domingo, 16 de fevereiro de 2014

Canto gregoriano





O Canto Gregoriano é um gênero de música vocal monofônica, monódica (só uma melodia), não acompanhada, ou acompanhada apenas pela repetição da voz principal com o organum, com o ritmo livre e não medido, utilizada pelo ritual da liturgia católica romana, a idéia central do cantochão ocidental.
 

As características foram herdadas dos salmos judaicos, assim como dos modos (ou escalas, mais modernamente) gregos, que no século VI foram selecionados e adaptados por Gregório Magno para serem utilizados nas celebrações religiosas da Igreja Católica.

Uma "partitura" para canto gregoriano
Somente este tipo de prática musical podia ser utilizada na liturgia ou outros ofícios católicos.
Só nos finais da Idade Média é que a polifonia (harmonia obtida com mais de uma linha melódica em contraponto) começa a ser introduzida nos ofícios da cristandade de então, e a coexistir com a prática do canto gregoriano. 

Papa Gregório I, o qual implementou o canto que leva seu nome no ritual cristão.
Desde seu surgimento que a música cristã foi uma oração cantada, que devia realizar-se não de forma puramente material, mas com devoção ou, como dizia Paulo (Apóstolo): "cantando a Deus em vosso coração".

O texto era, pois, a razão de ser do Canto Gregoriano.

Na verdade, o canto do texto se baseia no princípio - segundo Santo Agostinho - de que "quem canta ora duas vezes".
O canto Gregoriano jamais poderá ser entendido sem o texto, o qual tem primazia sobre a melodia, e é quem dá sentido a esta.

Por isso, ao interpretá-lo, os cantores devem haver compreendido bem o sentido dele.
Em conseqüência, deve-se evitar qualquer impostação de voz de tipo operístico, em que se busca o destaque do intérprete.

Deste canto procedem os modos gregorianos, que dão base à música ocidental.
Deles vêm os modos maior (jônio) e menor (eólico), e outros cinco, menos conhecidos (dórico, frígio, lídio, mixolídio e lócrio).


 
HISTÓRIA DO CANTO GREGORIANO

O canto gregoriano é a mais antiga manifestação musical do Ocidente e tem suas raízes nos cantos das antigas sinagogas, desde os tempos de Jesus Cristo.

Os primeiros cristãos e discípulos de Cristo foram judeus convertidos que, perseverantes na oração, continuaram a cantar os salmos e cânticos do Antigo Testamento como estavam acostumados, embora com outro sentido.
A medida que os não judeus gregos e romanos foram também se tornando cristãos, elementos da música e da cultura greco-franco-romana foram sendo acrescentados às canções judaicas.

O período de formação do canto gregoriano vai dos séculos I ao VI, atingindo o seu auge nos séculos VII e VIII, quando foram feitas as mais lindas composições e, finalmente, nos séculos IX, X e XI, princípio da Idade Média; começa, então, sua decadência.

Seu nome é uma homenagem ao papa Gregório Magno (540-604) que fez uma coletânea de peças, publicando-as em dois livros: o Antifonário, conjunto de melodias referentes às Horas Canônicas, e o Gradual Romano, contendo os cantos da Santa Missa.
Ele também iniciou a "Schola Cantorum" que deu grande desenvolvimento ao canto gregoriano.

A partir da iniciativa de dom Mocquereau, no final do século XIX, o Mosteiro de São Pedro de Solesmes, na França, passou a ser o grande centro de estudos e prática do canto gregoriano.
Seus monges, na época, deram início a um trabalho de paleografia (estudo dos manuscritos antigos) de canto gregoriano e de recuperação dos sinais escritos nos séculos VIII e IX.
Depois, surge a semiologia gregoriana, que é a interpretação dos sinais, com uma volta à fonte, estabelecendo uma interpretação mais autêntica do canto gregoriano; entre outros sobressai nesse trabalho dom Eugène Cardine, OSB.

No começo do século XX, o papa Pio X pede aos monges beneditinos para fazerem uma edição moderna à luz dos manuscritos, surgindo então a Edição Vaticana e em 1985 foi lançada uma outra edição chamada "Graduale Triplex" (Gradual Tríplice) com as três notações do canto gregoriano: a Vaticana, a de Laon (França) e a de Saint Gaal (Suíça).
Após a realização do Concílio Vaticano II (1965), o latim deixou de ser a língua oficial na liturgia da Igreja, e as celebrações litúrgicas passaram a ser realizadas na língua vernácula de cada país e a prática do canto gregoriano ficou restrita aos mosteiros e a grupos de admiradores e aficionados da beleza desta "palavra-cantada".

