segunda-feira, 26 de março de 2012

7 motivos para fazer a cirurgia de miopia, astigmatismo ou hipermetropia




De acordo com a Organização Mundial de Saúde, um quarto dos brasileiros não tem a vista perfeita.

Porém, 98% dessas pessoas não consideram a possibilidade de fazer cirurgia para corrigir problemas de visão com miopia e astigmatismo.

A cirurgia é a melhor opção para quem não aguenta mais usar óculos e lentes de contato.
O custo-benefício é bom. Mesmo que o preço ainda seja um pouco alta, é o fim das limitações causadas pelos problemas de visão.

Confira sete razões para você apostar de vez nessa idéia.


1 – Ela está mais barata!

Há alguns anos, essa cirurgia custava cerca de R$ 3 mil por olho.
Agora, já é possível operar por R$ 1,2 mil.
Seguindo a legislação da Agência Nacional de Saúde, a maior parte dos planos de saúde cobre o procedimento apenas quando o paciente tem mais de 7 graus de miopia.
Ainda sim, é possível parcelar a cirurgia diretamente com seu médico ou com a instituição onde você pretende fazer a operação.

2 – O risco de problemas é muito baixo
As operações para correção de miopia, hipermetropia e astigmatismo estão cada vez mais seguras.
As complicações estão ligadas a dificuldades de cicatrização ou infecção pós-cirurgica. Com tudo, se o paciente seguir todos os cuidados indicados pelo médico, o risco é praticamente zero.

3 – Dói menos
Sim, a dor ainda existe – afinal, em alguns casos é preciso fazer um corte na córnea antes de aplicar o laser.
Mas a dor do pós-operatório pode ser totalmente controlada por colírios.
O paciente também pode sentir algum desconforto nos primeiros dias depois da operação – uma sensação de areia nos olhos, que pode ser controlada com o uso correto dos remédios prescritos pelo médico.

4 – Cirúrgia em pouco tempo
A aplicação do laser não dura mais que alguns segundos – cerca de 40.
Durante esse tempo, o laser remove as partes do tecido que provocam falhas de curvatura na córnea.
Assim, ocorre um aplanamento, permitindo que as imagens fiquem mais bem focalizadas na retina.

5 – A recuperação é vapt-vupt
A recuperação física é muito mais rápida.
Depois da cirurgia, que dura cerca de 20 minutos – contando todos os preparativos – , o paciente já está completamente liberado para ir para casa.
Não é necessário fazer curativo, e a volta às atividades diárias pode ocorrer 24 horas após o procedimento.

6 – Qualquer grau pode operar
Antigamente, apenas quem tinha miopia acima de 4,5 graus podia se submeter a esse procedimento.
Agora, as coisas são diferentes.
Já existem técnicas para que até mesmo os graus mais leves de astigmatismo, miopia e hipermetropia possam passar pela cirurgia refrativa e se livrar do uso de óculos.

7 – Livrar-se da limitação dos óculos
Muitas pessoas se encomodam com o apelido de quatro-olhos por usar óculos.
Um par de lentes pode até dar um charme especial, mas também impõe uma série de limitações.
Os óculos impedem, por exemplo, a realização de algumas atividades profissionais e esportivas.
Além disso, reduzem o campo visual e os reflexos do usuário, especialmente quando o problema é miopia elevada.
Para completar, quanto maior for seu grau, mais grossas e pesadas serão as lentes dos seus óculos.


2 motivos para fugir dela

1 - Se o seu grau mudou no último ano
Essa instabilidade é comum nos menores de 20 anos e em diabéticos com flutuações hormonais.
Também afeta grávidas e mulheres que estão amamentando.
Se você fizer a cirurgia antes do grau se estabilizar, pode continuar com o problema na visão.

2 – Nem sempre o resultado é o esperado
Estudos americanos mostraram que 95% dos pacientes eliminam o problema.
Mas o restante (em geral, quem possuí a córnea muito fina) ainda fica com alguns graus.


Saiba quais são os seus direitos em caso de doença

Se você é o doente:
•Pode levar para casa os resultados originais dos exames.
•Pode fica com seu acompanhante ou filho durante a consulta médica.
•Pode recusar tratamentos, cirurgias ou medicamentos.

