo.
É como se eu estivesse aqui trabalhando com paus e pedras e você tivesse uma oficina de motores de última geração.
É assim que estaria acontecendo.
O resto de nós está andando aos trancos e barrancos com motores de combustível líquido e logo ali eles dispõem de motores capazes de atingir a velocidade da luz.
Quero dizer, isso não está certo mesmo.
Parte Final
CIENTISTA TESTEMUNHA EM ABRIL DE 97 EM REUNIÃO SECRETA AO CONGRESSO NORTE-AMERICANO SOBRE A ÁREA 51 E SEUS SEGREDOS em entrevista à Art Bell.
David Adair – Cientista Espacial Norte-Americano http://www.flyingsaucers.com/adair3.htm,
E-mail:adair@flyingsaucers.com
Tradução e imagens: Thoth3126@gmail.com
Vídeo da entrevista em: http://www.youtube.com/embed/M0wBXNAiOys (em inglês)
Pergunta de Art Bell:
Que história!
E vocês precisam se lembrar, ele passou no teste de Steven Greer.
Steven Greer fez este homem testemunhar na frente do Congresso dos EUA.
Art Bell:
Vou ler alguns faxes vindos do Havaí: “Motores simbióticos em naves alienígenas ?
Exatamente como o que o coronel Philip Corso descreveu em seu livro.
Isto também está sendo confirmado à medida que diferentes fontes começam a preencher lacunas.”
Um ouvinte do programa, em Perth, Austrália:
“Estou escutando o David Adair neste momento, Art, e eu tenho conhecimento…de pelo menos uma patente que cobre o conceito de plasma-núcleo-retenção da fita de Mobius.
Utiliza também um campo de espelho gerado por indução a partir do plasma que gira no núcleo.
Além disso, David, a iluminação era provavelmente uma iluminação de alta freqüência, bem parecida com os globos de plasma vendidos em lojas.
O campo irradiado Tesla (de Nikola Tesla) pode levar o nitrogênio a níveis ionizados que forneceriam luz de todos os ângulos.
Logo, nenhuma sombra até se chegar perto de um objeto.
É por isso que sua mão produziu padrões na superfície do motor.
Era um campo h (de alta freqüência), tenho certeza, mesmo que fosse um campo simbiótico…” David, há um equilíbrio nos faxes que estou recebendo.
Algumas pessoas acham que você está totalmente louco.
Outras pessoas acham você absolutamente autêntico…
David Adair em manchete de jornal, aos dezessete anos.
D.A.-
Bem, como eu disse, na verdade não testemunhei para o público sobre isto.
Fui ao Senado e ao Congresso, e que eles tomem sua decisão.
As únicas pessoas por aí dispostas a se levantar e pôr a mão sobre uma Bíblia e testemunhar enfrentando 20 anos de prisão federal – se acham que estou mentindo, considerem o que estou arriscando.
Realmente,não conheço mais ninguém na comunidade de UFOs que tenha feito isso.
E não sou ufólogo nem pesquisador ou seja lá o que for, porque nem mesmo vi uma dessas coisas.
Trabalho no mundo da ciência concreta.
É onde tenho estado nos últimos 20 anos.
A única coisa que observei em relação à comunidade de ufólogos – por que há tanta luta interna?
É totalmente ilógico.
Art Bell:
David, como é sua vida neste momento?
D.A.:
Na verdade, muito bem-sucedida no mundo tridimensional.
Tenho trabalhado como consultor de transferência de tecnologia nos últimos 20 anos.
E possuo algumas casas – me saí bem.
E nunca, jamais tive um incidente com os militares ou o governo, ou qualquer coisa nessa linha. Às vezes parece um sonho.
Simplesmente o guardamos e esquecemos.
Lembro-me de que a Força Aérea em 1971 me deu um prêmio de mais destacado no campo das ciências de engenharia.
