terça-feira, 3 de agosto de 2010

Fadas



A fada é um ser mitológico, característico dos mitos célticos, anglo-saxões, germânicos e nórdicos.
O termo incorporou-se a cultura ocidental a partir dos assim chamados "contos de fadas".


O primeiro autor que mencionou as fadas foi Pompônio Mela, um geógrafo que viveu durante o século I d.c.
As fadas também são conhecidas como sendo as fêmeas dos elfos.
O termo incorporou-se a cultura ocidental a partir dos assim chamados "contos de fadas".
Nesse tipo de história, a fada é representada de forma semelhante a versão clássica dos elfos de J.R.R. Tolkien, porém apresentando "asas de libélula" as costas e utilizando-se de uma "varinha de condão" para realizar encantamentos.


Dependendo da obra em que aparece, a fada pode ser retratada em estatura de uma mulher normal ou diminuta.


No primeiro caso, temos a fada de Cinderela.


Como exemplo da segunda representação podemos citar "Sininho", do clássico infantil "Peter Pan", de J. M. Barrie.


O escritor e folclorista inglês Joseph Ritson, na sua dissertação On Faries, definiu as fadas como uma espécie de seres parcialmente materiais, parcialmente espirituais, com o poder de mudarem a sua aparência e de, conforme a sua vontade, serem visíveis ou invisíveis para os seres humanos.



Etimologia
Segundo Schoereder (s/d., p. 66), o nome fada "vem do latim fatum, que significa fado, destino.
Dessa forma, acredita-se que elas intervêm de forma mágica no destino das pessoas."



As fadas de Cottingley
Embora além da percepção das pessoas comuns, as fadas continuariam a existir em nosso mundo.
Tal afirmação é feita à luz de diversos testemunhos de clarividência, de fenômenos paranormais e parapsicológicos que atestariam a realidade do "mundo invisível" onde supostamente vivem fadas e outros "espíritos mágicos da Natureza" (Coelho, 1987, pp. 36-7).
Nas palavras de Schoereder (s/d., p. 21):
“ São numerosos os relatos de pessoas que dizem ter observado seres estranhos, supostamente vindos de planos paralelos de existência. ”


Um dos mais estranhos destes relatos citados por Schoereder em seu livro (e que ficou conhecido como as fadas de Cottingley), é o que envolve duas primas, as adolescentes inglesas Elsie Wright e Frances Griffiths, que em 1917, ao se fotografarem mutuamente num jardim, acabaram revelando também imagens de pequenas criaturas aladas, apontadas como fadas e duendes.
O caso foi parar nos jornais e as fotos, publicadas no Strand Magazine em 1920, despertaram a atenção até mesmo de Sir Arthur Conan Doyle, o criador de Sherlock Holmes.

Doyle, que era um seguidor do espiritualismo, acreditou na veracidade das fotos e chegou mesmo a escrever um livro onde defende suas convicções, The Coming of the Fairies ("A Vinda das Fadas").
Na época (ou posteriormente), não foi verificada nenhuma evidência de montagem fotográfica nas imagens, e a autenticidade das mesmas tornou-se assunto de discussão, com adversários e defensores das mesmas digladiando-se nos jornais.

Interrogadas, Elsie e Frances afirmaram que apenas elas podiam fotografar as fadas, e que mais ninguém poderia estar presente em tais momentos.
Houve apenas uma testemunha independente das cenas visualizadas pelas adolescentes, o escritor teosofista Geoffrey L. Hodson, que confirmou o relato das duas.
No início dos anos 1970, Elsie e Frances, agora senhoras idosas, foram entrevistadas pela BBC e insistiram na autenticidade das fotos.
Elsie afirmou que "se você pensar seriamente em alguma coisa ela se tornará sólida, real.
Acredito que as fadas eram invenção da nossa imaginação"

