sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Pleiades-Mensageiros do Amanhecer – XIV

 


Capítulo XIV – Emoções: O Segredo nas Crônicas do Tempo.

O que existe na Terra pode ser comparado a um segredo escondido nas crônicas do tempo, relacionado à emoção. Nesta dádiva da emoção há riqueza e abundância; há uma capacidade incrível de se transcender rea­lidades diferentes e vivenciar estados de consciência inteira­mente diversos. As emoções permitem que certas energias se liguem, se misturem, se fundam e percebam a si mesmas. Sem emoção, tal ligação não existiria. Existem seres muito antigos no universo que percebe­ram a essência do planeta Terra. Eles vêm trabalhando há eons. São veneráveis anciões, mesmo para nosso sistema, respeita­dos como homens e mulheres de grande sabedoria, no concei­to de vocês, embora não sejam, de fato, homens nem tampouco mulheres. São considerados Guardiães da Existência deste sis­tema.
Uma mensagem das PLEIÂDES
Thoth3126@gmail.com
CAPÍTULO XIV - Emoções: O Segredo nas Crônicas do Tempo – Livro Mensageiros do Amanhecer, Barbara Marciniak
Existem seres neste universo que ainda não descobriram as emoções humanas. Quando vocês visitam terras antigas e observam as criações de outras épocas, podem sentir as frequências e as vibrações inerentes a estes locais. Vocês sabem que lá existem chaves, sabem que existem mensagens - que há algo guardado dentro daquilo que outrora existiu, e irá revelar-­se novamente. Da mesma forma, os seres humanos possuem escondido dentro de si algo de enorme valor para a evolução do universo.
Estamos nos referindo a tais dados como códigos e números mestres: fórmulas geométricas de luz essenciais à recriação e produção de formas de vida por todo o universo. Os seres humanos foram largados, escondidos e esque­cidos desde os primórdios dos tempos, desde que seu DNA foi rearranjado. E aqueles tempos foram esquecidos. Vocês fi­caram de quarentena, como se estivessem nas masmorras do tempo por um período tão longo que, ao despontarem as no­vas eras, ninguém mais se lembrava que vocês estavam lá.

O nosso sistema solar orbita o Sol Central das Pleiâdes, Alcyone (estrela maior e mais brilhante na foto) dando uma volta completa (um ANO SOLAR) a cada 25.920 anos, sendo que a data de 21 de dezembro de 2012, FINAL do Calendário MAIA marca o final de um desses anos solares. Em astronomia também é conhecida como o Aglomerado estelar aberto M-45, as Sete Irmãs, a Constelação das Pleiâdes, com os sóis/estrelas principais de Alcyone, Maia, Electra, Taygeta, Atlas, Pleyone, Celaeno, Asterope e Merope.
Contudo, há os que não esqueceram. Enviaram vocês com a missão de mudar tudo: trazer de volta a memória e o valor da existência humana à frente da criação. Vocês são necessá­rios por serem portadores de algo que muitas outras espécies desconhecem inteiramente: a emoção. E, do mesmo modo que vocês precisam trabalhar juntos para atingirem individual­mente a plenitude e a riqueza do ser multidimensional, exis­tem seres tentando impulsionar o universo inteiro para uma nova oitava – buscando criar um novo território. Os Guardiães do Tempo sabem onde os dados estão guardados, e vocês foram encontrados; foram escolhidos para trazê-los à luz.
Nós avançamos – ou retrocedemos em relação a nosso tempo – para dar assistência àqueles cuja missão é des­vendar os anais do DNA humano. Estamos aqui para ajudá-­los a rearranjar o DNA no vosso interior, para então se tornarem parte da Biblioteca Viva. Como já foi mencionado, o que está ocorrendo na Terra irá afetar muitos lugares. A energia enviada neste momento destina-se a redirecionar determinadas forças universais que, ao se alinharem, conduzirão este universo à conscientização simultânea de sua identidade. O que existe na Terra pode ser comparado a um segredo escondido nas crônicas do tempo, relacionado à emoção.