Entrei no cenário de feiras de ciência nacionais e internacionais com aquele foguete.
Art Bell:
O que levou a contar sua história neste momento, e para onde está indo?
D.A.:
Steven Greer teve muito a ver com isto.
Art Bell:
Como ele o achou?
D.A.:
Pessoas ouviram falar.
Eu estava bem quieto com relação ao assunto, mas cerca de nove meses atrás falei com alguns amigos (foi o primeiro erro) sobre algo que aconteceu comigo.
Na verdade não dei muitos pormenores sobre o caso, mas trata-se definitivamente de tecnologia de UFO.
Na verdade, muito raramente falo sobre isto.
Falei, principalmente, sobre aplicações espaciais industriais, como podemos executar esse tipo de produção no espaço.
Mas isso veio à baila e respondi algumas perguntas sobre o assunto.
Esta gente tem a seguinte impressão:
“Há muito mais do que ele está dizendo”.
Então chamaram Greer e então Greer me chamou.
Art Bell:
Como Greer avaliou você?
Ou seja, como pesquisou sua história?
D.A.:
Ah, cara, parecia que eu tinha passado numa peneira com o sujeito.
Fazia centenas de perguntas, e conversamos durante cerca de dois meses inteiros antes do testemunho.
Ele perguntava coisas, então, voltava a perguntar mais coisas.
Eu lhe enviava coisas escritas, então ele perguntava isto e eu mandava provas documentais.
A esta altura ele deve ter uma arquivo de uns três metros de grossura sobre mim.
Art Bell:
Aposto que sim, pois para levar essa história ao Congresso, Greer arriscou seu prestígio.
E Greer é um cara sério.
D.A.:
É muito sério, não deve ser levado na brincadeira.
Uma das coisas que me atraíram a ele foi o fato de eu ter nove médicos na minha família, e ele é médico de pronto-socorro.
Portanto, sei como eles pensam e sentem e como agem, e consegui lidar com isso.
Digo isso de um modo positivo.
Ele finalmente começou a colocar tudo em ordem e disse:
“Isto está muito coerente.
Tudo está começando a se encaixar e sua história confere.“
Afinal ele disse:
“Você tem de testemunhar.”
Fiquei enrolando até quatro dias antes da data em que deveria se realizar o testemunho. Finalmente disse:
“Certo, eu vou.”
Eles me mandaram uma passagem de avião e lá fui eu.
Mas a coisa que realmente me encucava, respondendo sua pergunta de por que fiz isto só agora, era o fato de Greer não ter certeza, mas ele realmente tinha a impressão de que eles poderiam fazer uma revelação importante deste encontro.
Eu estava sentado lá e, sabendo o que eu passei, pensei, meu Deus, se não for e perder uma revelação integral e eu tinha a chance de ouvi-la – simplesmente não pude resistir.
Então, decidi fazer o juramento, correr o risco e ver se eles iam fazer uma revelação integral. Talvez eu ouvisse mais sobre o que vi muito tempo atrás.
Foi isso realmente o que me levou a isto.
A curiosidade matou o gato.
Imensos hangares subterrâneos escondem muitos segredos do governo oculto paralelo dos EUA.
Por que o Congresso estava investigando e levando você para testemunhar?
Acha que havia um plano secreto lá?
D.A.:
Acho que sim, mas não consegui atinar com o que era.
Pareciam nervosos como um gato de rabo comprido numa sala cheia de cadeiras de balanço.
Ouvinte:
Tinham medo do que poderiam ouvir?
D.A.:
Tinham, e é estranho.
Por que essa gente se dava ao trabalho de fazer isto?
Não precisam fazer isto.
Isso foi a coisa que realmente me impressionou.
O Congresso e o Senado não precisam fazer isto, mas foram em frente e montaram uma audiência oficial sobre este assunto, eu nunca tinha ouvido falar de uma coisa assim.
Ouvinte:
Nunca ouvi dizerem nada sobre isto.