Fadas de Cottingley - Confissão



Embora isso possa soar como uma confissão de fraude, Schoereder defendeu Elsie e Frances com um argumento retirado da parapsicologia: elas poderiam ter a capacidade de registrar numa película fotográfica, imagens vistas em seus pensamentos. Mas finalmente em 1982, numa entrevista à Joe Cooper, Elsie e Frances admitiram que haviam forjado as quatro primeiras fotografias, sem precisar usar qualquer habilidade fotográfica: as fadas e duendes eram simplesmente recortes de papel, presos no matagal com alfinetes de chapéu. A evidência para isto fora encontrada anos antes, em 1977, por Fred Gettings. Ele havia descoberto num livro infantil, Princess Mary's Gift Book, publicado por volta de 1914 e que as duas meninas podem ter visto, um poema de Alfred Noyes intitulado "A Spell for a Fairy" ("Um feitiço para uma fada") ilustrado por Claude Shepperson. As fadas que aparecem na ilustração, embora com vestidos diferentes, são obviamente a origem das poses de três das quatro fadas que surgem na primeira foto de Frances tirada por Elsie, em julho de 1917. Conforme citado por Kronzek (2003, p. 131), "Frances lembrou-se de ter ficado chocada ao ver como algumas pessoas acreditavam nas suas histórias.
Afinal, sublinhou ela, os alfinetes estavam bem visíveis em algumas fotos — mas, ainda assim, ninguém os notou."



A hierarquia do mundo invisível


Fadas do prado por Nils Blommér em 1850.

Segundo a teosofia, os espíritos da natureza podem ser categorizados hierarquicamente, na forma como se segue :


Anjos ou Devas:
seres luminosos de grande inteligência que agem como orientadores da Natureza e supervisores dos espíritos de menor importância.


Elementais, Espíritos da Natureza ou Fadas:
espíritos dos quatro elementos (ar, água, terra e fogo).


Elementais do ar:
divididos em sílfides ou fadas das nuvens e fadas das tempestades.
As primeiras vivem nas nuvens, são dotadas de elevada inteligência e sua principal atividade é transferir luz para as plantas; interessam-se muito também por animais e por pessoas, para as quais podem agir como protetoras e guias.

OS ELFOS



Os Elfos são divindades da mitologia nórdica; criaturas do crepúsculo e da noite. Embora sejam seres capazes de voar, são seres originários da terra e das águas. Existem os Elfos da Luz, que são seres etéreos. Os Elfos já foram seres físicos, parecidos com os humanos, porém, com ossos maleáveis - o que os dava vantagem nas lutas que travavam, muitas vezes aliados aos humanos porém, à medida em que os humanos começaram a destruir a natureza eles se afastaram gradativamente até tomarem uma forma mais sutil.


As fadas das tempestades possuem grande energia e circulam sobre as florestas e ao redor dos picos das montanhas; costumam ser vistas em grupos pelas alturas e só descem à superfície quando o vento está forte.


Elementais da terra:
seus principais representantes são os gnomos, criaturas de cerca de um metro de altura que vivem no interior da terra (embora existam gnomos da floresta, que cuidam basicamente das raízes das plantas).


Os kobolds, menores que os gnomos, são mais amigáveis e prestativos para os humanos que seus parentes, embora sejam igualmente cautelosos.
Os gigantes são entidades enormes que costumam estar ligados à montanhas, embora também possam viver em florestas antigas.


Finalmente, os Devas da Montanha, são os elementais da terra mais evoluídos, entidades que permeiam e trabalham com uma montanha ou uma cadeia inteira de montanhas, com sua consciência tão profundamente imersa na Terra que mal tomam conhecimento da existência de criaturas de vida breve, como os homens.


Elementais do fogo:
as salamandras ou espíritos do fogo, habitam o subsolo vulcânico, os relâmpagos e as fogueiras.
São mais poderosas que as fadas dos jardins, mas estão mais distantes da humanidade também.


São espíritos de transformação, responsáveis pela conversão de matéria em decomposição em solo fértil.
Podem agir também como espíritos de inspiração, mediadores entre o mundo angélico e os níveis físicos de criação (ou seja, agem como musas).


Elementais das águas:
representados pelas ninfas, ondinas, espíritos das águas e náiades, são responsáveis por retirar energia do sol para transmití-la à água.
As ninfas estão ligadas às águas, mas também à montanhas e florestas.


Regulam o fluxo da água na crosta terrestre e dão personalidade e individualidade a locais aquáticos, tais como poços, lagos e fontes.
Podem assumir a forma de peixes, os quais protegem.