As principais características do canto gregoriano, também conhecido como canto chão, são: as melodias são cantadas em uníssono (monódico), sem predominância de vozes, ou seja, rigorosamente homofônico; de ritmo livre, sem compasso, baseado apenas na acentuação e no fraseado; cantado "a capella", isto é, sem acompanhamento de instrumentos musicais e suas letras são em latim, tiradas, em sua grande maioria, dos textos bíblicos, sobretudo os salmos.

Em 1994 houve um "renascimento" do canto gregoriano quando foi lançado pela EMI, em CD, um disco que havia sido gravado há mais de 20 anos pelos monges do Mosteiro de Santo Domingo de Silos, norte da Espanha – o disco alcançou o primeiro lugar em vendas em vários países, atingindo a marca de 5 milhões de cópias vendidas.
 

O conjunto alemão Enigma que gravou o disco MCMXC A.D. com músicas de rock (Sadness e outras) em estilo gregoriano e fez bastante sucesso em todo o mundo, além de outros grupos que lançaram os CDs: The Ultimate Compilation – Real Sadness & Other Gregorian Mysteries; Gregorian Dance e o Chantmania, gravado pelo The Benzedrine Monks of Santo Domonica.

Recentemente surgiram outros dois ótimos grupos que também lançaram músicas de rock em estilo gregoriano: The sound of silence, Tears in heaven, In the air tonight, Eden (Sarah Brightman), When a man loves a woman e outras.
Vale a pena conhecê-los e visitar a página deles: Masters of Chant e Lesiëm

Você pode ouvir o canto gregoriano, inclusive o CD Rorate do Coral Gregoriano de Belo Horizonte, e músicas sacras na Radio Set.

MENSAGENS DE NOSSO EU - INCONSCIENTE PARTE 2

 
Por Suzanne Lie PhD
Em 19 de janeiro de 2014

De novo, tiramos um momento para rever o início de nossa longa jornada para a Luz de nosso verdadeiro EU.
Quando olhamos para trás, para quem éramos e o que fazíamos quando iniciamos nosso Caminho, nós percebemos que esse Caminho é composto por muitos degraus.


 A ESCADARIA

Eu acordo, ou acabo de cair no sono, para me ver numa escadaria.

Acima, os degraus são mais brilhantes e de forma mais flexível.

Abaixo, os degraus ficam mais escuros e mais restritos à forma.

Olho para os degraus acima e sinto uma centelha de amor me chamando para galgá-los.

Mas quando eu tento, vejo que um impulso interior me pede para dar a volta e descer os degraus atrás de mim.

Viro-me para olhar a escadaria atrás de mim e sinto um medo que arrepia meu coração.

Por que eu ia querer descer lá? - pergunto-me.

Porque você já desceu, sussurra uma voz que parece emanar da centelha de amor acima de mim.

Se já estive naquele lugar, perguntei, por que eu haveria de querer voltar?

Você não precisa voltar, soprou a voz em meu coração.

Você nunca partiu.

Não, isso não é possível.

Eu me sinto somente aqui, neste degrau.

Mas você está em todos os outros degraus também.

Na verdade, há um "você", de fato, há muitos de "você" em todos os degraus.

Entenda: cada degrau representa uma dimensão, um plano de existência.

Se há tantos fragmentos de mim, por que eu nada sei sobre eles?

Você sente o puxão dos degraus abaixo de você?

Sim, eu sinto.

Esse puxão provém das partes do seu eu que estão perdidas nas dimensões inferiores.

Elas estão perdidas porque acreditam que estão sozinhas.

Porque você não as libertou, você acredita que está sozinha.

Como posso libertá-las quando eu mesma me sinto perdida?

Ah, minha pequena, você não está perdida.

Você encontrou sua voz superior: você ME encontrou!

Os fragmentos "perdidos" do seu eu enviaram você escada acima, como um batedor, para ver se havia outro caminho.

Agora você o encontrou.

Volte agora e compartilhe sua experiência com eles.

Por favor, não me faça partir.

Agora eu me lembro de lá e eu quero ficar aqui.

Você ficará onde está, tal como você estará onde esteve.