Nesta dádiva da emoção há riqueza e abundância; há uma capacidade incrível de se transcender rea­lidades diferentes e vivenciar estados de consciência inteira­mente diversos. As emoções permitem que certas energias se liguem, se misturem, se fundam e percebam a si mesmas. Sem emoção, tal ligação não existiria. Existem seres muito antigos no universo que percebe­ram a essência do planeta Terra. Eles vêm trabalhando há eons. São veneráveis anciões, mesmo para nosso sistema, respeita­dos como homens e mulheres de grande sabedoria, no concei­to de vocês, embora não sejam, de fato, homens nem tampouco mulheres. São considerados Guardiães da Existência deste sis­tema.

São eles que fazem os movimentos e dirigem o sistema, como um capitão dirige o navio. Eles guiam o universo em seu curso; este é o seu trabalho. Assim como vocês têm o vosso trabalho, o deles é dirigir este universo rumo à descoberta. A partir do próprio aprendizado e da própria jornada, eles des­cobriram que precisam entrar em contato com outros universos. Há um plano que consiste em impulsionar e enviar ener­gia para experiências novas. Neste momento, a Terra e vários outros sistemas onde vocês existem simultaneamente, servem como instrumento no renascer da emoção, com o propósito de compreender todas as identidades condensadas em uma só.
Os universos estão descobrindo o que são capazes de fazer quando se unem e realizam um trabalho conjunto, da mesma forma que voces estão descobrindo o que podem vir a ser. Não existe uma idéia preconcebida sobre-aquilo que-vai acontecer. Trata-se de um novo território. A emoção é a chave de tudo isso. Como seres humanos, vocês precisam da emoção para entrarem em contato com seu próprio Eu espiritual. A emoção é essencial à compreensão da espiritualidade porque emoções geram sentimentos. Os corposmental e físico estão estreitamente ligados, da mesma forma que o estão os corpos emocional e espiritual. O corpo espiritual é aquele que existe além dos limites físicos.
Vocês precisam da emoção para compreender o não-físico, e é por isso que as emoções têm sido tão controladas neste planeta. Foi-lhes ofe­recido muito pouco espaço emocional, e vocês foram incentivados a se sentirem impotentes e amedrontados. Muitos de vocês não querem ultrapassar estas barreiras emocionais nem superar seus limites pessoais porque creêm poder ser doloroso. Gostariam de dizer “abracadabra” e que, num piscar de olhos eles desaparecessem.
A dor traz-Ihes sen­timentos. Se não conseguem sentir de outras maneiras, al­gumas vezes, para chamar sua atenção de seres humanos teimosos, vocês criam a dor para mostrar a si mesmos toda a gama de suas capacidades e para trazê-Ios à vida. Desse modo, conseguem sentir a riqueza de estarem vivos. A maioria dos seres humanos tem medo de seu centro emocional, ou centro do sentimento; tem medo de sentir. Con­fiem em vossos sentimentos, não importa quais sejam eles Tenham confiança de que eles o guiaram acreditem que os sentimen­tos podem levá-Ios à realização. Todos querem estar dentro e fora da vida ao mesmo tempo.
Costumam dizer: “Quero ficar aqui e ser uma pessoa poderosa, mas não quero sentir nem participar muito porque posso me machucar, ser sugado. Não confio na vida.” Quando ultrapassam o medo dos sentimentos, superam os julgamentos e permitem afIorar tudo o que sentem, conse­guem uma tremenda abertura porquepodem levar os sentimen­tos para outras realidades. Se quiserem conseguir uma aceleração, mergulhem em algo que provoque sentimentos. Parem de contornar o assunto, achando que está tudo sob controle. Mergulhem bem no meio do sentimento, para poderem perceber se o estão controlando mesmo.
Não se trata de não saber sentir, o que ocorre é que vocês têm medo dos sentimentos. Não sabem o que fazer com eles quan­do aparecem. Como lhes trazem uma sensação de impotência, os associam com a expressão: “Ah, não, que droga!” Quande surge uma emoção que provoca dor ou raiva no vosso sistema de conceitos, rotulam-na de nociva. Chega de pisar em ovos e evitar as emoções! A raiva tem um propósito, todos querem detoná-la e agir como se fosse uma coisa ruim.