As ondinas parecem estar restritas a determinadas localidades, sendo responsáveis pelas quedas d'água e a vegetação circundante.


Os espíritos das águas vivem em rios, fontes, lagos e pântanos.
Assemelham-se a belas donzelas, muitas vezes com caudas de peixe; gostam de música e dança, e têm o dom da profecia.


Embora possam ajudar eventualmente os seres humanos, estes têm de se acautelar com tais espíritos, que podem ser traiçoeiros e afogar pessoas.
Da mesma forma que os espíritos das águas, as náiades presidem os rios, correntezas, ribeiros, fontes, lagos, lagoas, poços e pântanos.


A Fada do Dente
Há uma tradição em Portugal, Canadá, em parte do Reino Unido e nos Estados Unidos e noutros países europeus, segundo a qual a "Fada do Dente" viria à noite para trocar o "dente de leite", colocado sob o travesseiro de uma criança, por uma moeda ou um pequeno presente.


Histórias sobre a Fada do Dente circulam desde o início do século XX, embora ninguém saiba sua origem exata.
Todavia, trocar "dentes de leite" por presentes é algo que remonta aos vikings, mais de mil anos atrás.


Fadas na cultura popular


Lorelei, a fada alemã, de longos cabelos louros, que canta para atrair os homens e afogá-los.


Melusina, a mulher-serpente, fugiu no dia em que o marido, Raymond de Poitou, demasiado curioso, surpreendeu-a no banho em seu aspecto encantado.


Morgana Le Fay, a protetora do rei Artur em Avalon.




LIVROS SOBRE FADAS-
LIVROS INFANTIS


Terry Gillian - O Livro das Fadas Prensadas.pdf

Barbara Cartland 220 - A Rainha das Fadas (Love is a Maze) (PtBr).doc

Manual de boas maneiras das fadas Sylvia Orthof.pdf

Clifford D Simak - O Tempo dos Duendes(pdf)(rev).pdf

Faerie Wars 01 - El portal de los elfos.rtf

duendes magicos.pdf

fadas.pdf

Bruno_Bettelheim_A_Psicanalise_dos_Contos_de_Fadas.pdf

As_Eras_das_Estrelas_-_O_Despertar_dos_Elfos.pdf

Bettelheim,B_-_Na_Terra_das_Fadas.pdf

Elfos_-_As_Crianças_de_Ilúvatar.pdf

wicca_-_Tradição_das_Fadas.pdf

Una_Perspectiva_Histórica_Gnomos_y_Elfos.doc

Mediunidade




O QUE É MEDIUNIDADE

Faculdade que dota o homem de sensibilidade permitindo a percepção e interação com o mundo espiritual.
Conforme sua intensidade viabiliza a plena comunicação entre os dois ambientes.
Faculdade natural inerente do corpo orgânico considerada como outro sentido psíquico.


O MEDIUM
Ser dotado de faculdade que o permite interagir entre os ambientes espirituais e materiais possibilitando agir como intermediário entre as comunicações.
Quando apresenta-se marcante e forte diz-se que o médium é ostensivo. Quando sutil e rudimentar, de fenômenos esparços e esporádicos de pouca intensidade, diz-se que o médium tem mediunidade oculta.
Este último tipo corresponde a todos os homens.
O primeiro tipo refere-se aquelas pessoas que têm a capacidade de utilizar a mediunidade para trabalhar em mesas mediúnicas e utilizar seu potencial para ajudar e beneficiar a todos os que necessitem.

FENÔMENOS MEDIUNICOS – INTELIGENTES

Classificação Básica
Os fenômenos mediúnicos são marcantes quanto ao efeito que produzem. Podem ser classificados em categorias de acordo com o tipo de efeito (resultado) provocado pelo fenômeno.
De modo geral, duas são as categorias quanto ao efeito:
Efeitos Inteligentes e Efeitos Físicos

Efeitos Inteligentes
Os fenômenos de Efeitos Inteligentes são aqueles que têm sua atuação diretamente sobre o intelecto do médium ou são percebidos pelo cérebro por vias das sensações.
Os efeitos são sentidos pelo médium.