D.A.:
Não desta magnitude.
E eu digo, Que tipo de festa é esta?
É uma loucura.
Pago para ver, correrei o risco.
Tenho de ver o que está se passando.
Mas eu não sabia quais eram os planos deles – só para ver quanto sabíamos ou fosse lá o que fosse.
Ou ver até que ponto alguns de nós estaríamos dispostos a testemunhar.
Ouvinte:
Você às vezes pensa em fazer esse tipo de pesquisa no futuro?
D.A.:
Penso, isso nunca abandonou minha alma.
É como se Jimmy Conners tivesse jogado tênis até mais ou menos a idade de 17 anos e nunca mais tivesse jogado.
Mas não passaria um dia sem que ele não pensasse nisso.
Ouvinte:
Quer construir outro motor?
Foi nisso que pensei.
D.A.:
Esta é provavelmente a pergunta fundamental para todos os que me criticam.
Vou construí-lo novamente.
É questão de tempo.
Estou apenas tentando pôr as coisas nos eixos no cenário empresarial, porque vai ser um jogo diferente desta vez.
Ouvinte:
Não tem nenhum medo de os homens de preto baterem na sua porta no meio da noite?
D.A.:
Se o fizerem, chegam, me pegam e me levam, então lá vou eu.
Se atirarem em mim, estou morto, eu já era.
Volto para Deus.
E daí?
O que tem de mais?
Não tem importância.
Todo o tempo que passamos aqui neste planeta, estamos emprestados de qualquer maneira, então não se preocupe com isso.
Ouvinte:
Dr. Adair…
D.A.: Ainda não.
Sou bacharel em ciências humanas e estou a caminho do mestrado – mas vou conseguir.
Ouvinte:
David, você escreveu um livro?
D.A.:
Sim, escrevi.
Ainda não foi publicado.
Chama-se America’s Fall Space.
Tem cerca de 456 páginas.
Ouvinte:
Poderia descrever resumidamente o que conduziu à criação deste seu motor; o que o inspirou? Qual era sua formação ou interesses naquela época que o levaram a projetar…
D.A.:
Excelente pergunta.
Ah, puxa, por onde começo?
As ciências espaciais, com as quais trabalho, tudo começou desde que me entendo por gente.
Eu tinha a capacidade…já aos sete, oito anos de idade, eu trabalhava com interesse com matemática.
Tinha queda para números, acho eu.
Muita gente disse que eu tinha um dom.
Não sei.
Só sei que conseguia resolver muitos problemas de matemática e tudo aquilo de que me ocupava as respostas apareciam em sonhos, sonhos sobre todas as coisas.
Eu dormia com um bloco de desenho ao lado desde criança.
Às vezes eu despertava três ou quatro da madrugada e anotava o que sonhara.
Tinha um diário sobre isso.
Quando comecei a construir foguetes, os sonhos ficaram mais freqüentes e regulares, assim consegui ajuda.
Por mais estranho que pareça, enquanto dormia, eu, na verdade, atingia meu máximo…os pensamentos vinham a mim.
Talvez as coisas estivessem mais tranqüilas em minha cabeça ou coisa assim, mas eu conseguia escrever o que sonhara.
Não quis contar isso a ninguém até que uma vez encontrei Stephen Hawking e ele me disse que praticamente toda sua matemática lhe vinha em sonhos.
Art Bell:
Ou seja, este conhecimento pode ter vindo de outro lugar.
D.A.:
Bem, não posso provar que você está certo ou errado, sem dúvida.
Não sei.
Só sei que me chegava regularmente quando eu estava construindo a coisa.
É interessante que alguns de meus sócios comerciais são psicólogos.
Trabalho em áreas de setores empresariais com eles.
Dois destes sujeitos são especialistas em distúrbios do sono e outros problemas.
Na época, fizeram um monte de perguntas pessoais sobre o que eu andava fazendo.