Você não se movimentará, ao contrário, você expandirá.

Expandirei?

Sim, agora você se vê como um mero ponto de consciência.

Você pode ampliar essa consciência para imaginar que você está em todos os degraus?

Fecho meus olhos e convoco minha imaginação.

Eu sempre tive uma imaginação vívida.

Ah, sim, lá estão eles.

Há uma pessoa em cada degrau.

Cada uma tem a mesma quantidade de luz e densidade que o degrau em que está.

Todas parecem muito diferentes, mas há algo nelas que parece igual também.

Sim, a voz responde aos meus pensamentos.

Todas elas são uma consciência.

Você consegue sentir como você e eu somos iguais?

Parece difícil eu imaginar que poderia ser igual a esta voz sábia e amorosa, mas fecho os olhos e tento fazer a conexão.

No início, só o que consigo perceber são muitas vozes de dúvida, troça e medo me chamando dos degraus abaixo de mim.

Mas, gradualmente, eu também sinto o amor e o apoio reluzindo dos degraus acima.

Com este sentimento, minha consciência e percepção começam a expandir mais e mais.

Sinto-me estendida como um elástico sendo puxado a ponto de se romper.

Mais e mais eu sinto o puxão até que mal posso suportar a tensão.

Então, com uma RUPTURA repentina, eu entendo.

Eu sou a voz amorosa que tem me orientado.

Eu sou o puxão de medo e dúvida.

Eu sou cada pessoa sobre cada degrau.

De fato, eu sou cada degrau e a imaginação os cria.

Eu sou TUDO NO TUDO.

Sim, ressoa a voz amorosa vinda de todas as pessoas, todos os degraus e todas as dimensões.

Nós somos um ser multidimensional.

É a NOSSA expansão de uma consciência singular para a consciência multidimensional que nos permite SABER quem nós somos.

Quando nós despertamos para quem realmente somos, nós podemos mais facilmente encontrar a coragem para entrar nas sombras de nossa mente inconsciente.





 O LAGO ESCURO

Eu me virei para ir embora, mas com o meu primeiro passo, eu soube que devia ficar.

Se eu não podia ver o que estava no lago, talvez eu tivesse que sentir.

Talvez, eu realmente tivesse que entrar no lago e sentir suas águas escuras em mim.

A ideia de entrar nas águas turvas me fez estremecer.

Eu devia manter minhas roupas como uma tentativa escassa de proteção ou eu devia entrar no lago nua como no dia em que nasci?

Eu sabia a resposta.

Eu devia enfrentar as profundezas sem qualquer proteção externa.

Eu precisava encontrar minha proteção na coragem que era necessária para entrar no lago turvo.

A coragem, que estava no fundo de meu coração, seria minha única proteção para enfrentar a escuridão e os segredos que ela continha.

Tirei rapidamente minhas roupas antes de perder a coragem e pulei no lago agourento.

Segurei a respiração e imediatamente mergulhei até o fundo.

Eu navegava com meus braços, pois não estava pronta para abrir os olhos.

Quando toquei o fundo do lago, eu sabia que devia abrir meus olhos enquanto ainda tinha ar suficiente em meus pulmões para permanecer no fundo.

Uma visão de sujidade aguardava meus olhos se abrirem.

Mas o que é aquilo bem ali?

Alguma coisa dourada cintilava entre a sujeira.

Ah, ela precisa ser resgatada, eu pensei.

Ela não é daqui.

Essa coisa dourada é diferente de toda a sujeira que a envolve.

Nadei até a centelha dourada e retirei a lama de sua superfície.

A lama escura espalhou-se na água, esperando para cobrir novamente o objeto dourado.

Fui até o tesouro com a intenção de trazê-lo para a superfície, mas descobri que ele estava bem preso ao fundo do lago.

Eu puxei, puxei, mas ele não se mexia.

Finalmente, pisei no fundo coberto de lama para reunir resistência suficiente para soltar a peça de outro.

Meus dedos afundaram na lama pegajosa e meu esforço encheu a água de sedimentos.

Tive que fechar os olhos para protegê-los e puxei o objeto dourado enquanto me empurrava contra o solo do lago.

Mas nada dava certo e eu estava ficando sem oxigênio.

Eu teria que abandonar o tesouro que estava escondido nas profundezas sombrias do lago?

Fiquei parada por um momento e soltei o objeto dourado.