Se seu filho é o doente:
•Você pode ficar no centro cirurgico em caso de operação.
•Você permanece no quarto do hospital, como acompanhante, durante toda a internação.
•Pode segurar o bebê enquanto ele passa por algum tratamento.




O que é a Catarata?



A catarata é uma patalogia dos olhos que consiste na opacidade parcial ou total do cristalino ou de sua cápsula.

Pode ser desencadeada por vários fatores, como traumatismo, idade, Diabetes mellitus, uveítes, uso de medicamentos,etc..

Tipicamente apresenta-se como embaçamento visual progressivo.

É uma doença conhecida há milhares de anos e sua cirurgia já é realizada há séculos. Atualmente, a técnica cirúrgica mais moderna para o tratamento da catarata, consiste da remoção do cristalino por microfragmentação e aspiração do núcleo, num processo chamado Faco-emulsificação, e posterior implante de uma lente intra-ocular.

A evolução da técnica permite hoje incisões muito pequenas, entre 2 e 3 milímetros, o que dispensa a necessidade de sutura e possibilitando assim, que o paciente seja submetido à cirurgia de catarata com anestesia tópica (apenas colírios), saindo da sala de cirurgia já enxergando, com uma visão bem próxima da visão esperada, a qual costuma ocorrer em cerca de 1 mês após a cirurgia.


Nos animais



A catarata é um problema oftalmológico também em muitos animais, levando à cegueira.

As principais causas são genéticas, inflamação no tecido intra-ocular, males da retina, traumatismo, diabetes e a idade.

As causas são também, na maioria das vezes associadas à idade do animal: se até 2 anos deve ser congênita (como o estado de saúde materno) ou hereditária; entre 2 a 5-6 (catarata juvenil), pode ter causas diabetogênicas, traumas, etc.); a partir dos 6 anos nos cães, ou 20 anos nos cavalos, a catarata é senil.

Algumas raças caninas são propensas à doença, dentre as quais o Afghan Hound, Beagle, Cavalier, Cocker Spaniel, Golden Retriever, Husky Siberiano, Pastor Alemão, Pointer, Poodle (Toy e Miniatura}, entre outros.
Não há outro tipo de tratamento, além do cirúrgico, com índice de sucesso em torno de 90%.


Catarata na Infância

A catarata congênita e as de desenvolvimento infanto-juvenil se apresentam do nascimento até os 10 anos de idade, são comuns e passíveis de tratamento, mas o prognóstico visual depende da precocidade do diagnóstico.

As bilaterais, quando totais, se não operadas até 3 meses de vida, em geral acarretam nistagmo e ambliopia.

As monoculares, além da ambliopia, favorecem o aparecimento do déficit fusional e do estrabismo entre 6 meses e 2 anos de idade.

Aproximadamente 40% das cataratas de infância não tem uma causa determinada, mas as mais freqüentes são a hereditariedade, infecções intrauterinas (como a rubéola) , galactosemia, artrite reumatoide, hipoparatireoidismo, diabetes, doença de Fabry e algumas síndromes, como a de Lowe na qual pode haver glaucoma associado.

Um teste importante a ser feito até pelo pediatra é a avaliação do reflexo vermelho através da pupila com um oftalmoscópio a uma distância de 25 cm, focalizando-se a opacidade que aparece escura ao exame.

Se o cristalino se mantiver relativamente transparente até os 6 meses de vida, mesmo que posteriormente se opacifique, o prognóstico visual pós-tratamento será melhor.
As cataratas polares, pequenas e pontuais, mesmo centrais, poderão ser tratadas durante certo tempo com dilatação pupilar entre outras condutas clínicas, obtendo-se o desenvolvimento da acuidade visual, até a ocasião apropriada para a indicação cirurgica.

As nucleares e densas, tipicamente congênitas hereditárias autossômicas dominantes, frequentemente estão associadas a um certo grau de microoftalmo (olho diminuido).

A intervenção cirúrgica nas cataratas bilaterais incapacitantes deve ser precoce, no mesmo dia ou no máximo com uma semana de intervalo sob risco do 2º olho tornar-se amblíope.