Comportam-se como se a raiva fosse uma verdura podre, um lixo a ser enterrado no quintal, como se não houvesse um propósito em sua existên­cia. Insistimos em enfatizar que existe um proposito para o medo e um propósito para a raiva. Se se permitissem vivenciar e expressar os vossos medos ou o que pode levar à expressão da vossa raiva, aprenderiam alguma coisa. Quem evita deses­peradamente o medo e a raiva, quem realmente teme estes sen­timentos, tem muito o que aprender com essas emoções. São técnicas que lhes permitem superar os limites pessoais de com­portamento e identidade e vocês simplesmente têm medo de experimentá-Ias. Acham que ninguém vai apreciá-los, caso sintam ou façam certas coisas e por isso não se “permitem tais sentimentos”. A raiva vem daí. Sentem raiva porque emitem julgamentos em relação ao que podem, ou não fazer.
Se não se permitirem sentir, não poderão aprender. Sao os sentimentos que os ligam à vida. Os sentimentos servem a vários propositos dos seres hu­manos. Incentivamos todos vocês a acreditarem, cultivarem e confiarem em seus sentimentos. Devem encará-los como bi­lhetes de viagem para realidades multidimensionais, onde pre­cisam ir, caso estejam jogando este jogo para valer. Nas realidades multidimensionais aprendem a focalizar e manter simultaneamente muitas versões diferentes de si mesmos. Os sentimentos são capazes de transportá-los a estes lugares, es­pecialmente aqueles em que vocês confiam.
Deixem aflorar todos os vossos sentimentos e, ao invés de julgá-los, permitam-­lhes que se manifestem para poderem observar aonde eles podem levá-los, ou o que eles podem fazer por vocês. Quando sentem medo de alguma coisa, evitam expe­rimentá-la, erguendo uma muralha onde se pode ler: “Se eu for lá, vai ser ruím.” E pisam no freio. Na verdade, o medo que sentem acaba energizando a experiência no nível do desen­volvimento de cada um, pois todo o pensamento assume for­ma de acordo com a influência emocional a que está sujeito. Por isso, às vezes, o melhor que se tem a fazer é simplesmente dizer: “Bem, vou entrar nessa, Eu me entrego.”
Depois, então, dediquem-se a estar lá, sem se preocuparem em estar ou não centrados enquanto estiverem mergulhados no centro do sen­timento. Se pretendem entrar no vosso centro do sentimento e manter tudo sob controle, não estarão permitindo a si mesmos a amplitude de movimentos necessária para aceitar as emo­ções que derrubam as limitações e preconceitos. A raiva tem o seu propósito. Ela não acontece por acaso, nem a dor acontece por acaso. Ambas os levam a alguma situa­ção. Intencionalmente, podem entrar no centro do vosso senti­mento e aprender a permanecer centrados ali, enquanto exploram as oportunidades que se apresentam.
Se vocês dis­serem: “Vou permanecer centrado lá”, isto soa como se não permitissem nenhum movimento ali dentro. Em vez disso, pro­ponham-se simplesmente a ter um centro. Ter um centro não significa que as coisas não flutuem; significa que vocês lhes permitem flutuar. Vocês decidem se o barco vai naufragar, ou navegar em águas calmas. Comandam os acontecimentos, por­tanto a calma ou a agitação destes acontecimentos independem de vocês. As vossas emoções não alimentam apenas os outros, são fonte de alimento para o seu próprio Eu. É assim que vocês se alimentam e criam a vossa identidade. Esta é a vossa identidade como frequência através das vossas emoções.
As emoções os alimen­tam e dão vida ao prefixo da vossa estação transmissora. Vão ter de lidar com cada uma das vossas limitações, simplesmente porque não querem fazer isso. Adorariam di­zer: “Poeira dourada das estrelas, elimine minhas limitações. Bum! Estou livre!” Na teoria, isto seria simples. Trata-se do exemplo clássico de se evitar o centro do sentimento. Vocês possuem sentimentos e preconceitos emocionais que ajudam a criar limites externos; por isso, quando rompem uma barreira, precisam enfrentar a emoção que originou o li­mite. É através do corpo emocional que contatam o corpo espiritual.