Ele imediatamente afundou no lodo.

Somente uma pequena parte dele brilhava na água turva.

Com pena, percebi que não podia libertar o tesouro.

Então eu me lembrei de que minha intenção fora "sentir" a água.

Sim, agora eu a senti.

Eu a senti como pena, e culpa, e acima de tudo, ela parecia medo.

O medo entrou em todas as rochas e átomos do lago.

Não era de se estranhar que o que era lindo não podia ser libertado.

Quando parei de lutar, a lama que enchera a água começou a se depositar em mim.

Eu a sentia colando em minha pele, lembrando-me dos sentimentos que havia sentido fora do lago escuro.

NÃO!

Eu precisava sair daquelas profundezas e dos sentimentos que ela fazia surgir em mim.

Eu não podia salvar o tesouro.

Eu teria de deixá-lo nas profundezas lodosas.

Além disso, eu não podia mais segurar minha respiração.

Eu precisava voltar à superfície.

A ideia de escapar parecia boa e necessária.

Dirigi-me à superfície com uma mistura de alívio e tristeza, alívio por poder me livrar da lama e tristeza por não conseguir libertar o tesouro escondido.

Minha cabeça rompeu a superfície do lago e uma chuva fria enxaguou a sujeira de meu rosto.

Nadei até a beira do lado e subi em uma pedra.

De pé, permiti que a chuva suave lavasse meu corpo.

Sentir a água fresca em minha pele me rejuvenesceu e acalmou.

A lama do lago foi facilmente limpa, pois ela nunca foi minha.

Então eu percebi que a sujeira do lago foi algo que eu temporariamente aceitei, temporariamente experimentei.

Olhei outra vez para o lago.

Ele parecia mais claro agora.

A lama que eu havia agitado tinha novamente se assentado no fundo.

Lembrei-me da peça de outro que ainda estava presa nele.

Como eu poderia soltá-la?

Eu teria que de novo entrar no lago sombrio e nadar até sua profundeza mais escura.

Poderia eu me lembrar de minha própria pureza, até quando a lama estivesse agarrada à minha forma?

Eu conseguiria encontrar a peça de ouro escondida sob o lodo e trazê-la para a superfície?

Sim, eu gritei para o sol que penetrava por entre as nuvens.

Eu encontrarei o que foi perdido.

Aquilo que está enterrado e esquecido deve ser encontrado e recuperado.

Algo de grande valor está perdido nas profundezas da escuridão, e deve ser resgatado.

Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com

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NOVOS VISITANTES À NAVE MÃE - PARTE 3


 
OUTRA VISITA SURPRESA
Por Suzanne Lie PhD
Em 1º de outubro de 2013



SANDY CONTINUA:

Quando Jason disse que precisávamos deixar ir a terceira dimensão, um olhou para o outro sabendo que ele havia dito a verdade.

Entretanto, como nós poderíamos deixar ir uma dimensão inteira?

Nós decidimos que esta questão era muito mais de difícil de se ponderar com o estômago vazio.

Portanto, preparei o jantar enquanto Jason ajeitava a casa.

A comida estava maravilhosa e excedemos um pouco no vinho.

Então, quando terminamos de arrumar a cozinha, só o que poderíamos fazer era relaxar na cama.

Jason assistiu a um jogo e eu li meu atual livro de receitas.

Entretanto, após ler algumas poucas páginas e o jogo apenas ter começado, nós dois dormimos.

Porém, nós sabíamos que estávamos adormecidos porque pudemos ver nossos corpos na cama quando entramos numa luz crescentemente mais clara.

Antes de percebermos, a luz nos projetou de volta à Nave Mãe e à sala de transmissão.

Mytria e Mytre abraçaram carinhosamente cada um de nós e nos indicaram nossas cadeiras, pois o Arcturiano estava começando sua transmissão.


O ARCTURIANO FALA:

Para retornarem às frequências mais altas de realidade, vocês precisarão se desassociar de suas características animais.

VOCÊS não são animais.

Porém, VOCÊS estão usando um corpo animal.

Esse corpo, esse vaso terreno, não é VOCÊ.

Ele meramente é a forma que vocês devem usar para se dedicar à vida tridimensional.

Vocês não usam essa forma enquanto dormem e entram no plano astral tetradimensional.

Vocês não usam esse corpo quando vocês meditam e experienciam as frequências superiores de realidade.