Contei-lhes que estava absorvido por esta coisa, algo como 18 horas por dia, sete dias por semana.
Só fui beijar uma garota quando tinha quase 18 anos.
Nunca namorava.
Não sei nem mesmo se vocês teriam gostado de mim naquela época.
Era como um tipo de obsessão ou, acho, um distúrbio mental.
Mas não me dava sossego sequer quando eu desejava fazer coisas como todo mundo – jogar futebol ou algo assim.
Eu simplesmente não conseguia parar o tempo suficiente para ir fazer essas coisas.
Eu estava no campo e tinha de parar porque precisava voltar ao laboratório.
Simplesmente não me dava sossego.
Então o psicólogo me disse que isso era normal.
Às vezes a pessoa recebe um dom no início da vida que a consome como fogo.
A pessoa fica tão quente naquele momento, como um atleta em treinamento.
Está no auge e é capaz de grandes coisas, e então quando ficar mais velha e tentar novamente fazer aquilo, nunca mais atingirá aquele pico.
Então estou lá sentado, Oh Deus, você sabe!
Odeio pensar que passei por isto e não conseguiria fazê-lo novamente.
Art Bell:
Obviamente, você poderia chegar àquele ponto outra vez…
D.A.:
Acho que sim.
Sabem, não sei.
Talvez consiga.
Sei que não é como andar de bicicleta.
Isso dá para fazer novamente.
É um pouco mais complicado que isso.
Além disso, vai mudar minha personalidade e realmente não sei.
Tenho esposa e família agora, e não sei se quero entrar novamente nesse tipo de vida.
Pode destruir minha vida particular.
Consegui isolar esta coisa durante 27 anos sem nunca pensar nela.
Art Bell:
Qual foi a primeira vez em que você contou isto em público?
Onde?
D.A.: Apenas cerca de nove meses atrás.
Foi em Asheville, Carolina do Norte.
Um amigo meu, realizador profissional de vídeos, estava fazendo a disposição de máquinas fotográficas e luzes para uma coisa chamada Eckankar, um tipo de coisa metafísica.
Eu disse ao cara:
“Não lhes conte nada sobre mim.
Só vou colocar um boné de beisebol e uma roupas surradas.
Vou arrumar suas luzes.
Diga-lhes que sou seu ajudante.”
Então tudo foi bem até que um sujeito sentado ali – um tipo de líder – se virou para mim e disse: “Quem é seu canal ou canalizador?” ou “Você canaliza?” – algo parecido.
E eu disse: “HBO, Cinemax, conhece?”
Eles perguntaram: “Quem é o seu guia?”
E lá fui eu: “Tonto?” (índio amigo do protagonista de antiga história em quadrinhos “Zorro”).
Não fazia idéia do que eles estavam falando.
Mas me perguntaram o que eu fazia.
Respondi que sou consultor de transferência de tecnologia e fazemos pesquisas no espaço, onde podemos cultivar cristais supereletrônicos e ligas para pesquisa médica.
Bem, a coisa do cristal deixou-os assanhados.
E por aí ficou o encontro de Eckankar.
Meu amigo fechou os olhos e estava segurando o rosto nas mãos como se temesse aquilo.
Uma coisa acabara de me ocorrer.
Pensei, Bem, esta multidão é meio distante da minha vida.
Só vou jogar isto neles e ver o que acontece.
A.B.:
E foi assim a história vazou?
D.A.:
Foi exatamente assim que vazou, por causa de algumas pessoas daquela multidão.
Steven Greer mora em Ashville, Carolina do Norte, e algumas daquelas pessoas eram vizinhos e foram lá e lhe contaram.
Ouvinte:
Digamos que você tivesse prosseguido e simplesmente ido em frente com o programa lá na ÁREA 51.
Onde você acha que teria chegado?
Sua tecnologia teria se desenvolvido?
Sua mente era jovem…e você era realmente brilhante.