Para ultrapassarem as dificuldades, precisam sentir todo o processo. Na verdade, as dificuldades são jóias preciosas. Mesmo descobrindo que têm 101.000 limitações, não devem sentir-se frustrados. Digam apenas: “Que interessante”. Olhem para elas e, em vez de amaldiçoá-Ias, observem-nas simplesmente e tentem descobrir como apareceram. Descubram a que pro­pósito elas serviram – em que mercearia foram compradas es­tas mercadorias. Quando reconhecem, identificam e desejam liberar al­guma coisa, a mudança acontece. Quando existe apego ou medo, ou pensam: “Gosto deste limite; está me servindo mui­to bem”, vocês criam as limitações.
Precisam aprender a amar as vossas emoções. Quando ro­tulam alguma coisa como difícil, vocês a tornam difícil. Não são os outros, são vocês mesmos. Persistem em resistir e julgar as mudanças que surgem. Sentem que não sabem o que está surgindo, e não querem perder o controle. O controle é algo muito conveniente e muito prático. Deve ser aplicado na hora certa, no lugar certo, como uma cola instantânea. Já alguma vez colaram os seus dedos, ou os lábios, com uma cola instan­tânea? Precisam aprender a exercer o controle, da mesma for­ma que usam a super cola. Se se lambuzam com uma super cola, ficam grudados e nada podem fazer.
O mesmo acontece com o controle: ele os prende a coisas às quais vocês absoluta­mente não precisam ficar presos. Devem ser muito seletivos em relação ao que decidirem ou não controlar. O antigo pa­drão do ser humano, ou o paradigma existente, afirma que “Vocês têm que assumir o controle.” Vocês precisam das vossas emoções. Devem ser seus próprios ami­gos porque, através dos sentimentos podem subir a escada que os leva ao Eu multidimensional, ao sistema de doze ­chakras e a explorar o que descobrirem por intermédio dos sentimentos que detectam se algo está ou não funcionando.
A mente lógica não perceberá certos acontecimentos se o corpo não estiver ligado aos sentimentos. São os sentimentos que re­gistram a alteração da frequência, não a mente lógica. Vocês estão vivenciando o despertar de uma alteração de frequência. Estão sendo levados a mudar diversas áreas de suas vidas, a abandonar muitas coisas. Não devem resistir a estas mudanças, nem sentir que perderam o controle por des­conhecerem o que está por vir, ou por acharem que estão to­mados pelas emoções. As vossas emoções estão apenas querendo lhes mostrar algo; vocês não gostam, porque acham que elas estão interferindo em suas vidas, ou que podem constrangê-los.
Fiquem espertos. A próxima vez que se deparar com uma destas situações emocionais, digam imediatamente: tudo bem, sei o que está acontecendo; desta vez não caio nessa. Sei que existe alguma coisa aqui para eu aprender, alguma­ coisa que devo mudar. Acredito que estou sendo guiado, que estou executando um projeto, portanto vou procurar o que devo aprender, sem julgamentos, seguindo o fluxo. Peço que todas as minhas mudanças venham com alegria, segurança e harmonia. Este é o meu decreto. Ele abrange tudo aquilo que eu quero em minha evolução: eu vivo a alegria, a segurança e a harmonia. “Por isso, sigo com essa energia e vejo o que está mudando para mim e o que preciso abandonar.”
Como as vossas memórias não estão claras e vocês não cultivaram a confiança interior, fecham-se, porque não perce­bem que estão sendo preparados para a mudança. É imperati­vo que confiem no centro do sentimento e trabalhem com ele. Quando “algo” aciona o vosso centro do sentimento e os inco­moda, devem enfrentar os sentimentos que os desagradam. Esta é a vossa essência. Estes sentimentos constituem as vos­sas jóias, tesouros, pedras preciosas, onde vão encontrar ensi­namentos acerca da vossa identidade. São o vosso trampolim e a vossa relação com eles nunca terá fim.