Evidentemente, vocês têm que proteger esse corpo para que possam retornar para a experiência tridimensional.

Portanto, vocês não dormiriam no meio da rua ou meditariam enquanto dirigem seu carro.

Sua vida envolve ambas as realidades física e metafísica.

Seu corpo de luz permanece aninhado dentro de seu Coração Superior e da força da kundalini enquanto vocês estão dedicados ao físico.

Mesmo que oculto para as percepções tridimensionais, seu corpo de luz irradia para longe e para cima de seu vaso terreno como também fundo para o núcleo planetário.

É este corpo de luz que lhes permite ligar sua consciência superior ao mundo metafísico mesmo enquanto estão envolvidos no mundo físico.

Para viverem eternamente em sua verdadeira forma de luz, vocês precisarão amar incondicionalmente, perdoar incondicionalmente e aceitar incondicionalmente seu vaso terreno para que vocês possam transmutá-lo para a luz.

Alguns Mestres Ascendidos mantêm um vaso terreno para que eles possam retornar a Gaia e assisti-la em Sua ascensão.

Muitos de vocês farão o mesmo.

Visto que seu corpo de luz ressoa além das limitações de tempo e espaço 3D, vocês podem se conectar com suas inúmeras expressões de corpo de luz nas dimensões superiores e retornar à sua forma física um segundo antes de terem saído dela.

De fato, muitos de vocês estão fazendo exatamente isso, e é por isso que frequentemente vocês têm um lapso em sua memória de curto prazo, experimentam vertigem ou a sensação de desorientação.

E provavelmente vocês também têm relances no canto dos olhos de algo ou alguém que passou velozmente por vocês, mas quando vocês olham, não há nada ali.

Essas experiências se dão porque o véu entre a ilusão física e os mundos superiores está afinando.

A realidade holográfica está começando a apagar por apenas um milissegundo.

Portanto, vocês "pensam" ver, mas não há prova física dessa percepção.

Música calma pode assisti-los imensamente, tal como assiste as plantas no crescimento e cura.

Música calma dá ignição à sua imaginação, que é o seu pensamento pentadimensional e sua força criativa superior.

Quando vocês deixam irsua ligação às ilusões de seu mundo 3D e colocam sua atenção nas frequências superiores de realidade, vocês transferem suas percepções do seu cérebro físico para sua mente multidimensional.

É através deste redirecionamento das percepções que vocês recuperarão sua "mente sobre a matéria" inata.

Sua mente ressoa a uma frequência muito mais alta do que a da matéria.

Portanto, assim que vocês posicionam sua consciência na sua mente multidimensional, vocês podem criar, controlar e alterar a matéria.

Entretanto, a mente sobre a matéria somente é útil se vocês tiverem controle consciente de seus pensamentos e sentimentos - seu campo de energia pessoal.

Com suas percepções superiores ativadas vocês ficam bem cientes do campo de energia de pessoas, animais e até de objetos.

Entretanto, vocês somente podem estar totalmente cientes dos outros campos de energia quando estiverem cientes de seu próprio campo de energia primeiro.

Quando vocês estão cientes de seu próprio campo de energia, vocês têm feedback constante com relação ao seu estado de ser mental e emocional.

No início, vocês podem sentir como se estivessem sempre deprimidos ou ansiosos.

Mas o que realmente está acontecendo é que vocês agora estão se comparando NÃO ao seu vaso animal, mas ao seu verdadeiro vaso de Luz.

Em outras palavras, a barreira diminui conforme vocês mudam para o "novo normal".

Este novo normal parece muito com o que vocês sentem ao usarem as calças novas que compraram porque perceberam ter perdido peso, mas não tanto peso quanto pensavam = ainda.

Porém, vocês PERDERÃO esse "peso/massa" porque vocês lentamente estão transmutando para seu corpo de luz.

A linha temporal para a qual estamos presentemente falando escolheu ter uma ascensão calma e gradual.

Esta versão de ascensão exige grande paciência, mas há destruição mínima.

Claro, as forças obscuras ainda estão tentando destilar medo nas massas, mas já que elas não podem mais começar guerras, elas estão restritas a encontrar bons "candidatos de Manchúria" para programar e continuar um "festival de tiros".

Esses atos de violência aleatória são a expressão da necessidade remanescente de violência por aqueles que estão tão mortos por dentro que eles devem experimentar e criar medo para se sentirem vivos.