D.A.:
Vou lhe dizer uma coisa: é como a síndrome da tensão de ação retardada dos veteranos do Vietnã.
Não se passa um dia sem que eu pense “e se?”
Eles teriam me oferecido tudo.
Eu disporia de laboratórios.
Teria o que bem quisesse.
Mas meu Deus, eu não sei que tipo de mundo teríamos tido.
Ouvinte:
Considerando o tamanho deste foguete e o tipo de nave que exigiria, a que distância conseguiria chegar e de onde poderia estar vindo?
D.A.:
Caramba, não sei.
Só posso especular.
Uma nave que se desloque daquele jeito deve atingir a velocidade da luz ou até mais.
Nunca tive chance de concluir meu trabalho, mas havia uma coisa secundária nesse motor que eu teria gostado de ter feito.
Creio que os campos magnéticos dessa coisa podiam ser ampliados num padrão contido para fora da nave.
Se isso pudesse ser feito, como esse campo tem a intensidade de um buraco negro, seria possível criar um buraco negro artificial ao redor da nave.
Fazendo-se isso, então você poderia dobrar o espaço, enrolando-se nele se você fosse o recheio de um pastel.
O menor trajeto entre dois pontos A e B não é uma linha e sim voce puxar o espaço, se enrolar nele e então fica com apenas a espessura da ligação desses dois pontos que, num plano linear não é nada.
Então é um tipo de enigma, a maneira de solucionar isso.
Como se pode ir mil vezes mais rápido que a velocidade da luz sem quebrar a lei da velocidade da luz?
Seria possível fazer isso bem com um gráviton, como um buraco negro.
Sabemos que isso é a única coisa no espaço capaz de dobrar a luz…
Assim é possível dobrar o tempo e espaço…
Respondendo sua pergunta, essa nave (num horizonte de eventos, em uma singularidade) poderia ter vindo de bilhões de anos-luz num período de tempo bastante razoável, que nós mesmos poderíamos suportar.
Ou poderiam estar viajando durante milhões de anos.
Não sei que tipo de horário ou coisa parecida eles têm, mas essa nave seria capaz de cobrir distâncias com as quais apenas podemos sonhar neste momento.
A.B.:
David, permita-me interrompê-lo por um instante.
Tenho certeza de que está ciente do caso, mas grande parte dos ouvintes talvez não esteja, de que Steven Greer, do CSETI, e sua assistente, ambos caíram doentes com formas gravíssimas de câncer.
Steven Greer recebeu diagnóstico de melanoma maligno metastático.
Isso é péssimo.
E Shari recebeu diagnóstico de câncer no seio direito, com metástase nos nódulos linfáticos.
Os dois são cânceres gravíssimos.
Não acredito em toda teoria de conspiração que surge e não estou dizendo que se trata de uma, mas estou dizendo que há uma grande probabilidade de ser esse o caso.
Achei que os ouvintes deveriam saber.
D.A.:
Não tenho conhecimento desse fato.
Ouvi alguns boatos, e quando voltasse para casa telefonaria a ele e lhe perguntaria.
Ouvinte:
A bomba de hidrogênio usa uma reação de fusão para detonar.
Esse motor de foguete usa uma reação de fusão auto-contida e a concentra para se propulsionar?
D.A.:
Sim.
Ouvinte:
Como se inicia a reação de fusão?
D.A.:
Com um pequeno acelerador de partículas.
O funcionamento do pequeno acelerador de partículas se assemelha a dois polvos entrelaçados acasalando.
As partes arredondadas de cada extremidade traçam um oito entre eles.
Quanto mais rápido corre, maior a força.
A energia nunca consegue alcançar o campo; é um ciclo perpétuo (e no ponto do oito onde os círculos do mesmo se encontram é gerado um pulso eletromagnético pela passagem do plasma resultante da fusão).
Foi assim que se chegou à retenção.