Por esta razão também são classificados em:
Intelectuais e Sensitivos, conforme a ação do efeito.

Intelectuais
Intuição
Psicofonia
Psicografia
Desdobramento
Sensitivos
Vidência
Audiência
Sensitividade


Efeitos Físicos
Os fenômenos classificados como de Efeitos Físicos são aqueles cujas ações são dirigidas para o ambiente material ou as coisas materiais.
Os efeitos dessa mediunidade são percebidos por qualquer pessoa que os possa presenciar.
Podem ser efetivadas por movimento de objetos, pancadas, sons, materializações, curas e etc.

Exemplos:
Sons
Luzes
Odores
Movimentos de objetos
Curas
Materializações
Transfigurações
Psicofonia
A psicofonia está presente na grande maioria dos médiuns sendo identificada em 80% dos casos.


Informalmente é denominada de Mediunidade de "Incorporação".

- Essa denominação foi adotada devido à impressão provocada pelo comportamento dos médiuns quando em transe mediúnico de psicofonia.

- Como muitas vezes o Espírito comunicante assume sua personalidade por fala e gestos, se tem a impressão que o Espírito comunicante "entrou" no corpo do médium e, por isso, surgiu naturalmente o termo incorporação.

Sua ocorrência se dá através da exteriorização do perispírito do médium.
Permite que o Espírito comunicante tenha acesso(via perispírito) aos centros nervosos de controle de algumas funções orgânicas do médium, tais como: a fala, o movimento de membros e outros mecanismos motores do corpo.
Conforme o grau de exteriorização do perispírito, ocorrerá o maior ou menor controle dos centros nervosos do corpo do médium.

Graus

Consciente
- Ocorre em 50% dos casos
- Médium tem consciência do que será dito antes de falar
- Após o transe, o médium recorda tudo o que disse
- Há fraca exteriorização do perispírito

Semi-consciente
- Ocorre em 28% dos casos
- Médium tem consciência do que será dito durante a fala
- Após o transe, o médium recorda parte do que disse
- Há exteriorização parcial do perispírito

Inconsciente
- Ocorre em 2% dos casos
- Médium não tem consciência do que ocorre
- Após o transe, o médium raramente recorda de algo que disse ou fez
- Há grande exteriorização do perispírito
- O Espírito Comunicante atua diretamente sobre os centros nervosos de controle do corpo do médium


Psicografia
Mediunidade na qual os Espíritos Comunicantes atuam sobre os médiuns levando-os a escrever.
Estes médiuns também são denominados de Médiuns Escreventes

É um fenômeno importante porque as mensagens ficam permanentes e escritas originalmente como foram transmitidas.
No caso da Psicofonia, a recuperação das mensagens dependerá da memória e da interpretação daqueles que escutaram a mensagem falada pelo Espírito.
Já na Psicografia, o Espírito escreve a sua mensagem deixando-a na forma original como foi concebida.


Classifica-se quanto ao modo de execução em:

Mecânica
- Tipo muito raro
- O Espírito Comunicante atua diretamente sobre a mão do médium
- Muito rápida e mantém a forma e a caligrafia personalizadas
- Médium não sabe o que se escreve, somente após ler o que está escrito é que toma conhecimento do teor da mensagem

Semi-mecânica
- Mais comum
- Espírito comunicante tem domínio parcial do braço e mão do médium
- Médium tem consciência do que escreve a medida que as palavras vão sendo escritas

Intuitiva
- Tipo de mediunidade escrevente muito comum
- O Espírito interage com a alma do médium transmitindo mentalmente as suas idéias
- O médium capta as idéias e serve como um intérprete
- Tem conhecimento do que será transmitido antes de escrever


Vidência e Clarividência

Vidência
Refere-se a mediunidade que possibilita a visualização das coisas e ambientes do mundo espiritual.
O méduim vidente vê os Espíritos, os ambientes e, às vezes, cenas de momentos futuros ou passados.
A visão se dá através do Espírito e não com os olhos, daí a compreensão do fato que os videntes "enxergam" o mundo espiritual mesmo com os olhos fechados.