Essas pessoas facilmente são doutrinadas para realizar atos violentos pelas forças obscuras remanescentes.

Felizmente, como sua civilização continua a ascender, esses humanos imensamente feridos serão identificados e curados antes de agirem contra sua própria angústia interior.

Em um lado mais iluminado, mais e mais pessoas estão descendo do muro e escolhendo assumir o risco de acreditar em um futuro mais brilhante ao invés de permanecer perdida numa doutrinação de medo.

Além disso, conforme mais pessoas mudam para frequências mais altas, a doutrinação de medo, os programas de horror e o entretenimento violento deixarão de ser atraentes.

Somente aqueles que ainda não provaram a glória da luz superior apreciam essa "injeção" de violência.

Assim que esses infelizes tiverem sua primeira exposição às energias de frequência mais alta em seus corpos, eles rapidamente perderão o interesse no fluxo de curto prazo de adrenalina.

A adrenalina serve para dar a mensagem de "afaste-se" ou "prepare-se para a batalha".

Mas, sem qualquer experiência de "aproxime-se" ou "prepare-se para a felicidade" das endomorfinas e outras químicas psicotrópicas em seu sistema, a adrenalina, pelo menos, os faz sentirem-se vivos.

É um estado lamentável em que uma realidade entra quando o medo é a única prova de existência.

Entretanto, os presentes da luz superior e também as forças Galácticas e Celestiais iluminando seu mundo estão lentamente entrando na consciência até daqueles que ainda não estão cientes deste grande despertar.

Nós estamos cientes de que muitos dos nossos em ascensão têm experimentado a liberação das sensações de medo.

Portanto, nós recomendamos que vocês acelerem este processo enchendo sua forma com amor incondicional.

Palavras e intenções têm grande poder, então tudo que vocês devem fazer é dizer calmamente: "eu me amo incondicionalmente".

É simples assim.

Tentem se lembrar de fazer esta declaração frequentemente.

De fato, separem um dia e decidam que enquanto estiverem despertos vocês se lembrarão de dizer "eu me amo incondicionalmente" uma vez por hora.

Nós sabemos que parece muito, mas pensem quantas vezes por dia vocês se punem.

Vocês diriam que isto ocorre pelo menos uma vez por hora?

Se vocês puderem se pegar TODA vez que dizem algo negativo para vocês ou sobre vocês e substituírem esse pensamento por "eu me amo incondicionalmente", isto agilizaria muito seu retorno ao EU.

Vocês ascenderam.

A quinta dimensão ressoa ao seu redor, mas suas percepções ainda estão calibradas à terceira dimensão.

Então, vocês viajam na escuridão quando verdadeiramente é meio-dia.

Seu inimigo principal agora NÃO são as forças obscuras, mas sua dependência ao hábito de ser tridimensional.

Assim que vocês se sentirem livres de seus hábitos, pensamentos e emoções tridimensionais, vocês facilmente "encontrarão tempo" para se conectarem e permanecerem conectados aos reinos mais agradáveis e mais iluminados das dimensões superiores.

Vocês não precisarão "escapar" para eles, pois vocês lembrarão e conscientemente experimentarão que vocês SEMPRE estão neles porque vocês não estão mais limitados a uma realidade.

Vocês acelerarão o seu viver multidimensionalmente lembrando-se de que "o ser superior" que os orienta e protege é VOCÊ!

VOCÊ não é o vaso de barro que está usando.

VOCÊ é o chamado interior silencioso e o conforto suave que emanam de dentro e de cima.

VOCÊS são a luz que procuram e a paz que anseiam.

VOCÊS são os que mexem as cordinhas que controlam seu vaso terreno.

Sintam essas cordas de luz e entreguem-se à assistência delas.

Liberem a necessidade do ego de controlar e aceitem o FLUXO de seu EU.


SANDY FALA:

No encerramento da transmissão, Mytre e Mytria nos disseram que o Arcturiano tinha um tratamento para nós e nos projetaram diretamente para uma sala chamada "Câmara de Recuperação".

Nós nunca havíamos sido projetadospara lugar nenhum, mas essa experiência foi "leve" comparada ao que aconteceu naquela sala.



Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com

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NOVOS VISITANTES NA NAVE MÃE - PARTE 2 - DEIXAR IR


 
DEIXAR IR
Por Suzanne Lie PhD
Em 30 de setembro de 2013
SANDY FALA:

Estou realmente preocupada com Jason.