A pré-detonação iniciou a reação.
O dispositivo parecia uma bola de futebol.
A.B.:
Dê-nos um endereço para entrarmos na lista de endereços quando seu livro for publicado.
D.A.:
David Adair, 108 Park Place, Stocklbridge, GA 30281 (subúrbio de Atlanta).
E fiz alguns vídeos sobre todo o trabalho que realizei.
A.B.:
Creio que você gostaria de ter notícias de qualquer pessoa que teve experiências semelhantes ou possa confirmar suas experiências?
D.A.:
Puxa, gostaria mesmo de ter notícias de pessoas que estiveram na ÁREA 51 em 1971, se estiverem por aí e puderem entrar em contato comigo.
A.B.: Ah, estão por aí sim.
D.A.:
Gostaria que me procurassem caso se lembrem do incidente que acabei de narrar.
Havia várias pessoas lá – pelo menos vi uma dúzia nos arredores, então algumas viram essas coisas.
Ouvinte:
David, algumas vez você foi interrogado pelo pessoal da ÁREA 51?
D.A.:
Acho que nunca chegou a esse ponto porque LeMay interferiu, e ele estava de mau humor naquele momento.
Ele me pegou e simplesmente me arrancou de lá e me levou para casa.
Ouvinte:
David, onde está o veículo que esse foguete propulsava?
D.A.:
Pergunta excelente.
Não sei.
Presumo que estava naquela área, talvez num outro compartimento.
A coisa em relação à qual eu estava curioso era que eu somente poderia extrapolar em tamanho dimensional proporcional.
Meu motor era do tamanho de bola de futebol.
Foi necessário um foguete de cerca de três a 3,6 metros encerrado numa estrutura para conter todos os seus periféricos.
Então, se essa coisa tinha o tamanho de um ônibus escolar, não consigo nem imaginar o tamanho da nave.
Poderia ser do tamanho de um campo de futebol ou de um porta-aviões.
Teria de ser uma nave bem grande, pois esse motor teria capacidade de tremenda potência. Então, seria uma nave de tamanho considerável.
O que era interessante, entretanto, é que essa coisa não apresentava rasgos – não foi cortada da nave.
Havia encaixes na lateral.
Ouvinte:
Então tudo tinha sido cortado?
D.A.:
É, havia uns rasgões e dilaceramentos onde acho que ocorreu o impacto inicial quando ela caiu, mas havia principalmente cortes limpos.
Mas não sei com o que eles a cortaram.
É realmente interessante que tenham conseguido cortar aquilo daquele jeito.
A coisa mais digna de nota eram os encaixes.
Temos encaixes B-nut (tipo porca e parafuso) e junções de desencaixe rápido.
Os encaixes dessa coisa (não sei como dizer isto no rádio) davam uma definição toda nova aos encaixes tipo macho e fêmea.
Os encaixes fêmea se encaixavam, e ao fazerem isso, duas das junções ainda ficavam presas. Pareciam ser um pedaço inteiriço, como que fundidos.
Havia outra coisa interessante acerca da coisa toda – lembram-se de ter visto obras de arte da autoria de um homem chamado H.R. Geiger?
H.R.Geiger é o homem que projetou – chama-se tecnologia orgânica – todas as criaturas do filme Alien.
Essa coisa tinha o mesmo tipo de fabricação tecnológica geral; era como uma tecnologia orgânica.
Juro que essa coisa parecia ser capaz de ter gerado a si mesma.
Ouvinte:
Tenho uma pergunta para ele.
É sobre os campos eletromagnéticos ao redor da nave.
Ele estava falando sobre as teorias de Hawking de estar no horizonte de eventos de um buraco negro.
Seria possível congelar o tempo, e isso poderia ser um modo de se viajar no tempo?
D.A.:
Certamente.
Ainda estou às voltas com a teoria.
Nunca tive chance de ter qualquer modelo de funcionamento dessa coisa nem passei algum tempo com ela.