As crianças abaixo de 4 anos fazem freqüentes reações as lentes intraoculares mas acima desta idade o implante é comum.

A opção de lente de contato descartável com um grau empírico pode ser uma conduta já ao termino da cirurgia, no centro cirúrgico, em ambas as situações.

O acompanhamento rigoroso com a atualização frequente da refração entre outros cuidados clínicos e a orientação dos pais faz-se mister.

O estrabismo pós-operatório é presente em ¼ dos operados, o glaucoma ocorre em até 10% e a ambliopia parcial é regra geral.
Como se Desenvolve a Catarata Senil
É inevitável que, com o correr dos anos, o ser humano venha a ter catarata.

A catarata é a perda da transparência do cristalino.

Em geral, ela começa a aparecer depois dos sessenta anos, porém esse processo pode ter início mais cedo.

O envelhecimento natural das células do cristalino é a causa mais comum da catarata, embora existam outras origens: hereditariedade, traumatismo, doenças sistêmicas, congênitas, medicamentos e infecções oculares.

Não há nenhum método capaz de evitar ou prevenir a catarata.

O único tratamento eficaz conhecido até hoje é a intervenção cirúrgica.

O seu aparecimento não pressupõe a necessidade imediata de cirurgia.

Algumas cataratas são lentas e outras progridem com maior rapidez.

A catarata não é como alguns pensam, uma membrana que cresce sobre a córnea e que é retirada através de uma "raspagem"; a isso dá-se o nome de Pterígio.

A baixa da visão provocada pela catarata só poderá ser recuperada pela remoção do cristalino opacificado e a introdução de um cristalino artificial (Lente intra-ocular).



Quando Operar?



A decisão sobre quando operar deve ser tomada em conjunto pelo médico e o paciente. No passado havia a necessidade de esperar a catarata "amadurecer" para indicar a cirurgia, em função da técnica que era utilizada.

Hoje com as novas técnicas cirúrgicas, quando a pessoa começa a não fazer o que gosta e muda a maneira de viver em função das limitações impostas pela catarata, está na hora de se submeter ao procedimento cirúrgico.

A idade avançada ou as condições físicas precárias não constituem obstáculo à cirurgia de catarata, até porque a reabilitação da visão proporciona melhora física e atitude mental mais positiva.


A Cirurgia
O implante intra ocular na cirurgia de catarata foi o maior avanço da Oftalmologia nos últimos 20 anos.

As novas técnicas cirúrgicas permitem colocar essa cirurgia como uma das de maior eficiência na medicina atual, com mais de 90% de sucesso funcional nos grandes centros e em clínicas especializadas.

A cirurgia é realizada em centro cirúrgico sob sedação com anestesia local com assistência do anestesista.

O seu tempo de duração é em média de 15 a 20 minutos e o paciente permanece na clínica em torno de 3 a 4 horas.

O Pós-operatório
O paciente não sente dor nem durante, nem depois da cirurgia. Orienta-se repouso relativo no pós-operatório imediato.

O curativo é retirado no dia seguinte em casa quando então inicia-se o uso dos colírios.

O paciente pode retornar as suas atividades precocemente evitando esforços físicos.

Após um mês ou mais, já está apto a realizar a cirurgia no outro olho, caso haja indicação, e óculos complementares, basicamente para perto, serão prescritos.

Após a alta, meses ou anos após, poderá haver a necessidade do uso de YAG-laser para a abertura da cápsula posterior, se esta estiver opacificada.
Revisões anuais estarão indicadas.


Fonte: Wikipédia / Wellington Santos

Um comentário :

Unknown disse...

BOA DICA AMIGA FAZ 5 MESES QUE OPEREI DA MIOPIA, ESTOU ADORANDO USAR MAQUIAGENS E A VARIAR OCULOS DE SOL. ESTOU IGUAL CRIANÇA VC NAO TE NOÇAO TINHA 7 GRAUS. E VALEU A PENA BJJJJJSSSS CALITE.SE QUISER DE UMA OLHADA NO MEU BLOG.

( MEU FACEBOOK SUZANA CALITE.)