Voltamos de nossa experiência na Nave Mãe há três dias e Jason ou está deprimido, ou obsecado ou ambos.

Ele não tem trabalhado ou meditado ou até mencionado o décimo segundo andar.

Creio que ele se culpa porque o Arcturiano nos enviou de volta.

Eu disse a ele muitas vezes que o Arcturiano começara sua transmissão dizendo que somente os humanos poderiam destrancar a Matriz 3D, mas Jason não me ouve.

Só o que ele resmunga é: O que se supõe que nós deixemos ir?

Eu gostaria de lhe dizer que ele poderia começar por deixar ir seu mau humor, mas não creio que essa informação surtiria efeito.

O que eu disse foi: Por que você não repassa suas anotações?

Talvez você possa encontrar alguma coisa.

Você pode me fazer outra apresentação, eu tentei dizer com um sorriso.

Tudo o que ele fez foi resmungar, mas não voltou às suas anotações.

Eu não aguentava mais, então saí de casa para providenciar material para o trabalho.

Eu precisava de uma folga do mau humor de Jason, então também fui almoçar com uma amiga e pegar um filme com ela.

Foi uma boa distração e serviu para me ajudar a achar meu centro novamente.

É maravilhoso ser tão íntima de alguém.

Entretanto, se esse alguém está de mau humor, você sente esse humor como se fosse seu.

Estar fora do espaço de Jason por um dia assistiu-me muito no retorno ao meu eu, e eu acho que foi bom para ele também.

Sem ninguém com quem reclamar, ele finalmente voltou às suas anotações para ver se ele havia deixado passar alguma coisa.

Seu humor estava ruim demais para meditar, mas seu empreendimento intelectual serviu para focalizar sua mente.

Então, quando entrei pela porta, seu humor estava muito melhor.

Oi, querida, disse ele com um sorriso.

Creio que ele tomara um banho e comera alguma coisa.

Está pronta para a minha apresentação?

Com uma sensação de grande alívio, eu alegremente me posicionei na frente dele em nossa pequena mesa da cozinha.

Estou pronta para a sua apresentação, eu disse com um sorriso.

Primeiro, começou Jason, quero pedir desculpa pelo meu comportamento nestes últimos dias.

Como você sabe, eu pensei que foram minhas palavras que fizeram o Arcturiano nos mandar de volta.

Finalmente eu percebi que um ser com ressonância tão alta como o Arcturiano não seria reativo dessa maneira.

Então, tive de me observar.

Por que eu estava considerando nosso retorno como algum tipo de punição?

E isto me levou a fazer uma longa e desconfortável observação de minha infância.

Quando criança eu era muito sensível e quando tinha meus sentimentos magoados, o que era frequente, eu me fechava para todos.

Visto que eu me fechava para todos quando criança, eu me fechei para você quando adulto.

Esta conscientização me levou à minha primeira resposta para a pergunta que me obcecava: o que nós precisamos deixar ir?

Quando você saiu pela porta e me deixou sozinho com minha própria miséria, eu entrei em profunda tristeza.

Eu não pude entender por que até que percebi que tinha me fechado totalmente para você, minha amada e melhor amiga, igual a como eu me fechava para todos quando era criança.

Bem, esta foi a minha primeira resposta à pergunta sobre o que deixar ir.

Eu não sei os outros, mas eu preciso deixar de me isolar quando fico aborrecido.

Neste ponto, Jason se levantou, deu a volta na mesa, me fez levantar e me deu o abraço mais longo e profundo que eu já recebi.

Pude sentir que ele estava tentando segurar o choro, o que fez com que eu chorasse.

Jason me abraçou mais ainda, o que eu pensava não ser possível, e disse:

Andei me conscientizando de que há muitas coisas que preciso deixar ir, mas eu NUNCA deixarei você ir.

Ficamos na cozinha, com nossa casa toda bagunçada ao nosso redor e os papéis de Jason espalhados na mesa e nos abraçamos por tanto tempo que pensei que nos tornáramos uma pessoa.

Nós somos uma pessoa em dois corpos, Jason disse em resposta aos meus pensamentos.

Eu sei, eu disse.

Foi por isso que tive de me afastar de você para que pudesse voltar ao meu centro o suficiente para ajudar você.

Desculpe-me por abandoná-lo quando você se sentia tão mal.