Clarividência
Capacidade Anímica(não é mediunidade) que permite enxergar coisas, cenas, pessoas e etc, do mundo material que estão distantes ou através de objetos opacos. Essa visão abrange cenas e objetos que os olhos físicos não podem alcançar.
É uma faculdade do próprio Espírito encarnado (Anímica) que não depende de influência mediúnica.
Ocorre pela emancipação da alma (desdobramento ou expansão do perispírito encarnado).
É também denomindao de "segunda visão".

Audiência e Clariaudiência

Audiência
Faculdade que permite ao médium escutar no campo fluídico os sons produzidos no ambiente espiritual.


Interna
O Espírito transmite ao médium por telepatia.
Tem-se a impressão de estar escutando "dentro do cérebro".

Externa
O Espírito atua sobre a atmosfera fluídica produzindo o efeito de som que será percebido pelo aparelho auditivo do méduim.

Clariaudiência
Faculdade anímica (não é mediunidade) que possibilita ouvir sons materiais que ocorrem fora do alcance da audição biológica.
Pode-se escutar a grandes distâncias ou através de obstáculos.
É uma capacidade do espírito encarnado (Anímica).
Ocorre pela emancipação da alma alcançando até aonde o campo fluídico do perispírito encarnado possa atingir.

Sensitividade
Faculdade mediúnica da parcepção do nível vibratório do campo fluídico.
Através dessa faculdade o médiun "sente" o tipo de vibração existente em um ambiente ou presente em pessoas ou coisas.
A sensibilidade do médium ultrapassa a capacidade física e passa a perceber também o campo fluídico do ambiente e interpretar as sensações classificando-as.


FENÔMENOS MEDIUNICOS – FÍSICOS

Os fenômenos classificados como de Efeitos Físicos são aqueles cujas ações são dirigidas para o ambiente material ou as coisas materiais.
Os efeitos dessa mediunidade são percebidos por qualquer pessoa que os possa presenciar.
As ações desenvovidas pelos efeitos dessa mediunidade afetam o ambiente material e, por isso, são denominados de Efeitos Físicos.

Fluidos
Os Espíritos agem sobre os fluidos, intencionalmente ou não, conforme o esclarecimento e a evolução.
Podem aglomerar, dirigir, modificar e até combinar entre sí para obter resultados ou conferir-lhes propriedades.
É assim que no campo espiritual as "coisas" são plasmadas (formadas).
As formações fluídicas são geradas pelo pensamento e dependem da capacidade de cada um ter mais ou menos potencialidade de criar formas através da manipulação de fluidos.

Efeitos Físicos
Os fenômenos de efeitos físicos resultam da ação dos Espíritos sobre os fluidos até chegar a produzir resultados perceptíveis no mundo material
Para que isso ocorra é necessária a presença de um componente especial denominado de ECTOPLASMA.


O Ectoplasma é uma substância que se acredita que seja força nervosa e tem propriedades de interagir com o mundo físico.

Chama-se de Médium de Efeito Físico
aquele que tem a faculdade que permite ceder Ectoplasma em quantidade suficiente para possibilitar aos Espíritos o seu uso em combinação com outros fluidos (os do Espírito e do ambiente) visando produzir ações e resultados sobre o mundo material.


O Ectoplasma flui para fora do corpo pelos orifícios naturais do organismo humano (nariz, ouvidos, boca, etc...).
O Efeito físico é o resultado da combinação dos fluidos do Espírito, com o Ectoplasma do Méduim e os fluidos do ambiente.
Com esses três elementos o Espírito gera o fenômeno e o anima e controla pelo pensamento.

Curas
As doenças do corpo físico tem origem e reflexos também no corpo perispíritico. Muitas vezes os excessos configuram desequilíbrio do perispírito e, por conseqüência, desajustam o corpo físico e favorecem o aparecimento de males e doenças.
Um períspírito saudável redundara num corpo físico saudável.
A cura pela ação fluídica se dá pela ação da conjugação de fluidos agindo sobre o períspírito e refletindo no equilíbrio do corpo físico.