Stephen Hawking concorda com o teorema de que, com a capacidade do buraco negro, seria possível atravessar diferentes dimensões e viajar no tempo.
Sobre como exatamente se monta tudo isso- movimento e navegação, comunicação, essa coisa toda – tenho mais perguntas do que respostas.
Mas o teorema dele, se vocês lerem o seu livro The Nature of Space and Time (A Natureza do espaço e Tempo), trata desse assunto.
Se fôssemos viajar no tempo de forma natural, o modo de fazê-lo seria a força do buraco negro.
Ouvinte:
Poderia nos recomendar outros livros?
D.A.:
Claro, há um livro publicado (ironicamente) pela NASA.
Chama-se Shuttles that Work (Foguetes Que Funcionam).
Creio que vocês acharão muita coisa interessante na área de processamento de microgravidade na qual estão trabalhando os setores comerciais.
É um livro excelente.
Há outro antigo livro impresso pela Associação Americana para o Avanço da Ciência, a base de nosso mundo científico, chamado The Future of Energy (O Futuro da Energia), publicado em 1973.
Uma das partes do livro, adivinhe só Art, mostra um diagrama do meu motor!
Mostra o compressor toroidal.
E no começo do capítulo diz: “Motores de Retenção de Fusão Electromagnéticos.”
Ouvinte:
Vi também o vídeo STS-80 que você tem, Art.
(Foto de um frame do vídeo onde aparecem oito UFOs voando em formação sobre a África)
A.B.:
David, não há nenhuma dúvida: o STS-80, o vídeo que eu tenho, mostra coisas acontecendo...
D.A.:
Certo. Steve Greer me mostrou o vídeo.
E estou lhe dizendo, não conseguia acreditar.
Liguei a alguns amigos da NASA e disse: “Partículas de gelo?
Sem essa, caras, vocês precisam inventar uma mentira melhor que essa.
Essa é tão ruim que não está funcionando aqui.”
Não são partículas de gelo.
Não se parece nada com isso.
Nunca vi partículas de gelo fazerem curvas de 90 graus.
Ouvinte:
No motor que você viu na ÁREA 51, notou se havia partículas ou filamentos de fibra óptica?
D.A.:
Pergunta excelente.
Lembram de eu ter falado sobre os circuitos, a pequena tubulação?
A tubulação era exatamente igual a fibras ópticas, exceto que pareciam ter um líquido dentro, mas tinha a mesma textura e aparência de um sistema de revestimento de fibra óptica.
A.B.:
Havia marcas no motor?
D.A.:
Puxa, nos esquecemos disso.
Essa coisa estava coberta de marcas!
Parecia uma mistura de hieróglifos e do sistema alfanumérico.
Mas algumas marcas, diversos emblemas, pareciam cartas de baralho.
Já viram cartas de paus e de copas?
Havia emblemas parecidos com esses naipes.
Mas, puxa, uma coisa eu digo, essas marcas salvaram minha pele em Washington!
Esqueci de lhes contar isso.
As outras testemunhas estavam prestando depoimento e eu pensei, Puxa, se mais ninguém teve contato pra valer – cara, sei o que um peru sente na véspera do Natal, porque naquela época eu era o único que tinha tido contato pra valer.
O que aconteceu foi que se levantou para testemunhar um advogado que era oficial de códigos em 1960.
Seu oficial comandante lhe dera três pedaços de metal, dizendo que eles eram de um UFO derrubado.
O sujeito é advogado sob juramento – pensem nisso.
De qualquer maneira, desenhei as marcas e as dei ao sujeito e ele diz: “Céus!”
Eram os mesmos emblemas dos quais ele se lembrava que havia visto nos pedaços de metal! Incrível!
Vídeo da entrevista em: http://www.youtube.com/embed/M0wBXNAiOys (em inglês)
www.thoth3126.com.br