Você não precisa se desculpar, disse Jason.

Ainda há algumas coisas que precisamos fazer por nossa conta.

Uma dessas coisas era a minha necessidade de deixar ir a ilusão de separação.

Eu me afastei, e dei um beijo demorado e disse:

Parece que sua apresentação está pronta.

Sou toda ouvidos.

Sentei-me e fiz sinal para ele fazer o mesmo.

Com o primeiro sorriso que eu vi em três dias, Jason sentou-se na minha frente e começou sua apresentação.

Ah! Quer um café? - Jason disse com um sorriso enquanto apontava para a cafeteira, com que sobrevivera por três dias.

Não, querido, eu disse.

Mas vou preparar alguma coisa para você jantar após a sua apresentação.

Bom, estou precisando. - Ele sorriu e começou sua apresentação, que estava muito diferente de sua primeira.

Assim que me conscientizei de meu velho hábito de isolamento, que é o primeiro de muitos comportamentos e antigos mecanismos de compensação que deixarei ir, eu me lembrei de como minha pesquisa disse que separação era uma ilusão da terceira dimensão.

Nós acreditamos que existe separação porque nós somente vemos a energia densa da matéria física e não a energia de frequência mais alta que conecta tudo que é físico.

Então eu tive uma imagem/lembrança de nossa breve caminhada pela Nave Mãe e da reunião para a transmissão do Arcturiano.

Eu estava tão admirado com essa experiência que muitos detalhes foram direto para o meu inconsciente.

Entretanto, quando deixei ir minha lamentação, a ilusão de separação do meu EU Superior desapareceu.

Imediatamente entrei em um transe profundo e lembrei, revivi todos os momentos na Nave.

Eu me lembrei de como Mytria e Mytre estavam usando formas humanoides separadas, mas não estavam separados porque eu pude ver o campo de energia conectando-os.

Na verdade, eu finalmente me lembrei do que meu cérebro físico havia esquecido.

Eu me lembrei de que enquanto estávamos lá, eu tinha total acesso à minha consciência e percepções pentadimensionais.

Na verdade, meu amor, Jason disse enquanto olhava para mim, posso ver que você agora está se lembrando disso também.

Eu sorri com entusiasmo em meu rosto, mas não disse nada, pois eu não queria interrompê-lo.

Jason leu minha mente outra vez e continuou.

Enquanto em minha consciência superior, todas as minhas percepções eram diferentes, expandidas.

Ninguém e nada era separado porque eu podia ver todos os campos de energia conectados.

Creio que me esqueci dessa experiência porque meu cérebro 3D não podia computar experiência tão singular.

Entretanto, assim que liberei o mecanismo de compensação de minha infância e me conscientizei de que eu o usara para me separar de você, eu tive uma explosão de imensa tristeza.

Foi sábio de sua parte sair, pois chorei compulsivamente, o que meu ego masculino não teria permitido na presença de outra pessoa.

Eu acho que preciso deixar ir esse ego masculino também. - Disse ele com um sorriso.

Não o libere, respondi.

Ele é sexy quando usado para certos propósitos.

Nós dois rimos e então Jason voltou para a sua apresentação, sabendo que ela seria interrompida se nós não mudássemos de assunto.

Continue, eu disse.

Isso está fazendo todo sentido para mim.

Sua lembrança está dando ignição à minha.

Estive tão preocupada com você que meu cérebro 3D também se esqueceu desses detalhes.

Sim, continuou Jason.

Para nos lembrarmos dessas percepções dimensionalmente superiores, nós precisamos estar em um estado mais alto de consciência do que nosso cérebro físico pode computar.

Em outras palavras, nós precisamos deixar ir as limitações e ilusões de nosso pensamento tridimensional para que possamos nos conectar com nosso pensamento multidimensional.

Depois dos meus últimos três dias totalmente perdido no físico, eu percebo como deixar ir pode ser difícil.

Portanto, nós precisamos deixar ir qualquer coisa que interfira com nosso processo contínuo de expandir e manter um estado mais alto de consciência.

No início, não pude pensar em nada que eu precisava deixar ir, e agora eu entendo que nós precisamos deixar ir um modo de viver inteiro.

Na verdade, nós precisamos deixar ir a terceira dimensão!

E como nós fazemos isso? - eu perguntei.

Eu não sei, ele disse.

Mas se nós desejamos ascender, nós precisamos descobrir.
Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com

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