Não podem jogá-los fora e dizer: “Hum, não gosto desse ser que eu era!” Mas po­dem alterar o Eu que conseguiu perceber estas realidades. À medida que se forem tornando conscientes e adquirindo uma compreensão mais ampla sobre quem são, poderão olhar para trás, observar tal entidade naquela época e ter uma percepção completamente nova de quem eram então. Este é um processo contínuo. Irão começar a percebê-lo uns nos outros. Respeitem os vossos amigos quando atravessam o pro­cesso deles, mas não se envolvam. Se for o caso, tomem uma atitude, mas não ajudem os outros a prolongarem seus dra­mas.
É tempo de ultrapassar os vossos obstáculos, não de man­ter a peça em cartaz por um ano. Sugerimos que contem as vossas histórias uma, duas ou três vezes no máximo. Não pre­cisam contar tudo para todo o mundo, pois as outras pessoas também estão atravessando os seus processos. Quando ficam falando sobre os vossos problemas, deixam escapar uma opor­tunidade, porque falam em vez de fazer e ver sobre o que estam falando. Ao contar para todo o mundo o que está acontecendo, ­vocês estão simplesmente querendo chamar a atenção, e não precisam fazer isso.
Os acontecimentos não param e vocês nunca colocam um ponto final neles, porque são as “vossas coisas”. Se em determinado momento sofrem, garantimos que, ao se depara­rem com uma situação semelhante no futuro, terão adquirido uma compaixão jamais experimentada. Irão enxergar a situa­ção a partir de uma perspectiva completamente diferente. O que está vindo à tona agora são as coisas que original­mente os impediam de perceber a realidade. São partes do vos­so corpo emocional onde as vias de comunicação foram cortadas/bloqueando o fluxo de informações. Isto lhes causou sofrimento e acabaram transferindo a dor emocional para o corpo físico. Recomendamos a todos que desenvolvam um tra­balho corporal.
O trabalho corporal traz a energia cósmica para o corpo físico, distribuindo-a depois para os outros corpos ­mental, psíquico, emocional e espiritual – fazendo com que a frequência energética se ajuste. No momento em que a frequência energética se encaixar, se não bloquearem a memó­ria celular e permitirem que a energia penetre em seus corpos, essa energia irá percorrer vossos chakras e alimentar o vosso corpo com as informações que possui. Quando sentem medo, se fecham, culpam as outras pessoas ou negam as emoções, vocês empacam. Nesse caso, mesmo que a luz inunde os vossos corpos, ela não corresponderá à frequência energética.
Pene­tram então, no caos, e todo o mundo se afastará, porque esta­rão emanando caos. No entanto, o caos é um bom lugar para se estar; não há nada de errado com ele, desde que não permane­çam ali para sempre. Quando negam as emoções, estão pedindo que grandes mudanças da Terra ocorram em vossa psique. Quando permi­tem que ocorra um tornado aqui, um furacão ali ou uma erup­ção vulcânica por aí, estão conferindo liberdade de expressão às vossas emoções, não lhes permitindo voltar contra o seu ambiente pessoal. Os sentimentos constituem o elemento de ligação entre vocês e a vossa natureza humana; os sentimentos os ligam às vossas emoções.
E, neste plano da existência, as emoções li­gam vocês ao vosso corpo espiritual. As emoções e os senti­mentos são a chave para se estar vivo nesta realidade. Existem muitas realidades onde não há emoções; nesta realidade, po­rém, as emoções são a maior dádiva que receberam. Se negam o vosso Eu emocional nesta encarnação, é melhor admitirem a derrota. Se não o assumirem, nunca conseguirão. participar do jogo de que estamos falando. Farão simplesmente parte da massa que assiste televisão e se considera vítima o tempo todo.
Se o vosso corpo emocional estiver sofrendo, perguntem-se qual a razão da dor, a que propósito ela está servindo e por que escolheram criar dor através das vossas emoções. Por que não escolhem criar alegria? Tudo é uma questão de escolha pessoal.

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