O poder da cura está na razão direta:
Da pureza dos fluidos produzido
Fé e vontade de fazer o bem e desejar a cura
Ação do pensamento, direcionando os fluidos para o fim desejado
Porém a mediunidade de cura se dá pela energia e instantaneidade da ação curadora.
O médium de cura age pelo contato com o enfermo.
Os Espíritos combinam os fluidos e por ação magnética atuam diretamente sobre a parte do corpo perispiritual e físico que encontra-se desequilibrada.


Levitação
Configura-se pelo levantamento de pessoas ou coisas no ar sem uma ação direta.
O fenômeno se dá pela combinação do ectoplasma do médium com os fluidos do Espírito através da saturação fluídica do objeto consegue pela ação do pensamento comandar magneticamente os movimentos.

Transporte
Deslocamento físico de objetos de outra região para outra.
Ocorre por força de intensa combinação fluídica dos Espíritos e do médium.

Pneumatofonia
Também chamado de VOZ DIRETA.
O Espírito comunicante utiliza o Ectoplasma do Médium em combinação com os fluidos ambientais para moldar (Plasmar) um aparelho fonador humano("gargantas fluídicas") e através da ação do pensamento sobre a matéria plasmada movimentar o aparelho e produzir sons audíveis por todos os presentes.
O fenômeno é físico e a voz gerada é efetivamente onda sonora audível por qualquer ouvido material perfeito.


Pneumatografia
Também denominado de ESCRITA DIRETA.
É a escrita produzida pelo Espírito diretamente no plano material, não deve ser confundida com a Psicografia.
A escrita direta é feita através do efeito físico do Espírito que utilizando ectoplasma do médium em combinação com os fluidos ambientais passa a animar canetas, lápis, giz, etc.. e escrever com esses objetos utilizando o pensamento para comnandá-los.

Transfiguração
Mudança do aspecto de um corpo vivo.
Ocorre pela manipulação de fluidos e combinados com os perispírito em exteriorização produzindo formas divergentes das originais do corpo.

Materialização
Fenômeno pelo qual os Espíritos constroem algo material (objeto ou corpo) a partir da manipulação do ectoplasma em combinação com os fluidos do ambiente e do Espírito.
O Médium em transe fornece o Ectoplasma necessário para o fenômeno.
Os Espíritos combinam este ectoplasma com os fluidos do ambiente e moldam as formas e os corpos desejados.
Durante o fenômeno o médium apresenta sensível perda de peso(matéria) e sensações de frio.
Ao final da manifestação o corpo materializado se disssolve e os seus elementos retornam aos corpos de origem.


MENSAGENS PARA REFLEXÃO
"O intercâmbio mediúnico é um acontecimento natural e o médium é um ser humano como qualquer outro.
Todo o bem puro e nobre procede de Jesus-Cristo, nosso Mestre e Senhor.
A mediunidade nunca será talento para ser enterrado no solo do comodismo.
Prosseguir sem vacilações no consolo e no esclarecimento das almas, esquecendo espinheiros e pedras do vale humano, para conquistar a luz da imortalidade que fulgura nos cimos da vida."

conduta Espírita, Lição 27 – Perante a Mediunidade. André Luiz

www.luzespirita.com




Palestra Completa

Glândula Pineal - Dr. Sérgio Felipe de Oliveira

Veremos confirmado aqui o que André Luiz nos disse, através de Chico Xavier, há setenta anos, sobre a glândula pineal (epífise).




Vídeos





Glandula Pineal parte 1/7










Glandula Pineal parte 2/7









Glandula Pineal parte 3/7









Glandula Pineal parte 4/7









Glandula Pineal parte 5/7










Glandula Pineal parte 6/7










Glandula Pineal parte 7/7











LIVROS

recordacoesdamediunidade.pdf


livmediuns.pdf


estudandoamediunidade.pdf


hipnotismoemediunidade.pdf tecnica-da-mediunidade-1.pdf
tecnica-da-mediunidade-2.pdf


tecnica-da-mediunidade-3.pdf


tecnica-da-mediunidade-4.pdf


tecnica-da-mediunidade-5.pdf



mecanismos_da_mediunidade.pdf

mediunidade.pdf

mediunidadeesintonia.pdf

nos_dominios_da_mediunidade.pdf

tecnicasdemediunidade.pdf

InstruesBsicasparaoexercciodaMeditao.pdf